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quinta-feira, 4 de abril de 2013

"Pode o homem viver sem Deus?"




Pergunta: "Pode o homem viver sem Deus?"

Resposta:
Contrário às afirmações de ateístas, estetas e epicuristas através dos séculos, o homem não pode viver sem Deus. O homem pode ter uma existência mortal sem confessar que Deus existe, mas não sem o fato de Deus.

Como o Criador, Deus deu início à vida humana.Dizer que o homem pode existir sem Deus é dizer que um relógio pode existir sem o relojoeiro, ou que uma história pode existir sem um contador de histórias. Devemos todo o nosso ser a Deus, em Cuja imagem somos feitos (Gênesis 1:27). Nossa existência depende de Deus, quer queiramos aceitar a Sua existência ou não.

Como o Sustentador, Deus continuamente concede a vida (Salmos 104:10-32).Ele é a vida (João 14:6), e toda a criação subsiste pelo poder de Cristo (Colossenses 1:17). Até mesmo aqueles que rejeitam a Deus recebem seu sustento dEle: “Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5:45). Pensar que o homem pode viver sem Deus é achar que um girassol pode viver sem luz ou uma rosa sem água.

Como o Salvador, Deus dá vida eterna àqueles que acreditam no Seu Filho.Vida se encontra em Cristo, o qual é a Luz dos homens (João 1:4). Jesus veio para que possamos ter vida “em abundância” (João 10:10). Todos aqueles que colocam sua confiança nEle são prometidos eternidade com Ele (João 3:15-16). Para o homem viver – realmente viver – ele precisa conhecer a Cristo (João 17:3).

Sem Deus, o homem tem vida física apenas.Deus advertiu a Adão e Eva que no dia que rejeitassem a Deus, eles certamente morreriam (Gênesis 2:17). Como sabemos, eles desobedeceram, mas não morreram fisicamente naquele dia; eles morreram espiritualmente. Algo dentro deles morreu – a vida espiritual que tinham conhecido, a comunhão com Deus, a liberdade de poder gozar da Sua presença, a inocência e pureza de suas almas – tudo isso tinha acabado.

Adão, o qual tinha sido criado para viver em comunhão com Deus, foi amaldiçoado com uma existência completamente carnal. O que Deus queria que fosse de pó à glória, agora iria de pó a pó. Assim como Adão, o homem sem Deus ainda hoje vive em uma existência terrena. Ele pode até parecer muito feliz; já que há muito divertimento e prazer que podem ser desfrutados nessa vida.

Alguns rejeitam a Deus mas ainda vivem vidas de diversão e alegria. Suas ambições carnais aparentam render-lhes uma existência gratificante e tranquila. A Bíblia diz que há um certo gozo que pode ser desfrutado do pecado (Hebreus 11:25). O problema é que tudo isso é temporário; a vida nesse mundo é curta (Salmos 90:3-12). Mais cedo ou mais tarde, o hedonista, assim como o filho pródigo da parábola, percebe que os prazeres desse mundo não sustentam sua alma (Lucas 15:13-15).

No entanto,nem todo mundo que rejeita a Deus é um desperdiçador como o filho pródigo. Há várias pessoas que não são salvas, mas vivem uma vida sóbria e disciplinada – até mesmo vidas gratificantes e felizes. A Bíblia apresenta certos princípios morais que vão beneficiar qualquer um desse mundo – fidelidade, modéstia, auto-controle,etc. Provérbios 22:3 é um exemplo de uma dessas verdades gerais. No entanto, o problema é que, sem Deus, o homem tem apenas esse mundo. Viver uma vida sem problemas não é nenhuma garantia de que estamos prontos para a próxima vida. Veja a parábola do fazendeiro rico em Lucas 12:16-21, e a conversa de Jesus com o jovem homem rico (e muito moral) em Mateus 19:16-23.

Sem Deus, o homem não encontra realização verdadeira, nem mesmo nessa vida mortal.Thomas Merton observou que o homem não tem paz com outros homens porque não está em paz consigo mesmo, e ele não tem paz consigo mesmo porque ele não tem paz com Deus.

A busca dos prazeres só por ter prazer é um sinal de tumulto interior, uma ilusão de felicidade do epicurista. Aqueles que procuram por prazer têm descoberto várias vezes, durante o curso da história, que as diversões temporárias da vida trazem desespero mais profundo. Aquele sentimento irritante de “algo está errado” é difícil de combater. O Rei Salomão se entregou a uma busca de tudo que esse mundo tem a oferecer, e registrou seus descobrimentos no livro de Eclesiastes.

Salomão descobriu que conhecimento, por si só, é fútil (Eclesiastes 1:12-18). Ele descobriu que prazer e riquezas são fúteis (2:1-11), que materialismo é uma tolice (2:12-23), e que riquezas são passageiras (capítulo 6).

Salomão conclui que a vida é um presente de Deus (3:12-13) e que a única forma sábia de viver é temendo a Deus: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (12:13-14).

Em outras palavras, há mais para essa vida do que a dimensão física. Jesus enfatiza isso quando diz: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). Não o pão (o físico), mas a Palavra de Deus (o espiritual) é o que nos mantém vivos. Blaise Pascal disse: “É em vão, oh homens, que procurais dentro de si mesmos a cura para todas as suas misérias.” O homem só pode achar vida e realização quando Ele reconhece a existência de Deus.

Sem Deus, o destino do homem é a morte.O homem sem Deus é espiritualmente morto; quando sua vida física acabar, ele tem que encarar morte espiritual – separação eterna de Deus. Na narrativa de Jesus sobre o homem rico e Lázaro (Lucas 16:19-31), o homem rico vive uma suntuosa vida de tranquilidade sem um pensamento de Deus, enquanto Lázaro sofre por sua vida mas conhece a Deus. É após suas mortes que os dois homens realmente compreendem a gravidade das escolhas que fizeram durante a vida. O homem rico “ergueu os olhos”, estando no tormento do inferno. Ele percebeu, já tarde, que há mais nessa vida dos que olhos podem enxergar. Enquanto isso, Lázaro é confortado no paraíso. Para ambos os homens, a duração curta da sua existência terrena não foi nada em comparação ao estado permanente de suas almas.

O homem é uma criação especial. Deus tem colocado uma consciência de eternidade nos nossos corações (Eclesiastes 3:11), e esse sentido de destino eterno pode achar sua realização apenas em Deus.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/homem-viver-sem-Deus.html#ixzz2PYFhkb2R

Pergunta: "Qual é a história do Cristianismo?"



Pergunta: "Qual é a história do Cristianismo?"

Resposta:
A história do Cristianismo é na verdade a história da civilização ocidental. O Cristianismo tem tido uma influência marcante na sociedade como um todo – arte, linguagem, política, lei, vida familiar, datas no calendário, música e a forma que pensamos – tudo sem sido colorido pela influência Cristã por quase dois milênios. A História da Igreja, portanto, é muito importante saber.

História do Cristianismo – O Início da Igreja
A igreja começou 40 dias depois da ressurreição de Jesus (35.D.C.). Jesus tinha prometido que Ele iria construir sua igreja (Mateus 16:18), e com a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes (Atos 2:1-4), a Igreja (a “assembléia convocada para fora”) começou oficialmente. Três mil pessoas responderam ao sermão de Pedro naquele dia e escolheram seguir a Cristo.

Os novo convertidos ao Cristianismo eram judeus ou prosélitos ao judaismo, e a igreja era localizada em Jerusalém. Por causa disso, Cristianismo foi visto de primeira como um culto, parecido com os fariseus, saduceus e essênios. No entanto, a pregação dos apóstolos era completamente diferente dos ensinamentos dos outros grupos judeus. Jesus era o Messias judeu (o Rei ungido) que tinha vindo cumprir a Lei (Mateus 5:17) e instituir a Nova Aliança baseada em Sua morte (Marcos 14:24). Essa mensagem, com a acusação de que eles tinham assassinado seu próprio Messias, enfureceu muitos líderes judeus, e alguns, como Paulo de Tarso, fez algo para exterminar “o Caminho” (Atos 9:1-2).

É certo dizer que o Cristianismo tem suas raízes no judaismo. O Velho Testamento preparou a fundação para o Novo, e é impossível compreender totalmente o Cristianismo sem um conhecimento básico do Velho Testamento (veja os livros de Mateus e Hebreus). O Velho Testamento explica a necessidade de um Messias, contém a história do povo do Messias e prediz a vinda do Messias. O Novo Testamento, então, é sobre a vinda desse Messias e Seu trabalho para nos salvar dos nossos pecados. Em Sua vida, Jesus cumpriu mais de 300 profecias específicas, provando que Ele era Aquele a quem o Velho Testamento antecipava.

História do Cristianismo – O Crescimento da Igreja Primitiva
Não muito tempo depois de Pentecostes, as portas da Igreja foram abertas aos não-judeus. O Apóstolo Filipe pregou aos samaritanos (Atos 8:5), e muitos deles acreditaram em Cristo. O Apóstolo Pedro pregou à família gentia de Cornélio (Atos 10), e eles também receberam o Espírito Santo. O Apóstolo Paulo (o antigo perseguidor da Igreja) proclamou o Evangelho ao mundo Greco-Romano, alcançando até mesmo Roma (Atos 18:16), e possivelmente até a Espanha.

Em mais ou menos 70 D.C., Jerusalém foi destruída, os livros do Novo Testamento tinham sido completados e estavam circulando pelas igrejas. Pelos próximos 240 anos, os Cristãos foram perseguidos por Roma – às vezes aleatoriamente, às vezes por decreto do governo.

No segundo e terceiro séculos, a liderança da igreja se tornou mais e mais hierárquica à medida que seus números aumentavam. Várias heresias foram expostas e refutadas durante esse período, e o cânon do Novo Testamento foi estabelecido. Perseguição continuava a se intensificar.

História do Cristianismo – A Ascenção da Igreja Romana
Então, em 312 D.C., o Imperador Romano Constantino clamou ter se convertido. Mais ou menos 70 anos depois, durante o reino de Teodósio, o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano. Bispos passaram a ocupar posições de honra no governo, e em mais ou menos 400 D.C., os termos Romano e Cristão eram praticamente sinônimos.

Depois de Constantino, então, os Cristãos não foram perseguidos mais. Com o tempo, foram os pagãos que passaram a ser perseguidos a menos que se “convertessem” ao Cristianismo. Essa conversão forçada levou muita gente a entrar na igreja sem uma verdadeira conversão em seu coração. Os pagãos trouxeram consigo seus ídolos e as práticas às quais estavam acostumados, e a Igreja mudou: ícones, arquitetura elaborada, peregrinações e a adoração de santos foram adicionados à simplicidade do louvor da igreja primitiva. Mais ou menos durante o mesmo tempo, alguns Cristãos fugiram de Roma, escolhendo viver em isolamento como monges, e o batismo de bebês foi introduzido como uma forma de purificação do pecado original.

Através dos próximos séculos, vários conselhos se reuniram na tentativa de determinar a doutrina oficial da igreja, para criticar os abusos cléricos, e para fazer um acordo entre os partidos que estavam lutando entre si. Quando o Império Romano ficou mais fraco, a Igreja se tornou mais poderosa, e muitas discórdias passaram a acontecer entre as igrejas do Ocidente e as do Oriente. A Igreja Ocidental (Latina), localizada em Roma, clamava autoridade apóstolica sobre todas as outras igrejas. O bispo de Roma tinha até começado a se chamar de “Papa” (o Pai). A Igreja Oriental (grega), localizada em Constantinopla não aceitou isso muito bem. Divisões teológicas, políticas, procedimentais e línguisticas contribuíram para o Grande Cisma do Oriente em 1054, no qual a Igreja Católica Romana (“Universal”) e a Igreja Ortodoxa excomungaram uma a outra e quebraram todos os laços.

História do Cristianismo – A Idade Média
Durante a Idade Média na Europa, a Igreja Católica Romana continuou a ter poder, com os papas clamando autoridade sobre todas as áreas da vida e vivendo como reis. Corrupção e avareza na liderança da igreja eram muito comuns. De 1095 a 1204 os papas endorsaram um série de cruzadas sangrentas e caras na tentativa de repelir avanços muçulmanos e de libertar Jerusalém.

História do Cristianismo – A Reforma
Com o passar dos anos, várias pessoas tentaram chamar a atenção aos abusos teológicos, políticos e de direitos humanos da Igreja Romana. Todos tinham sido silenciados de uma forma ou outra. Mas em 1517, um monge alemão chamado Martinho Lutero confrontou a Igreja, e todo mundo escutou. Com Lutero veio a Reforma Protestante, e a Idade Média chegou ao fim.

Os reformadores, incluindo Lutero, João Calvino e Zuínglio, tinham diferenças em pontos mais finos de sua teologia, mas eles eram consistentes na sua ênfase da autoridade suprema da Bíblia sobre a tradição da igreja e o fato de que os pecadores são salvos pela graça através de fé apenas, não por obras (Efésios 2:8-9).

Apesar do Catolicismo ter retornado à Europa, e de uma série de guerras entre Protestantes e Católicos terem ocorrido, A Reforma Protestante tinha desmanchado com sucesso o poder da Igreja Católica Romana e ajudou a abrir as portas para a era moderna.

História do Cristianismo – A Era de Missões
De 1790 a 1900, a Igreja mostrou um interesse sem precedente em trabalho missionário. A colonização tinha aberto os olhos à necessidade para missões, e industrialização tinha providenciado dinheiro suficiente para as pessoas sustentarem missionários. Missionários foram enviados ao mundo todo para pregar o evangelho, e muitas igrejas foram estabelecidas.

História do Cristianismo – A Igreja Moderna
Hoje, a igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa têm seguido certos passos para consertar o relacionamento quebrado, assim como os Católicos e Luteranos. A igreja evangélica é fortemente independente e firmada na teologia reformada. A Igreja também tem visto a ascenção do pentecostalismo, do movimento carismático, do ecumenicalismo e de vários cultos.

História do Cristianismo – O que aprendemos da nossa História
Se não aprendermos nada mais da História de Igreja, devemos pelo menos reconhcer a importância de que a “palavra de Cristo habite em vós abundantemente” (Colossenses 3:16). Cada um de nós é responsável por conhecer as Escrituras e por viver de acordo com o que ela ensina. Quando a igreja esquece o que a Bíblia ensina e ignora o que Jesus ensinou, caos reina.

Há muitas igrejas hoje, mas apenas um evangelho. É a “fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 3). Que sejamos cuidadosos em preservar essa fé e passá-la adiante sem qualquer alteração, e que o Senhor continue a cumprir Sua promessa de estabelecer a Sua Igreja.


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/historia-do-Cristianismo.html#ixzz2PYDHPlRe

Por que é importante a freqüência à igreja?"





Pergunta: "Por que é importante a freqüência à igreja?"

Resposta:
A Bíblia nos diz que precisamos ir à igreja para que possamos adorar a Deus com outros crentes e ser instruídos em Sua Palavra para nosso crescimento espiritual (Atos 2:42; Hebreus 10:25). A igreja é o lugar onde os crentes podem amar uns aos outros (I João 4:12), exortar uns aos outros (Hebreus 3:13), “estimular” uns aos outros (Hebreus 10:24), servir uns aos outros (Gálatas 5:13), instruir uns aos outros (Romanos 15:14), honrar uns aos outros (Romanos 12:10) e ser bondosos e misericordiosos uns com os outros (Efésios 4:32).

Quando alguém confia em Jesus Cristo para salvação, é feito membro do Corpo de Cristo (I Coríntios 12:27). Para que o corpo da igreja funcione corretamente, todas as “partes do corpo” precisam estar presentes (I Coríntios 12:14-20). Da mesma forma, um crente nunca alcançará completa maturidade espiritual sem a ajuda e encorajamento de outros crentes (I Coríntios 12:21-26). Por estes motivos, a freqüência à igreja, a participação e a fraternidade devem ser aspectos regulares da vida de um crente. A freqüência semanal à igreja não é obrigação para os crentes, mas alguém que confiou em Cristo deve ter um desejo de adorar a Deus, aprender Sua Palavra e ter comunhão com outros crentes.


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/frequencia-igreja.html#ixzz2PYC6xh1H

"O que é a Bíblia?"



Pergunta: "O que é a Bíblia?"









Resposta:
A palavra “Bíblia” vem do latim e grego e significa “livro”, um nome apropriado, já que a Bíblia é o Livro para todas as pessoas, de todos os tempos. É um livro sem igual, sozinho em sua classe.

Sessenta e seis livros fazem parte da Bíblia. Eles incluem livros da lei, tais como Levítico e Deuteronômio; livros históricos, tais como Esdras e Atos; livros de poesia, tais como Salmos e Eclesiastes; livros de profecia, tais como Isaías e Apocalipse; biografias, tais como Mateus e João; e epístolas (cartas formais), tais como Tito e Hebreus.

O que é a Bíblia? – Os Autores

Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia. Ela foi escrita durante um período de 1500 anos. Os autores foram reis, pescadores, sacerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos. De toda essa diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por todo o seu percurso.

A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, ela tem um Autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado foi a perfeita e santa Palavra de Deus (Salmos 12:6; 2 Pedro 1:21).

O que é a Bíblia? – As Divisões

A Bíblia é dividida em duas partes principais: O Velho Testamento e o Novo Testamento. Em resumo, o Velho Testamento é a história de uma nação, e o Novo Testamento é a história de um Homem. A nação foi a forma que Deus usou para trazer o Homem ao mundo.

O Velho Testamento descreve a fundação e preservação da nação de Israel. Deus prometeu usar Israel para abençoar o mundo inteiro (Gênesis 12:2-3). Uma vez que Israel tinha sido estabelecida como nação, Deus fez surgir uma família daquela nação através da qual a benção iria vir: a família de Davi (Salmos 89:3-4). Então, da família de Davi foi prometido um Homem que traria a benção prometida (Isaías 11:1-10).

O Novo Testamento detalha a vinda desse Homem prometido. Seu nome era Jesus, e Ele cumpriu as promessas do Velho Testamento por viver uma vida perfeita, morrer para tornar-se o Salvador e ressuscitar dos mortos.

O que é a Bíblia? – O Personagem Principal

Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer salvação a nosso mundo pecaminoso.

Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e compreensível de quem Ele é. Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 1:14; 14:9).

O que é a Bíblia? – Um Curto Resumo

Deus criou o homem e o colocou em um ambiente perfeito; no entanto, o homem se rebelou contra Deus e deixou de ser o que Deus tinha planejado para ele ser. Deus colocou o mundo sob uma maldição por causa do pecado, mas imediatamente colocou em ação um plano para restaurar o homem e toda a criação à sua glória original.

Como parte do Seu plano de redenção, Deus chamou a Abraão para sair da Babilônia e ir para Canaã (mais ou menos 2000 A.C.). Deus prometeu a Abraão, a seu filho Isaque e seu neto Jacó (também chamado de Israel) que Ele iria abençoar o mundo através de um de seus Descendentes. A família de Israel emigrou de Canaã a Egito, onde eles passaram a ser uma nação.

Mais ou menos 1400 A.C., Deus guiou os descendentes de Israel a deixar o Egito sob a direção de Moisés e deu a eles a Terra Prometida, Canaã. Através de Moisés, Deus deu ao povo de Israel a Lei e fez uma aliança (testamento) com eles: se eles permanecessem fiéis a Deus e não seguissem a idolatria das nações ao seu redor, eles iriam prosperar. Se eles abandonassem a Deus e seguissem aos ídolos, então Deus iria destruir sua nação.

Mais ou menos 400 anos depois, durante os reinos de Davi e seu filho Salomão, Israel se solidificou em um reino grande e poderoso. Deus prometeu a Davi e Salomão que um Descendente deles reinaria como um Rei eterno.

Depois do reino de Salomão, a nação de Israel foi dividida. As dez tribos do norte se chamaram de “Israel”, e eles duraram mais ou menos 200 anos até que Deus os julgou por sua idolatria: Assíria levou Israel cativo mais ou menos 721 A.C. As duas tribos do sul foram chamadas de “Judá”, e elas duraram mais tempo, mas eventualmente também abandonaram a Deus. Babilônia levou eles cativo mais ou menos 600 A.C.

Mais ou menos 70 anos depois, Deus graciosamente trouxe o restante dos cativos de volta a sua própria terra. Jerusalém, a capital, foi reconstruída mais ou menos 444 A.C., e Israel mais uma vez estabeleceu sua identidade nacional. Dessa forma o Velho Testamento termina.

O Novo Testamento começa mais ou menos 400 anos depois com o nascimento de Jesus Cristo em Judá. Jesus era o Descendente prometido a Abraão e Davi; Aquele que iria cumprir o plano de Deus de redimir a humanidade e restaurar a criação. Jesus fielmente completou Sua tarefa: Ele morreu pelo pecado e ressuscitou dos mortos. A morte de Cristo é a base para a nova aliança (testamento) com o mundo: todo aquele que tem fé em Cristo vai ser salvo do pecado e viver eternamente.

Depois da Sua ressurreição, Jesus enviou Seus discípulos para anunciar as novas da Sua vida e Seu poder para salvar em todos os lugares. Os discípulos de Jesus saíram em todas as direções anunciando as boas novas de Jesus e da salvação. Eles viajaram pela Ásia Menor, Grécia e por todo o Império Romano. O Novo Testamento termina com uma profecia do retorno de Jesus para julgar o mundo incrédulo e libertar a criação da maldição.


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/que-Biblia.html#ixzz2PYACBHDr

Marco Feliciano diz o que quer, estamos num país democrático, diz Everaldo Pereira


O vice-presidente nacional do Partido Social Cristão (PSC), Everaldo Pereira, em entrevista coletiva defendeu a livre expressão do recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, Marco Feliciano.
Marco Feliciano é alvo de protestos e pedidos de renúncia por causa de suas declarações contra o homossexualismo e interpretação bíblica sobre a África, que foram entendidas como homofóbicas e racistas.
“Nós estamos num país democrático. A felicidade é essa. Graças a Deus que nós estamos num país democrático. Livre opinião, cada um fala aquilo que quer falar. [Sobre as declarações de Marco Feliciano] é um direito que ele tem de falar. Igual as pessoas que o chamam de racista e homofóbico. Racismo e homofobia são crime. Então estão chamando ele de criminoso. Tá certo? Então, cada um diz o que quer”, afirmou Everaldo Pereira.
Sobre o partido reafirmar Marco Feliciano na presidência da CDHM, Everaldo diz que “esse é um assunto encerrado, não tem como sair da comissão”.
Everaldo também afirmou que não recebeu nenhuma notificação de renúncia da deputada Antônia Lúcia (PSC-AC), vice-presidente da Comissão. Segundo o G1, a deputada teria afirmado que iria renunciar ao cargo devido as declarações de Feliciano durante um culto, que a comissão “até ontem era dominada por Satanás”.
O deputado evangélico Marco Feliciano virou alvo da mídia e da sociedade por suas declarações. LíderesLGBT fizeram diversos protestos, alegando que um deputado ‘homofóbico’ não pode servir a Comissão. Outros setores da sociedade também acreditam que o deputado seja homofóbico e racista por suas declarações.
Líderes evangélicos e representantes da mídia defenderam o pastor por sua liberdade de expressão e religião, alegando intolerância por parte dos líderes LGBT. Eles reclamam que os defensores da causa homossexual estão criminalizando a opinião. “Ser contra homossexualismo não significa ser homofóbico”.
Alguns defensores da “liberdade de expressão e religião” do país também se manifestaram a favor de Marco Feliciano, criticando também a cobertura desigual da mídia.
“O pastor é contra o casamento gay. Eu, por exemplo, sou a favor. O papa também é contra. O repórter passará agora a se referir a Francisco como aquele que faz “declarações contra gays”? Ser contra o casamento gay - isto é, igualar os estatutos das uniões - é ser contra gays? Não é! É só uma opinião”, disse Reinaldo Azevedo, em sua coluna na Veja "Jornalismo ou linchamento?"
O colunista do jornal O Globo, Ricardo Noblat, também ironizou como as manifestações contra Feliciano ajudaram que o senador Renan Calheiros, e Henrique Eduardo Alves se mantivessem em seus respectivos cargos.
No mesmo período em que Marco Feliciano assumiu a presidência da CDHM, Renan Calheiros voltou ao comando do Senado, enquanto que Henrique Eduardo Alves passou a presidir as duas casas do Congresso.
Renan Calheiros responde por denúncias por desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e uso de notas falsas. Já Henrique Eduardo é alvo de denúncias de beneficiar a empresa de ex-assessor com emendas destinadas a obras no Rio Grande do Norte. Segundo Noblat, Henrique recebe um segundo salário que passará de R$34 mil para R$ 38 mil, diferentemente de outros deputados.

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A prática do jejum A importância que homens de Deus deram à prática do jejum


A prática do jejum * José Gonçalves Ao longo da história bíblica se percebe a importância que homens de Deus deram à prática do jejum. Fora das páginas sagradas a história registra que muitos cristãos demonstraram igual interesse por essa prática. A prática do jejum, portanto, é bem conhecida na história bíblica e na história da igreja. Dentro desse universo cristão o pentecostalismo se sobressai aos demais seguimentos do protestantismo como aqueles para os quais a abstinência de alimentos ganha uma significação especial.
Mas apesar da prática do jejum ter entrado na história do povo de Deus como sendo algo benéfico à vida espiritual, algumas vozes dentro do protestantismo têm se levantado condenando essa prática. A alguns dias chegou-me as mãos um livro, na verdade um manual de doutrinas, pertencente a uma igreja da tradição evangélica brasileira. Resolvi ler o livro intitulado. Dentro das doutrinas analisadas naquele manual estava a prática do jejum. Ali estava escrito: “Vamos vê como é que uma igreja em graça vê a oração e o jejum. O jejum é um rudimento da lei judaica. É um costume judaico que a igreja católica incorporou, e, mais tarde, as igrejas protestantes copiaram. Na lei de Moisés a palavra “jejum” não é mencionada, e sim aflição da alma (...) O Cristão em graça não crê no jejum da carne como fonte de poder, de aperfeiçoamento espiritual, perdão, ou comunhão com Deus.
Quando foi perguntado a Jesus porque os seus discípulos não jejuavam, ele respondeu: “ Podeis fazer jejuar os convidados para o casamento, enquanto está com eles o noivo? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim, jejuarão” ( Lucas 5:34-35). O jejum era um costume judaico, usado para castigar a carne, em sinal de luto, de tristeza, em dias de crises e lutas, que foi passado à igreja romana, etc. Mas o próprio Jesus disse que o jejum não era para os convidados às núpcias. Ele era o noivo, e enquanto estivesse presente não haveria necessidade de jejuar. Assim, Ele estava anunciando sua morte.
No dia de Pentecostes, o Espírito Santo de Deus veio fazer morada em nós, e por isso nós estamos permanentemente com o noivo. Não há, portanto, nenhum motivo para um cristão que vive na graça de Deus, jejuar. Ele possui toda a graça e a verdade no Cristo que está dentro do seu coração fazendo-o um com Ele. Jejuar seria o mesmo que dizer que a obra de Cristo não foi completa. Muitas pessoas pensam que o apóstolo Paulo jejuou por vontade própria, em busca de consagração, mas o contexto bíblico mostra que, na verdade, Ele, por estar passando por perseguições, não tinha como se alimentar. Em nenhum momento Paulo diz que jejuou para agradar a Deus ou pedir poder” . A seguir o mesmo autor cita os textos de 2ª Coríntios 6:4-6, 9-10 e 2ª Coríntios 11; 25-27, para comentar em seguida: “De novo, o contexto é de que o Ap. Paulo, que passava tantos desafios, não se alimentava.
Ele não se retirava a um quarto para jejuar e aproximar-se de Deus como muitos ensinam. O jejum, como forma de consagração ao Senhor, não é verdade bíblica, mas conceito de homens, logo não serve para nós, que já temos o noivo na nossa vida – somos a Sua noiva. Os judeus porque não O tem como Salvador, ainda jejuam”. Antes de darmos uma visão panorâmica acerca da prática do jejum nas histórias: bíblica, da igreja e pentecostal, convém fazer algumas ponderações sobre esta citação. 1. O autor diz que na lei de Moisés não é mencionada a palavra ‘jejum’ e sim ‘aflição da alma’. No entanto, uma linha antes ele já havia dito que ‘o jejum é um rudimento da lei judaica’. Vamos esclarecer o mal-entendido. A expressão ‘innâ naphshô (aflição da alma) é tida no texto hebraico como sinônimo de tsôn (jejum).
O Novo Dicionário da Bíblia corrobora essa assertiva dizendo: “Os vocábulos hebraicos são tsûm (verbo) e tsôm ( substantivo). A expressão ‘inna naphshô (afligir a alma) também se refere ao jejum”. Para que não fique nenhuma dúvida que essas expressões são tidas como sinônimas O Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, conceituada obra sobre o hebraico bíblico, comenta: “Certos dias do calendário eram consagrados a um jejum nacional, dos quais o mais destacado era o Dia da Expiação (Lv 16.29, 31; 23.27-32; o jejum está indicado na expressão ‘nh npsh, “afligir a alma”). Esse jejum praticado por ocasião do Dia da Expiação é citado nas páginas do Novo Testamento em Atos dos Apóstolos 27:9, onde se lê: “Depois de muito tempo, tendo-se tornado a navegação perigosa, e já passado o tempo do jejum ( gr. nesteian), admoestava-os Paulo”. Não há dúvida alguma que ‘inna naphshô (afligira a alma) e tsôm (jejum) referem-se a abstenção de alimentos. 2. O autor diz tambem que uma das razões pelas quais não devemos mais jejuar é porque o noivo ( O Espirito Santo) está conosco. Mais uma vez há um mal-entendido aqui, pois as Escrituras dizem claramente que o noivo é Cristo Jesus, e somente quando ele retornar na consumação do século para a sua noiva, a igreja, aí sim não haverá mais razão para jejuar. É o que diz o expositor bíblico Gleason Archer Júnior: “No entanto, quando o Senhor trouxer derradeiramente a salvação ao seu povo, os meses de jejuem serão transformados em festas de alegria e regozijo (Zc 8:19)” (Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas, editora Vida) 3. Foi dito que “não há, portanto, nenhum motivo para um cristão que vive na graça de Deus, jejuar”.
Pergunto: houve um apóstolo que viveu mais na graça de Deus do que Paulo? Pois a Escritura Sagrada diz que o apóstolo da graça achou motivo para jejuar: “Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simão por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaem, colaço de Herodes o tetrarca, e Saulo. E, servindo ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me agora a Barnabé e a Saulo (outro nome de Paulo) para a obra que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram” (At. 13:1-3). Novamente encontramos o apóstolo dos gentios encontrando motivos para jejuar, observe: “E, promovendo-lhes em cada igreja a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido (At. 14:23). O homem que disse: “ pela graça sois salvos” ( Ef. 2:8), tinha como hábito a prática do jejum. 4. O autor diz que Paulo não jejuou, mas passou fome devido à natureza de seu trabalho. Em palavras mais simples, para ele Paulo não praticou o jejum voluntariamente. Os textos bíblicos citados anteriormente refutam essa afirmação (At. 13:1-3; At. 14:23). Quando falamos em jejum bíblico algumas perguntas necessariamente nos vem à mente: o que é o jejum? Por que jejuar? Quando e como jejuar?.
De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento “jejuar é privar o corpo de ingerir alimento como sinal de que a pessoa está experimentando uma grande tristeza. O pesar é também expresso com choro e lamento e com o cobrir-se com pano de saco e cinzas (Et 4:3). Aquele que jejua diz com isso que está se afligindo a si mesmo ou à sua alma, i.e., o seu íntimo. Era possível jejuar em favor de outrem, por exemplo, o salmista pelos seus inimigos durante a enfermidade destes (Sl 35.13). Na maioria das vezes o jejum ia do nascer ao pôr do sol (cf. 2 Sm 1:12) e podia ser abstinência total ou parcial ( Sl 35.13; Dn 10:3). 8.1 O jejum no Velho Testamento O Velho Testamento revela ainda que o jejum podia expressar tristeza (1Sm 31:13; 2 Sm 1:12; 3:35; Ne 1:4; Et 4:3; Sl 35:13,14) e penitência (1 Sm 7:6; 1Rs 21:27; Ne 9:1,2; Dn 9:3-4; Jn 3:5-8); obter ajuda e orientação de Deus (Ex 34:28; Dt 9:9; 2 Sm 12:16-23; 2 Cr 20:3,4; Ed 8:21-23); o jejum podia ainda ser vicário ( Ed 10:6; Et 4:15-17). 8.2.
O propósito do jejum O jejum não tinha como propósito nos dias do Velho Testamento simplesmente privar o estômago de alimentos, mas demonstrar que aquele que jejuava estava humilhado e contrito diante de Deus. A Enciclopédia Judaica observa que os Profetas foram os que mais chamaram a atenção para esse fato: “Um dos significados tradicionais do jejum – como ato simbólico ou espiritual de uma pessoa devota – foi exposto, primeiramente, pelos Profetas. Como eles não eram formalistas ou tradicionalistas do ritual e sim idealistas religiosos-sociais, colocavam a maior ênfase, não no jejum como mortificação do sistema digestivo, mas no despertar, por meio dele, da consciência adormecida do indivíduo” (Enciclopédia Judaica) 8.3 O jejum no Novo Testamento No Novo Testamento as palavras mais freqüentes para jejum são as descritas pelos termos gregos nesteuo (jejuar); nesteia ( jejuar, jejum); nestis ( não comendo, jejuando). Russell Norman Champlin observa que o “Senhor Jesus jejuou em certos lances de seu ministério, como se vê em Mat. 4:1-4. Sempre o Senhor teve como implícito que seus ouvintes jejuariam, não tendo condenado a esse costume, mas ensinava aos seus seguidores que deveriam jejuar visando a glória de Deus, e não a fim de ostentarem diante dos homens (ver Mat. 6:16,18). O Senhor Jesus nunca ensinou aos seus discípulos a que não jejuassem, mas instruiu-os sobre um tempo mais apropriado para fazê-lo (quando ele se ausentasse deles, ver Mat. 9:14-17; Mar. 2:18-22 e Luc. 5:33-39)”. Ao falar dessa prática na igreja apostólica, Champlin ainda comenta: “No livro de Atos vemos os líderes cristãos a jejuarem quando da escolha de missionários, o que evidentemente era prática que aplicava o jejum como meio de buscar a orientação divina ( ver Atos 13:2,3 e 14:23).” (Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, Editora Candeia) 8.4. O jejum no período pós - apostólico No período pós – apostólico a igreja continuava com o hábito de jejuar. Champlin observa ainda que “o jejum tornou-se um costume importante e regulamentado, na igreja cristã, antes do fim do século II d.C.
Após o século III d.C., tornou-se uma prática crescentemente ligada ao ascetismo. Os cristãos, no século II d.C., adotaram a prática farisaica de jejuarem duas vezes por semana, embora não o fizessem nem na segunda e nem na quinta-feira, porque esses eram os dias escolhidos pelos judeus com esse propósito.” Ao falar das práticas ascética e farisaica dos cristãos do século II concernente ao jejum, Champlin se refere a uma citação do Didaqué- ensino dos doze apóstolos, um manuscrito não-canônico escrito antes de 150 d.C. No capítulo oito desse texto se lê: “Vossos jejuns não tenham lugar (não sejam ao mesmo tempo) com os hipócritas; com efeito, eles jejuam no segundo e no quinto dia da semana; vós, porém, jejuai na quarta-feira e na sexta, dia de preparação)”. Embora seja desprovido de valor canônico, o ponto a se destacar com esse registro histórico do Didaqué acerca do jejum, é que essa prática continuava no período pós-apostólico. 8.5. O jejum na história da igreja Os grandes pregadores e reformadores protestantes tinham como hábito jejuar. Jerry Falwell observa que “por toda a história, grandes homens de Deus buscavam seu poder e bênção através do jejum. Lutero, Calvino e João Knox foram homens que jejuaram. Jonathan Edwards jejuou vinte e duas horas antes de pregar seu famoso sermão: “Pecadores nas Mãos de um Deus Irado”. A influência espiritual daquela mensagem não ficou restrita apenas à chama do avivamento que se alastrou pelas colônias da Nova Inglaterra, mas ainda hoje continua a acender a centelha do avivamento na vida de muitos cristãos. O evangelista Carlos Finney muitas vezes interrompia os cultos de avivamento, quando percebia que seu ouvintes estavam com o coração frio, e imediatamente proclamava um período de jejum e oração. Quando notava que Deus estava começando a aquecer o coração deles, continuava com as reuniões.” É ainda oportuno destacar a figura de João Wesley, o pai do metodismo. Wesley não consagrava nenhum obreiro para o Ministério sem que esse jejuasse pelo menos duas vezes por semana. (O Jejum Bíblico. Editora Vida) 8.6. Na história do pentecostalismo Que os pentecostais primitivos praticavam o jejum é fartamente documentado pela literatura. A obra The New International Dictionary of Pentecostal and Charismatic Movements ao se referir à pratica do jejum pelos primeiros pentecostais, diz que o Jejum como uma “abstinência voluntária de nutrientes físicos para propósitos espirituais, foi praticado por pentecostais modernos no início do movimento.” Ainda de acordo com essa conceituada obra, os pentecostais clássicos ao jejuarem observavam os aspectos espiritual e prático do jejum: Ao se referir ao aspecto espiritual, a citada obra comenta: “Os pentecostais estavam dispostos a aceitar a prática de privação física com propósitos espirituais. Sendo que o jejum é perfeitamente bíblico o cristão sincero não pode negligenciá-lo”.
Essa mesma obra sublinha que dentro do aspecto espiritual do jejum se destaca o autocontrole ou domínio próprio e a fonte de poder espiritual. Ao falar dos aspectos práticos do jejum, prossegue a mesma obra afirmando que o jejum é um acompanhamento necessário no exercício dos dons espirituais, em particular o dom de cura. Observando que: “Embora cada tipo de avivamento tenha sido acompanhado por um período de jejum privado e congregacional, a ocorrência da cura e milagres tem sido especialmente acompanhado por igual devocional.” 8.7. Jejum: disciplina espiritual ou legalismo? É notório que a prática do jejum na igreja hodierna vem arrefecendo-se. A desculpa dada é que o jejum nada mais é do que uma forma de legalismo. No entanto, muitas vozes dentro do cristianismo ortodoxo vem chamando a atenção dos crentes para esse equívoco. Warren Wiersbe ao falar do valor do jejum como disciplina espiritual, comenta: “Houve um tempo na história da igreja que os cristãos se deleitavam em discutir a disciplina espiritual da vida cristã; mas, hoje em dia, qualquer coisa que cheire a disciplina é rotulada de “legalista” e estranha aos ensinos do Novo Testamento sobre a graça. Os cristãos contemporâneos não têm tempo para disciplinas espirituais como adoração, jejum, oração, meditação, auto-exame e confissão. Estamos muito ocupados, indo de uma reunião a outra, procurando atalhos seguros para a maturidade (...) Uma das razões de o jejum ser eficaz é que há uma estreita relação entre o físico e o espiritual. Quando o corpo é disciplinado, como durante o período de jejum, o Espirito Santo tem a liberdade de esclarecer a mente e purificar as intenções, tornando nossa oração e meditação muito mais poderosas.
Ele pode usar períodos de jejum para santificar nossa vida e glorificar ao Senhor”. (Vitória Sobre a Tentação, Editora Mundo Cristão) Uma palavra final de advertência acerca dos erros e perigos que acompanham a prática do jejum nos é dada por escritores pentecostais. Fique atento a estas recomendações que nos dá a obra The New International Dictionary of Pentecostal and Charismatic Moviments: 1. Não se deve jejuar como fonte de justiça própria (Lc 18:11-12), 2. Não se deve jejuar com propósitos meramente sociais. 3. O jejum não deve ser praticado para demonstrar piedade religiosa. 4. O jejum não deve ser feito com o propósito de causar impressão a Deus e ao homem. O jejum é uma prática genuinamente bíblica e foi praticada tanto por crentes da Antiga como da Nova Aliança. O jejum não muda Deus, que continua o mesmo antes, durante e depois do jejum. O jejum nos muda, já que nos deixa mais sensíveis ao Espírito Santo. O cristão que vive em graça não nega os resultados benéficos que essa prática produz.
Pr. José GonçalvesPastor da AD em Teresina, graduado em Teologia pelo Seminário Batista de Teresina e em Filosofia pela UFPI. É comentarista de Lições Bíblicas da EBD da CPAD e autor dos livros: Por que Caem os Valentes (CPAD); As Ovelhas Também Gemem (CPAD); Defendendo o Verdadeiro Evangelho. BLOG: prjosegoncalves.blogspot.com

Jovem, Deus quer te dar Visão! Algo importante a se entender é que quando estamos cegos, e, quando me refiro a cegueira, me refiro a cegueira espiritual.


Hoje gostaria de falar com você sobre algo que Deus tem tocado em meu coração, e que gostaria de resumir a apenas uma palavra: VISÃO!
Como assim Deh?
VISÃO! Deus quer dar visão para sua igreja, e principalmente para os jovens.
Quer provar? Vamos ler Atos 2: 17:
“E nos últimos dias, derramarei do meu Espirito sobre toda a carne, vossos filhos e vossas filhas profetizarão, VOSSOS JOVENS TERÃO VISÕES, vossos velhos sonharão.”
Nestes dias de graça de Deus, em que o Espirito Santo tem andado sobre a terra e procurado coração de homens e mulheres puros para fazer morada, Deus nos revela sua Palavra:
Deus quer dar visão para os jovens, para nós amado! Mas essa visão só é dada quando o Espirito Santo é derramado sobre nós.
E essa visão é a visão do Reino de Deus, que não vê os prazeres do mundo, a visão espiritual, de ter discernimento para entender a voz de Deus, e o que vem Dele.E a visão de fé, para vermos além dos nossos olhos carnais, mas vê com a ótica de Deus.
A bíblia nos conta da historia de um cego em Jericó, que há muito tempo pedia esmolas e como Jesus restaurou sua visão.
1. “Ao aproximar-se Jesus de Jericó, um homem cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmola.” – Lc. 18:1
Algo importante a se entender é que quando estamos cegos, e, quando me refiro a cegueira, me refiro a cegueira espiritual, nós não permanecemos na posição de Deus para nós, veja que o cego de Jerico, estava a beira do caminho, e quem fica a beira do caminho, é quem não tem perspectiva, quem desistiu, quem não tem esperança. E muitas vezes por nossa cegueira espiritual nós deixamos de receber a benção de Deus, a resposta de Deus, e passamos a viver por meio de “esmolas”.
Muitas vezes não estamos recebendo a revelação de Deus, pois estamos cego. E Deus não vai dar suas perolas, para quem não vai dar valor. Deus não vai te dar palavras, revelações, se você não vai dar valor, e nem usar estes instrumentos para a gloria de Deus.
“Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas” (Mt 7.6)
“Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras” (Pv 23.9)
2. “Quando ouviu a multidão passando, ele perguntou o que estava acontecendo. Disseram-lhe: ’Jesus de Nazaré está passando’.” – Lc. 18: 36,37
Deus é misericordioso, Ele é amor e tem compaixão dos cegos espirituais. Se você nesse momento, se identifica com esse cego. Sente-se vazio, triste, esmo indo para todas as baladas, bebendo todas, mesmo tendo o emprego mais desejado por seus amigos, mesmo sendo a(o) jovem mais bonito da faculdade, da escola, você não se sente completo. Ou ate mesmo você que conhece esta historia, vai a igreja, para a EBD, ma sé religioso e não sente-se completo. ABRA SEUS OUVIDOS!!! Já que não pode ver, escute: Jesus esta passando, Jesus esta passando!!!
Meu amigo, Jesus esta passando, Ele sempre vai lhe dar uma chance de conhece-lo. Ele um dia vai passar por você, talvez seja hoje mesmo ao estar lendo este post. (Não pare a leitura vá até o fim)
3. 3. “Então ele se pôs a gritar: Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim!” – Lc. 18: 38
E o grande segredo esta aqui: O que fazer quando Jesus passa, que atitude estamos tomando?
Vamos nos espelhar no cego de Jericó. O cego gritou, ele gritava, ele usou tudo que tinha, todos os seus recursos, que ali era sua voz e a vontade de ver Jesus. Ele gritava: - Filho de Davi, tem misericórdia de mim!!!
É importante entendermos aqui um segredo, ele não gritava ao vento, ele não gritava por desespero, mas ele gritava como um ato de fé e confiança em Deus, ele clamava!!! Clame ao Senhor, não se desespere, desenvolva uma oração de fé, que Jesus é o único que pode te curar!
“Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.” Jeremias 33: 3
Outro segredo esta no fato de que o cego de Jericó, não pediu cura primeiro, mas ele primeiro se humilhou.
I Pedro 5: 6 “Humilhai-vos debaixo da poderosa mão de Deus, e Ele vos exaltará.”
4. 4. “E os que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim.” Lc 18: 39
Quando leio essa passagem percebo a importância da perseverança, não há nenhum exemplo na bíblia de vitorias, que não vieram precedidas de perseverança. (Josué, Jesus, Davi, Jacó, Abraao, enfim). Perseverança é continuar tendo esperança, é permanecer firme e constante, sabendo que o nosso trabalho não é vão no Senhor, Oww Aleluia!!! Promessa de Deus!
“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.” Rm 12: 12
Além disso, precisamos entender que quando nos posicionamos, decidindo viver pra Deus, em busca de uma nova visão, visão espiritual, quando passamos a clamar, vai começar a surgir as oposições. As pessoas vão começar a lhe questionar, a lhe chamar de doido, de fanático, que você esta perdendo sua vida, que Jesus não vai lhe ouvir, enfim. Mas lembre-se: No final da corrida, o ritmo deve ser mais intenso, se possível grite, clame mais!!!
5. “Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e chegando ele, perguntou-lhe, dizendo: Que queres que eu te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja.” Lc 18: 40,41
Vai chegar a hora que Deus vai dizer: Basta! Vai ter a hora que Jesus vai te chamar e vai te perguntar: O queres que eu te faça? Você já passou pelo deserto, pela prova, o que queres que eu te faça?
“O Senhor não o desprezará para sempre” Lm 3: 25
E é nesse momento que você vai dizer: Que eu veja! Peça a Deus visão espiritual!
6. 6. “E Jesus lhe disse: Vê! A tua fé te salvou. E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto dava louvores a Deus.” Lc 18: 42,43
E tambem vai chegar a hora que Deus vai dizer: Vê! Abra os olhos! Veja o que eu preparei para você!
A palavra de Deus diz que o ele tem preparado para aqueles que o amam nem olhos podem ver e nem ouvidos podem ouvir e nem jamais penetrou no coração do homem. Mas aqueles que têm visão espiritual entendem o que é espiritual.
E para finalizar devemos entender com estes últimos versículos é que o fim de todas as coisas é com um único propósito GLORIFICAR a DEUS!!! Se Deus te der visão é para glorificar a Ele, O seguir e servir de testemunha para todo o povo.
No amor de Cristo,
Déh.
Deborah LaurianeFilha do Rei, Discípula de Cristo, Ministra de Louvor (apenas pela graça), Líder de jovens e adolescentes, colunista e editora do Blog FilhoPense, Estudante de Pedagogia na UFPI.
Deborah Lauriane

QUE PAIS É ESSE? Os que buscam a moralidade já não são vistos como algo a ser seguido, pois o que é moral para uns já não é para muitos.


Infelizmente vivemos num pais onde falar a verdade, defender a moralidade é ser taxado de racista e discriminador, os valores morais e espirituais que dignificam uma sociedade são invertidos em favor de uma minoria que busca a todo custo fazer valer o seus desejos, mesmo que isso envergonhe ou venha constranger aqueles que ao longo da história foram ensinados a viver de forma descente e ordeira.
Os que buscam a moralidade já não são vistos como algo a ser seguido, pois o que é moral para uns já não é para muitos infelizmente, e o que mais nos preocupa é ver as autoridades, pessoas que deveriam zelar por esses valores, já se calam e até ficam fazendo apologia à esses comportamentos que envergonham aqueles que presam pela moralidade e querem ver uma sociedade descente.
Vejam o que diz a Bíblia: E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Gênesis 2:18.  O que motivou  Deus criar a mulher, o texto sugere alguns fatores.
Primeiro - dá a idéia de companheirismo, pois o homem estava só e não tinha com quem compartilhar suas idéias, dividir seus momentos de alegria ou de tristeza.
 Segundo - a mulher foi criada para povoação da espécie, pois de todos os animais criados Deus havia criado um par para que a espécie pudesse ser aumentada, reproduzida.  E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. Gn 1:27,28.
Terceiro - a mulher foi criada para ser esposa (companheira), para ser mãe, pois não basta dá a cria é necessário educar, e cabia a mãe a tarefa de educar os filhos, enquanto que o pai tinha a responsabilidade de prover os meios necessários para o bem está da família. (trabalho).
Hoje estamos vendo os grupos se organizando, buscando direitos que são abomináveis diante de Deus e violam a constituição divina. Por exemplo, pessoas do mesmo sexo buscando a legalidade do casamento, mesmo que consigam perante a lei dos homens, nunca diante de Deus, pois a constituição da família se dá quando um homem e uma mulher se unem com o propósito de gerar filhos.
Leiam o que li a cercam de um homem que em vão tentou ser mulher: Um militar britânico aposentado, de 75 anos, tenta conseguir que o sistema público de saúde da Inglaterra realize sua segunda operação para mudar de sexo. Segundo o “Daily Mail”, há 23 anos Gary Norton decidiu virar mulher. Agora, ele quer voltar a ser homem. Já até abandonou suas roupas femininas.
Cansei de ter que fazer meu cabelo e de me maquiar - disse Gary, que está na lista de espera para fazer uma mastectomia (operação para retirar os seios). O aposentado - que mudou seu nome para Gillian e foi abandonado pela esposa e os quatro filhos do casal - disse ainda ter atração por mulheres heterossexuais:
- Sou um homem vermelho-sangue e sempre fui. Eu ainda não posso acreditar que isso aconteceu comigo. Eu nunca deveria ter feito a operação. Tenho vivido uma mentira. A mudança de sexo foi um erro enorme. Eu estava vulnerável e recebi um conselho ruim.
Ele aconselha pessoas que queiram fazer cirurgias para mudar de sexo a pensarem duas vezes, pois “é um caminho sem volta”. Gary contou ainda que a operação o transformou “numa lésbica”. Além da nova cirurgia, o militar quer também reconquistar sua família
Pr. Reinério DantasPastor Superintendente do Setor "B" sudeste da IEAD em Teresina 2ª Cong. Dirceu II, Tec. Contabil - U.E. HELVIDIO NUNES, Bacharel em Teologia - SETEBAN. Especialização em Ciencia da Religião - FASSEM, Secretário Executivo de Missões da Assembleia de Deus do Estado do Piauí - SEMADEPI.

Haverá Vida?

Haverá Vida?
Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
I Coríntios 15.19
O texto abaixo, sobre um diálogo interessante, proposto por um autor desconhecido, de dois gêmeos no ventre de uma mãe, me fez lembrar desse versículo.
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Tu acreditas na vida após o nascimento?
- Certamente que sim. Algo tem de haver depois de nascermos! Talvez estejamos aqui, principalmente, porque precisamos de nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Tolice, não há vida após o nascimento. E se houvesse como seria ela? …
- Eu cá não sei, mas certamente haverá mais luz lá do que aqui… Talvez caminhemos com os nossos próprios pés e comamos com a boca.
- Isso é absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca é totalmente ridículo! O cordão umbilical alimenta-nos. Estou convencido de que a vida após o nascimento não existe, pois o cordão umbilical é muito curto!
- Olha, eu penso de outro modo. Penso que há algo depois do nascimento, talvez um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui…
- Mas nunca ninguém voltou de lá, para nos falar sobre isso!? O parto é o fim da vida. E a vida, afinal, nada mais é do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãee ela cuidará de nós.
- Mamãe? Tu acreditas na mamãe? E onde está ela?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela é que nós vivemos. Sem ela nada disto existiria!
- Eu não acredito. Nunca vi nenhuma mamãe, pelo que não existe mamãe nenhuma!
- Eu acredito. E sabes porquê? Porque às vezes, quando estamos em silêncio, ouço-a cantar e sinto como ela afaga o nosso mundo. E também penso que a nossa vida só será “real” depois de termos nascido. Nesse momento tomará nova dimensão. Aqui, onde estamos agora, apenas estamos a preparar-nos para essa outra vida…
A esperança do mundo de hoje, inclusive cristãos, está cada vez mais pautada na posse, no poder, na soluções dos problemas imediatos. Um cordão umbilical, ligado às coisas materiais, nos faz pensar que é aqui que temos de ficar e permanecer. Somos, querendo ou não, sustentados pelo Senhor soberano. É Ele que nos permite aqui vivermos, que proporciona as coisas necessárias para que nossa vida aqui exista. Embora pensemos que isto aqui seja realmente a vida, não passa de aflições e agonias permanentes, as alegrias são passageiras. Se pararmos para pensar como está realmente o mundo.
Se deixássemos de olhar somente para o nosso eu e víssemos o que se passa com o nosso próximo, veríamos que neste mundo só temos aflições, com nos lembrou Jesus. O que temos proposto para nós é algo muito mais sublime, sem tristeza, desespero, amargura. O apóstolo Paulo manifestou sua esperança assim: “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8.18). Esta glória esta reservada àqueles que esperam em Cristo; “Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo” (Efésios 1.12).
Jesus pagou o preço por nós numa cruz, sofrendo a mais vil das torturas, que para nós era reservada. No entanto Jesus passou pelo que passou, todo aquele sofrimento para nos garantir a Vida, não a que temos neste mundo, injusta, sôfrega, mas a Vida Abundante, a Vida Eterna. Aqui tudo é passageiro e sujeito ao fim.
Se só pensamos em nós, no nosso sofrimento, no nosso bem estar próprio, fazemos Jesus sofrer mais do que sofreu naquela cruz. Ele espera que pensemos no sofrimento do próximo, no bem estar dos outros, mesmo que tenhamos que sofrer para que isto aconteça, mesmo que tenhamos de padecer afronta aqui na terra. Para nós está reservada uma Vida Verdadeira, plena. “Vinde benditos de meu Pai… quando fizeste a um destes pequeninos a mim o fizeste.” (
Esta é a verdadeira bênção que Deus quer derramar em nós.
http://aaluzdapalavra.blogspot.pt/

Decido Seguir a Cristo.

Decido Seguir a Cristo.
Se alguém quiser vir após mim negue – se a si mesmo tome a sua cruz e siga – me.
O fato de estar – mos arrolados no rol da membresia de uma determinada igreja não nos qualifica como seguidores do senhor Jesus.
O que temos visto por aí é uma avalanche de igrejas, tem igreja pra todo tipo de gosto e de pessoas, que indo em busca das “BENÇÃOS DO SENHOR”, julgam ser desnecessário qualquer tipo de compromisso com o Deus da bênção.
Seguir a Cristo exige renúncia, apresenta desafios, a todo momento seremos tentados a fazer diferente daquilo que Deus nos ensinou. Talvez por isso Deus tenha sido tão enfático com Josué: Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.
Esforça-te, e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.
Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, cuidando de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; não te desvies dela, nem para a direita nem para a esquerda, a fim de que sejas bem sucedido por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Não fui eu que mandei? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares. Js. 1:5 – 9.
A expressão a seguir citada por Jesus não era desconhecida dos discípulos, era muito utilizada entre os escravos , e soldados da época. Os escravos que desejavam seguir os seus senhores por onde quer que eles fossem, acredito que a partir daí surgiu a expressão escravo das orelhas furadas, aqueles que após serem libertos optavam por continuarem servido a seus senhores.
Assim somos nós escravos das orelhas furadas, pois escolhemos seguir a nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Os soldados também utilizavam a mesma expressão quando a guerra era iminente, os Comandantes que acreditavam em um ideal diziam: “venham a pós mim” esta convocação incluía riscos, riscos até mesmo de morte, talvez tinha sido neste pensamento que Paulo tenha dito para Timóteo: Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus.
Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra II Tm. 2: 3 – 4, mas quem está preocupado com a morte se o o nosso comandante nos garante a vida Eterna.
Quero concluir este singelo estudo citando em fato que ocorreu com os discípulos: Estas coisas falou Jesus quando ensinava na sinagoga em Cafarnaum.
Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?
Mas, sabendo Jesus em si mesmo que murmuravam disto os seus discípulos, disse-lhes: Isto vos escandaliza?
Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?
O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida.
Mas há alguns de vós que não crêem. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar.
E continuou: Por isso vos disse que ninguém pode vir a mim, se pelo Pai lhe não for concedido. Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.
Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós já temos crido e bem sabemos que tu és o Santo de Deus. Jo. 6: 59 – 69.

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