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Blogs

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Intolerância e perseguição religiosa contra cristãos cresce na Europa, dizem pesquisadores




O relatório de uma pesquisa realizada em 2011 sobre perseguições sofridas por cristãos na Europa mostrou que tais incidentes estão crescendo no Velho Continente.
O Observatório sobre a Intolerância Religiosa e Discriminação na Europa (ODSMA) afirmou que na Inglaterra, 74% da população entende que os cristãos são tratados com injustiça com mais frequência do que os adeptos de outras religiões. Na Escócia 95% dos atos sectários são praticados contra cristãos, enquanto apenas 2,3% são contra judeus e 2,1% contra muçulmanos.
Na França, os dados do Observatório apontam que as agressões a locais de cultos cristãos cresceram 84%. As manifestações hostis geralmente são feitas com palavrões à porta dos templos.
O porta-voz da entidade ressaltou que em todo o mundo, mais de 100 mil cristãos são mortos anualmente por conta de perseguição religiosa. No século XX, a soma de mártires chegou a 45 milhões.
A intolerância acontece por diversos fatos, e o impacto dessas agressões atinge a liberdade religiosa, de expressão e de consciência, assim como gera discriminação política, exclusão dos cristãos na política e sociedade, afronta aos símbolos religiosos, e insultos, difamação, incidentes de ódio, vandalismo e profanação.
Na Alemanha vem sendo registrada forte oposição à liberdade de associações religiosas para realizar campanhas contra o aborto. Na cidade de Jersey, Inglaterra, os Correios se recusaram a entregar um pacote com um CD com a mensagem do Evangelho de Marcos.
Em diversos países vem sendo registrados casos de ameaças de patrões a empregados que fazem objeções de consciência sobre o aborto e a eutanásia. O caso mais chamativo é o do governo holandês, que tem ameaçado exonerar servidores públicos que, por razões de consciência, se opõem à celebração de parcerias civis gays ou lésbicas.
Por fim, segundo o Protestante Digital, inúmeros casos de “vandalismo e profanação igrejas e objetos sagrados” vem sendo registrados em países como Áustria, Alemanha, Espanha e França.

domingo, 25 de maio de 2014

Adultério Espiritual


Veja que é possível que crentes genuínos, nascidos de novo do Espírito Santo, aos quais Jesus disse as seguintes palavras:
“Conheço as tuas obras, o teu amor, a tua fé, o teu serviço, a tua perseverança e as tuas últimas obras, mais numerosas do que as primeiras.”
Também tenham sido admoestados severamente em razão de estarem convivendo e tolerando com o seguinte quadro, por Ele descrito logo em seguida:
“ Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição. Eis que a prostro de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita. Matarei os seus filhos, e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras. Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não têm essa doutrina e que não conheceram, como eles dizem, as coisas profundas de Satanás: Outra carga não jogarei sobre vós;  tão-somente conservai o que tendes, até que eu venha.” –Apocalipse 2:19-25
Alguns, em nossos dias, ao lerem estas repreensões se abençoam no seu íntimo, por pensarem que elas se aplicavam tão somente à Igreja de Tiatira dos dias do apóstolo João.
Todavia, este mal seria, como tem sido de fato, muito mais intenso e amplo em muitas igrejas no tempo do fim.
Jezabel era a esposa do rei Acabe de Israel. Ela era oriunda de uma nação que adorava Baal, e foi por seu intermédio que o culto a este falso Deus foi introduzido e disseminado em toda a nação israelita.
Aquela Jezabel não era profetisa, mas a citada por nosso Senhor no texto de Apocalipse se declara profetisa, ou seja, quem ensina da parte de Deus aos homens, e ela consegue seduzir os servos de Jesus para se prostituírem espiritualmente, por se alimentarem do ensino de demônios, que são passados a eles através dessa Jezabel.
Ora, é sabido e notório o envolvimento da Igreja Protestante atual com sociedades secretas com seus cultos ocultistas, inclusive pela participação bastante expressiva de lideranças denominacionais, cujos nomes têm sido divulgados amplamente em vários sites da Internet, e até mesmo em noticiários da mídia secular.
O Senhor diz que tem uma contenda contra estes, e que não lhes deixará descer em paz à sepultura, caso não se arrependam deste grande estrago que têm trazido à Sua igreja, por desviá-la da prática do genuíno evangelho que lhes foi dado para guardarem, pregarem e ensinarem sem qualquer contaminação com as coisas que eles próprios chamam de “coisas profundas de Satanás”, ou seja, um conhecimento profundo das práticas e cultos satanistas dos quais eles participam e se orgulham, por conta da associação deles com tais sociedades ocultistas.

Por 

De volta ao evangelho


O evangelho é a melhor notícia que já ecoou nos ouvidos da história. É a boa nova da salvação vinda de Deus a pecadores perdidos. É o transbordamento do amor divino aos filhos da ira. É a graça sem par a pessoas indignas. É a misericórdia estendida a indivíduos arruinados. O evangelho é o novo e vivo caminho que Deus abriu desde o céu para o céu. Esse não é o caminho das obras, mas da graça. Não é o caminho do mérito, mas da oferta gratuita. Não é o caminho da religião, mas da cruz. A salvação é uma obra monergística de Deus, trazendo libertação aos cativos, redenção aos escravos e vida aos mortos.
Com respeito ao evangelho, precisamos estar alertas sobre alguns perigos. Tanto no passado como no presente, ataques frontais foram e ainda são feitos para esvaziar o evangelho, distorcer o evangelho e substituir o evangelho por outro evangelho, que em essência, não tem nada de evangelho. Quais são esses perigos?
Em primeiro lugar, o perigo de substituir o evangelho da graça pelo evangelho das obras. O mundo odeia o evangelho, porque este é um golpe fatal em seu orgulho. O evangelho anula completamente qualquer possibilidade do homem vangloriar-se. Reduz o homem à sua condição de completo desamparo. Mostra sua ruína absoluta, sua depravação total, sua escravidão ao diabo, ao mundo e à carne, sua corrupção moral e sua morte espiritual. A tentativa do homem chegar-se a Deus pelo caminho das obras é tão impossível como tentar construir uma torre até aos céus. O apóstolo Paulo diz aos judaizantes que estavam perturbando a igreja e pervertendo o evangelho, induzindo as pessoas a praticarem as obras da lei para serem salvas, que isso é um outro evangelho, um evangelho falso, que desemboca na ruína e na perdição.
Em segundo lugar, o perigo de substituir o evangelho da cruz pelo evangelho da prosperidade. Prolifera em nossos dias os pregadores da conveniência, os embaixadores do lucro em nome da fé. Multiplicam-se neste canteiro fértil da ganância, homens inescrupulosos que mercadejam a palavra de Deus, fazendo da igreja uma empresa, do púlpito um balcão, do evangelho um produto híbrido, do templo uma praça de negócios e dos crentes consumidores. O vetor desses obreiros da iniquidade é o lucro. Pregam para agradar. Pregam para atrair as multidões com uma oferta de riqueza na terra e não de um tesouro no céu. Torcem as Escrituras, manipulam os ouvintes, enganam os incautos, para se locupletarem. Sonegam ao povo a mensagem da cruz, a oferta da graça, a mensagem da reconciliação por meio do sangue de Cristo. Embora esses pregadores consigam popularidade estão desprovidos da verdade. Embora reúnam multidões para ouvi-los, não oferecem aos famintos o Pão do céu. Embora, se vangloriem de suas robustas riquezas acumuladas na terra, são miseravelmente pobres na avaliação do céu.
Em terceiro lugar, o perigo de se pregar o evangelho sem o poder do Espírito Santo. Se a pregação do falso evangelho das obras e da prosperidade é um negação do genuíno evangelho, a pregação do verdadeiro evangelho sem o poder do Espírito é uma conspiração contra o evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. Nele se manifesta a justiça de Deus. Não podemos pregá-lo sem a virtude do Espírito Santo. O pregador precisa ser um vaso limpo antes de ser um canal de bênção. Precisa viver com Deus antes de falar em nome de Deus. O pregador precisa ser cheio do Espírito antes de ser usado pelo Espírito. Se a pregação do evangelho é lógica em fogo, a mensagem do evangelho precisa queimar no coração do pregador antes de inflamar os ouvintes. Precisamos desesperadamente de um reavivamento nos púlpitos. Precisamos voltar ao evangelho!
Hernandes Dias Lopes

Pré-milenarismo O arrebatamento

Pré-milenarismo
O arrebatamento
Você provavelmente já viu um adesivo num carro que diz algo como “Em caso de arrebatamento esse carro ficará desgovernado.” O que isso quer dizer? Os pré-milenaristas ensinam que Jesus virá e que, naquela hora, todos os que “estão em Cristo” serão levados secretamente para encontrar com o Senhor no ar. Mas não é só isso. 
De acordo com a teoria, quando os santos forem arrebatados encontrarão o Senhor no ar e ficarão com ele por um período de sete anos. Durante esse tempo terá uma grande tribulação para aqueles que permanecerem na terra; os judeus voltarão à terra prometida (ou seja, prometida aos judeus literais) na descrença. Após um período de três anos e meio o Anticristo causará grande tribulação para aqueles que estão na terra. Há muito mais, mas para resumir, no final dos três anos e meio Jesus voltará e estabelecerá seu reino na terra por 1.000 anos (literalmente), no final dos quais ocorrerá o julgamento e o fim do mundo. 
Enquanto há erros no precedente, a Bíblia ensina que Cristo voltará e que seu povo irá ao seu encontro no ar. Uma passagem que fala sobre isso é 1 Tessalonicenses 4:16-17. “...o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. 
Algumas coisas são vistas claramente aqui que negam a teoria pré-milenarista do arrebatamento. Em primeiro lugar, a sua vinda não é “silenciosa” como eles alegam, mas é audível. Observe: o texto diz que o Senhor descerá, ouvida a voz do arcanjo e ressoada a trombeta de Deus. A mesma observação é feita em João 5:28. Ao falar do ressurreição, Jesus disse, “... porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz [de Jesus] e sairão”. Mais uma passagem que fala da ressurreição é 1 Coríntios 15:52 (“...ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis”). 
A segunda vinda não será apenas audível e, por isso, contraditória à teoria do arrebatamento silencioso; também não será em segredo mas visível e público. Em Apocalipse 1:7 a Bíblia diz “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram”. Alguns ensinam que apenas aqueles que estão preparados o verão. Ele será invisível para outros. No entanto, esse texto diz que aqueles que o traspassaram o verão. Esses certamente não eram seu discípulos. 
Um ponto vital na teoria pré-milenarista do arrebatamento é o ensinamento que o Senhor virá arrebatar a igreja e, após um período de sete anos, ele voltará para estabelecer seu reino. Uma pergunta importante é “Onde está a passagem que diz que o chamado arrebatamento acontecerá sete anos antes da segunda vinda?” O resto da doutrina pré-milenarista do arrebatamento é tão cheia de enigmas com erros como esse.
–por Hiram Hutto

Por que Jesus orava

"Senhor, ensina-nos a orar" (2º de 24 artigos)
Por que Jesus orava?

Jesus orava. Nós podemos ver, em nossas próprias limitações e necessidade, razões para orar. Mas, o que estava atrás das orações de Jesus? Jesus é Divino, Todo-poderoso, o Eu Sou, Jeová. Que necessidades suas poderiam ser satisfeitas com oração? Contudo, ali estava ele em forte choro, lágrimas e devoção, orando (Hebreus 5:7).

Quando ele tomou a humanidade sobre si mesmo, ele ainda era aquele que sempre existia, e existe. Mas, por muitas razões no plano de Deus, por ter sido gerado como um homem, ele tomou voluntariamente a relação de Filho para Pai, e aprendeu a obediência. Esta posição estabelecia, não somente identidade carnal conosco, mas identidade moral também, na exigência de sujeição.

Tendo vindo para fazer a vontade de outro, ele era guiado pelo Espírito (Lucas 4:1,14), e operava milagres pelo poder do Espírito Santo (Atos 10:38), e não pela sua própria vontade (Marcos 5:30). Ele orava porque confiava na providência do céu.

O reconhecimento desta providência levou a orações de agradecimento. Ele agradecia a Deus pelo alimento
 (Mateus 15:36). Outra oraçao de agradecimento demonstrava sua associação com o Pai, para que aqueles que estavam na ressurreição de Lázaro pudessem entender que ele tinha sido enviado por Deus (João 11:41-42). Nossas orações podem identificar-nos com Deus.

Eu cresci num lugar e num tempo quando as pessoas eram muito modestas na expressão pública de fé. Seria "exibição" dar graças num restaurante. Mas, agora, eu creio que é bom para o mundo ver que há aqueles que reconhecem Deus como fonte de bênçãos, recebendo seu alimento com agradecimento, mesmo em público, desse modo expressando relação, como Jesus o fez. Para evitar o exibicionismo, pode-se fechar no quarto para orações mais longas.

Enfrentando arrogância intelectual, Jesus dava graças pelo propósito partilhado com respeito à verdade, escondida dos orgulhosos que apreciam suas próprias respostas, mas revelada aos humildes que a buscam (Mateus 11:25-26). Do mesmo modo, quando nossos propósitos estão em harmonia com o de Deus, não seremos abalados pelas pessoas notáveis desta escuridão. Daremos graças a Deus porque as insolentes celebridades do mundo não definem a verdade.

Jesus orava antes de iniciar a obra de Deus. Ele passou toda a noite orando antes de nomear os Doze (Lucas 6:12). Todos os pormenores desgastantes para iniciar uma obra não deverão inibir a oração, mas ordená-la. Continuar avante rumo à "glória de Deus" com uma petição inadequada sugere egoísmo e demasiada confiança em si mesmo.

O cansaço depois da ação também encontrou Jesus em oração. Ouvindo falar da morte de João, Jesus procurou a solidão, mas foi tragado pela maré humana que o seguia. Depois de curar os seus doentes, de alimentá-los, e de mandar embora seus discípulos, ele subiu a um monte para orar (Mateus 14:13-21). Seguindo-se outros dias estafantes, ele buscou alívio num lugar deserto (Marcos 1:25; Lucas 5:12-16), para orar.

Quando estamos muito pressionados, as orações de Jesus oferecem um melhor exemplo do que o sono desesperado de Elias, depois do triunfo sobre os profetas de Baal. Percebeu? A conseqüência do triunfo pode levar à decepção e à depressão. A fadiga pode trazer a vulnerabilidade e a tentação quando a oposição é implacável. Jesus encheu períodos em seguida a grande atividade com oração. Isto restaura a força, confiando na Fonte do triunfo.

A petição e a intercessão estão ligadas na oração de Jesus precedendo o Getsêmani (João 17). Ele apreciava a comunhão com o Pai. Ele também ansiava por uma maior comunhão que tinha sido rompida pela sua encarnação. A comunhão se tece por meio da oração. A intimidade com Deus leva a oração. Mas a necessidade reconhecida por maior intimidade é buscada adequadamente e efetivada na oração.

Outra marca dessa oração era a preocupação com outros, mais tarde exprimida na notável oração depois que Satanás procurou a queda de Pedro. Jesus orou para que a fé de Pedro não falhasse. Isto ensina-nos mais do que entendemos. Ele pediu ao Pai por algo que exigiria um ato de vontade por um outro. Desde que Deus não compeliria Pedro contra sua vontade, Deus tem que ter meios providênciais que podem afetar nossas escolhas ou, então, por que Jesus pediria? Um auxílio óbvio a Pedro foi o conhecimento de que Jesus oraria por sua fé. O conhecimento de nossas orações, por aqueles por quem oramos, pode ser acrescentado aos fatores favoráveis dos outros meios de Deus quando oramos.

Estas são algumas coisas que ocasionaram as orações de Jesus: sua sujeição e confiança, o agradecimento, o início de uma obra, o fim de um trabalho, a necessidade e o desejo de uma comunhão com Deus, a necessidade de outros verem esta comunhão, e a intercessão pelos outros. E, naturalmente, a necessidade de força no jardim. E minhas orações? Que sejam como as de Jesus!

- por Dale Smelser

Jesus, O Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Jesus, O Caminho para
Sair da Confusão Religiosa

Quando Deus deu sua lei, através de Moisés, a Israel, ele não providenciou a divisão de seu povo em seitas e partidos. Mas, na época em que Jesus veio ao mundo, as seitas e os partidos estavam bem fixados. Havia fariseus, saduceus, essênios e, sem dúvida, outros. Supunha-se que todos os que eram sérios a respeito de religião, seriam associados a uma dessas seitas.

A qual destes partidos Jesus pertenceu? Todos têm que concordar que ele não pertenceu a nenhum deles. Ele manteve sua independência; até o fim ele manteve relação com Deus sem pertencer a nenhuma seita. Por esta razão, todos se opunham a ele.

Jesus não providenciou para que seus seguidores fossem divididos em seitas e partidos. Ele, antes, desejava que pudessem ser unidos. Depois de orar por seus apóstolos, ele acrescentou:

"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti; também sejam eles em nós…" (João 17:20-21).

Através dos anos, contudo, desenvolveram-se divisões e estas se perpetuaram pela escrita dos credos e da formação de organizações denominacionais. O resultado é que, agora, entre os seguidores que professam ser de Jesus, há muitos corpos (denominações), muitos senhores (autoridades religiosas), muitas fés (credos) e muitos batismos.

Que diferente é a situação presente da unidade descrita no Novo Testamento:

"…há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos" (Efésios 4:4-6).

Muitos, hoje em dia, lamentam a divisão entre os crentes e o desejo deles é que tal não existisse. Eles desejam a união de todas as grandes denominações e estão trabalhando diligentemente para esse fim. Mas admitem que, até que isto seja conseguido, não há nada que um indivíduo possa fazer a não ser juntar-se a uma das divisões existentes e manter um espírito bondoso e tolerante. Nada no ensinamento ou na prática de Jesus apóia esta concepção de unidade.

Jesus não se encarregou de convocar uma conferência ecumênica designada a efetuar uma fusão dos fariseus, saduceus e essênios numa super-seita. Nem orou para que seus discípulos pudessem unir-se numa super-denominação. Ele orou, antes, para que os crentes individuais se unissem nele e no Pai. Seu ensinamento foi designado para trazer indivíduos de doutrinas e tradições dos homens para a simples palavra de Deus. Através de seu ensinamento e exemplo, ele absolutamente pode ser para nós o caminho para sairmos da confusão religiosa.

A Igreja do Senhor

Jesus prometeu construir sua própria igreja. Ele disse:

"…sobre esta pedra edificarei a minha igreja…" (Mateus 16:18).

Ele prometeu construir só uma igreja e ela seria dele. A rocha sobre a qual ela tinha que ser edificada não era Pedro, mas a verdade que Pedro confessou: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Coríntios 3:11).

A palavra igreja significa "convocado". Pregando o evangelho no dia de Pentecostes, Pedro e os outros apóstolos "convocaram" aqueles que creram em Jesus.

"Ouvindo eles estas cousas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:37-38).

"Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas" (Atos 2:41).

Este foi o começo da igreja. Ela era composta por todos os que foram salvos por Jesus Cristo e continuou a crescer na medida em que outros eram salvos: "…acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

Grupos destas pessoas salvas encontravam-se em várias cidades e cada grupo era uma igreja. Ainda que unidos em Cristo, eles eram independentes de qualquer associação ou federação humana. Cristo os dirigia através de seus apóstolos inspirados, ensinando-lhes como deveriam adorar e trabalhar juntos.

Para Evitar a Divisão, Seguir a Jesus
Se obedecermos às mesmas instruções que Pedro deu no Pentecostes, arrependendo-nos de nossos pecados e sendo batizados em nome de Jesus Cristo, nós também seremos salvos. Quando formos salvos, o Senhor nos acrescentará à sua igreja, como acrescentou aqueles cristãos. Eles não se ligaram a nenhuma outra organização religiosa; nem devemos nós nos ligar também. Em Cristo somos unidos com todos os outros que estão nele.

Assim entrando na igreja do Senhor, teremos que estudar cuidadosamente a descrição dessa igreja no Novo Testamento. Isto é encontrado no livro de Atos e nas cartas que se seguem a ele. Desde que os apóstolos foram guiados pelo Espírito Santo, podemos ficar certos de que as igrejas sob sua instrução eram exatamente o que Jesus queria que fossem. Se imitarmos essas igrejas primitivas, o Senhor se agradará de nós.

Imitar uma igreja do Novo Testamento talvez não seria tão difícil como se possa imaginar. Talvez você encontre um grupo independente de cristãos, seguindo o padrão do Novo Testamento, já fazendo reuniões em sua cidade. Se não, apenas dois ou três que tenham o mesmo propósito podem encontrar-se e adorar juntos de modo aceitável. Nenhum grande edifício de igreja faz-se necessário (havia igrejas no primeiro século que se reuniam nas casas S Romanos 16:5; 1 Coríntios 16:19). Nenhum sacerdócio ordenado por homens é necessário, desde que todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5). Nenhum alvará de nenhuma organização é necessário, porque a única afiliação é com o corpo de Cristo. Jesus disse: "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (Mateus 18:20).

- por Sewell Hall

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Os milagres de Eliseu

Por Eliseu Antonio Gomes
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Como definir milagres? Milagres são operações de caráter divino, fazendo intervenções na esfera física. Podem ser vistos na cura de doentes, na multiplicação de viveres, na intervenção de elementos da natureza e até na ressurreição de mortos.
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O ministério profético de Elias aconteceu com muitos milagres impressionantes. E seria humanamente impossível que o número fosse superado, no entanto foi exatamente isso o que aconteceu.
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Instantes antes do profeta Elias ser arrebatado ao céu a bordo de uma carruagem num redemoinho, seu companheiro Eliseu pediu a porção dobrada do seu espírito (2 Reis 2.9). Debaixo da inspiração de Deus, Elias respondeu positivamente ao pedido, mas colocando uma condicional. Era preciso que Eliseu estivesse presente no momento de sua partida, e assim ocorreu.
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Deus confirmou o ministério de Eliseu com a manifestação de poder e o dobro de milagres sucedidos no ministério de Elias. O sobrenatural de Deus veio a acontecer duas vezes mais do que os realizados por Elias para comprovar que sua solicitação foi atendida.
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1 - A divisão das águas do Jordão (2 Reis 2.14);
2 - A transformação da água insalubre em potável em Jericó (2 Reis 2.21);
3 - A maldição sobre jovens zombadores (2 Reis 2.24);
4 - A profecia do surgimento das águas no vale (2 Reis 3.17);
5 - A multiplicação do azeite da botija da viúva (2 Reis 4.4);
6 - A profecia de que a mulher sunamita teria um filho (2 Reis 4.16);
7 - A ressurreição do filho da sunamita (2 Reis 4.34);
8 - O veneno da panela que não surtiu efeito (2 Reis 4.41);
9 - A multiplicação do pão (2 Reis 4.43);
10 - A cura de Naamã (2 Reis 5.14);
11 - A percepção sobrenatural à transgressão de Geazi (2 Reis 5.26);
12 - Geazi amaldiçoado com lepra (2 Reis 5.27);
13 - O machado que flutuou (2 Reis 6.6);
14 - A percepção dos planos estratégicos de guerra da Síria (2 Reis 6.9);
15 - A visão espiritual de cavalos e carros de fogo (2 Reis 6.17);
16 - O exército sírio atingido com cegueira (2 Reis 6.18);
17 - A restauração da visão do exército da Síria (2 Reis 6.20);
18 - A profecia do fim da grande fome, da abundância de viveres (2 Reis 7.1);
19 - A profecia sobre o nobre escarnecedor que iria ver o milagre da abundância, mas não participaria dela (2 Reis 7.1-2);
20 - A fuga dos sírios ao som de pelotões de carros de guerra (2 Reis 7.6);
21 - A profecia da fome de sete anos (2 Reis 8.1);
22 - A profecia sobre a morte de Ben-Hadade (2 Reis 8.10);
23 - A profecia a Hazael anunciando que ele seria um rei cruel contra os israelitas (2 Reis 8.12-13);
24 - A profecia que Jeú seria ferir a casa de Acabe (2 Reis 9.1-2,12);
25 - A profecia que Joás iria ferir os sírios em Afeque (2 Rs 13. 14-17);
26 - A profecia que Joás iria atacar e destruir a Síria por três vezes, mas não de maneira total (2 Reis 13.18-19);
27 - Ressurreição do homem tocado por seus ossos (2 Reis 13.20-21).
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Assim como a vida ministerial de seu antecessor, a de Eliseu foi repleta de milagres impressionantes, realizados de muitas formas: pelos elementos água e óleo, farinha, pão, grãos, pela palavra emitida e também através da oração.
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Cada milagre ocorrido não visava a glória do homem, não aconteceram com o objetivo de promover um mero show, alimentar a curiosidade humana, mas para a glória de Deus e expressão da graça e amor divino. De forma geral, foram manifestos em momentos de angústias, onde apenas Deus poderia intervir, como foi o caso da predição de alimentos para Samaria sitiada e faminta. Vários eventos mostram claramente que foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como dentro dos limites de Israel. Através de cada milagre, entendemos que o Senhor está pronto para reconstruir o que está destruído, restaurar o que está perdido, na vida daqueles que estão conscientes da prontidão e disposição do Senhor.
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É importante refletir, apesar de milagres não referendarem se um líder é homem de Deus, que Jesus disse "estes sinais seguirão aos que crerem" (Marcos 16.15-17).
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Observamos na leitura do Novo Testamento que muitas pessoas procuraram por Jesus querendo cura. Nunca receberam censura por causa desse interesse. Ao final do ministério terreno, Cristo anunciou que os sinais continuariam através dos crentes, colocou entre os nove dons um que se chama Dons de Curar (note que está no plural; 1 Coríntios 12.9).
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Existe um contingente cada vez maior de evangélicos no Brasil. Uma parte desse número cresce impulsionado por pessoas desejosas de encontrarem solução de problemas em igrejas evangélicas. Elas assistem na televisão pregadores evangelistas fazendo convites para irem aos cultos, prometendo orar em favor delas em assuntos relativos a finanças e doenças, e também acompanham outras pessoas relatando que participaram de reuniões e conquistaram sua bênção. Nessa multidão, muitas aceitam a Jesus Cristo como Senhor de suas vidas.
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Deus não mudou. Ainda nos dias atuais a ação sobrenatural do poder divino acompanha a vida de pessoas que acreditam no poder e vontade do Senhor para intervir favoravelmente em suas aflições temporais e resolvê-las.
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Compilação e adaptações de:
Bible Survey, A Double Portion  of Thy Spirit, David Pyles,  http://www.bcbsr.com/survey/eli.html 
Ensinador Cristão, ano 14, nº 53, 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Lições Bíblicas - Mestre, Elias e Eliseu - Um ministério de poder para toda a igreja, 1º trimestre de 2013, José Gonçalves, Rio de Janeiro (CPAD).
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E.A.G.

Fonte: Belverede.

A morte do profeta Eliseu

Por Eliseu Antonio Gomes

"Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos." - Salmos 116.1.

A morte do profeta Eliseu traz lições importantes sobre a superioridade de Deus e a fidelidade de seus servos
Não é possível verificar apuradamente e afirmar com exatidão qual a idade do profeta Eliseu quando faleceu. Levando em consideração que na cultura hebraica ele deveria ter 30 anos quando recebeu o chamado ao ofício de profeta, e contando a partir do reinado de Acabe todos os demais reinados sob Israel, cogita-se que Eliseu tenha ultrapassado 120 anos de vida.

Eliseu, tendo recebido a porção dobrada do espírito de seu mentor Elias, talvez esperasse para si, assim como seus contemporâneos esperassem, que não adoecesse e morresse velho. não seguisse o curso natural da vida humana, porém, tivesse uma partida diferenciada e espetacular.

Eliseu exerceu seu ministério até os seus últimos momentos de vida sobre a terra. Ao final de seus dias, foi procurado pelo rei Joás, que pranteou ao pé de seu leito ao vê-lo enfermo. Nesta visita, Eliseu não agiu como um mero convalescente, pediu ao monarca que empunhasse arco e flecha, colocou suas próprias mãos sobre as mãos dele, solicitou-lhe que abrisse sua janela em direção ao oriente e atirasse a flecha e anunciou-lhe: "A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os síros". Depois, pediu que golpeasse o solo com pontas de flechas. O rei desferiu três golpes e Eliseu lamentou indignado que tivesse pouca vontade em fazer isso mais vezes, explicando que os números de vezes de seus golpes eram equivalentes aos números de vezes que seu exército lutaria contra os síros, e se ele tivesse ferido a terra cinco ou seis vezes teria a capacidade de exterminá-los, mas como não o fez, os combateria com sucesso apenas três batalhas, e assim ocorreu. Após tal profecia Eliseu morreu (2 Reis 13.14-20).

A vontade do Senhor para o profeta Eliseu não era uma viagem em carruagem de fogo. Apesar disso, o fim da história dele não foi como quaisquer outros fins. Após seu corpo ser levado para debaixo da terra, algo incomum aconteceu e marcou de maneira maravilhosa a sua despedida para aqueles que lhes eram pessoas queridas. Deus o honrou: quando um cadáver foi posto em sua sepultura e tocou seus ossos, este ressuscitou. Imagine a surpresa e alegria dos amigos e da família da pessoa ressuscitada! E com tal milagre o Senhor anunciou a todos que tanto Elias quanto Eliseu palmiharam caminhos que o agradaram.

A tricotomia humana

O ser humano é um ser tricotômico, isto é, tríplice. É um espírito com alma e corpo. Quando o corpo falece não é o fim de sua existência. Após a morte, diz o livro aos Hebreus no capítulo 9 e versículo 27, que o homem segue ao juízo. O espírito dará conta do que a alma escolheu fazer enquanto estava dentro do corpo.

Um pouco mais sobre isso:

• Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia
• Identidade espiritual
• Identidade espiritual 2

Os meus tempos estão nas tuas mãos (Salmo 31.15).

O poder de Deus é capaz de curar e livrar o ser humano de tragédias, mas nem todas as pessoas recebem a cura e são libertas de eventos trágicos. Eliseu faleceu com pouca saúde e pouco vigor físico, e Estevão padeceu tragicamente apedrejado (2 Reis 13.20-21; Atos 7.55-56).

Nesta situaçãio, usemos o nosso espaço de tempo na esfera física submetendo-nos à vontade Senhor. Julguemos a nós mesmos, para que o momento da nossa partida deste mundo - seja de maneira natural ou motivada por doença ou tragédia - nos conduza para a felicidade eterna na presença de Deus.

O profeta Eliseu deixou de caminhar neste mundo e foi recebido por Deus. E Estevão, recebendo pedradas, teve a oportunidade de ver Jesus Cristo à direita de Deus, em pé, aguardando o momento em que seu espírito se separaria do corpo e iria ao seu encontro nos céus (Atos 7.55 - 56).

Sendo o nosso tempo neste mundo curto ou longo, oremos tal qual o salmista: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" - Salmos 90.1. Deus não nega entregar sabedoria aos que lhe pedem.

É uma escolha inteligente querer fazer a vontade de Deus, porque Ele quer o nosso bem-estar. Assim como o profeta Eliseu, usemos até o último instante do fôlego de vida com intensidade, queiramos glorificar ao Senhor em todas as circuntâncias.

E.A.G.

Fonte: Belverede.
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