We are coming soon!

40%

We'll notify you when the site is live:

Maintenance Mode is a free coming soon/under construction blogger template from NewBloggerThemes.com. Maintenance Mode blogger template has jQuery countdown timer, progress bar, tabbed view section, email subscription box and twitter follow and share buttons. You can go to Edit HTML replace this with your own words. For more free blogger templates, visit NewBloggerThemes.com.
Copyright © SEDE NACIONAL | Powered by Blogger
Design by ThemeFuse | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com

Blogs

domingo, 26 de maio de 2013

A eficácia da oração

Referência: Tiago 5.13-20

INTRODUÇÃO

1. Sete vezes neste parágrafo Tiago menciona oração. Um cristão maduro é aquele que tem uma vida plena de oração diante das lutas da vida. Em vez de ficar amargurado, desanimado, reclamando, ele coloca a sua causa diante de Deus e Deus responde ao seu clamor.

2. Tiago é uma carta prática e por isso ele começa e termina esta carta com oração. Desperdiçamos tempo e energia quando tentamos viver a vida sem oração.

3. Neste parágrafo Tiago encoraja-nos a orar, descrevendo quatro situações em que Deus responde as nossas orações.

I. DEVEMOS ORAR PELOS QUE PASSAM POR PROBLEMAS – V. 13

1. Nos problemas não murmure, ore!

O sofrimento aqui é provado por circunstâncias adversas: saúde, finanças, família, relacionamentos, decepções. Em vez de murmurar contra Deus ou falar mal dos irmãos (5:9), devemos apresentar essa causa a Deus em oração, pedindo sabedoria para usar essa situação para a glória de Deus (1:5).

2. Deus pode transformar problemas em triunfo pela oração

A oração remove o sofrimento quando essa é a vontade de Deus. Mas também a oração nos dá poder para enfrentar os problemas e usá-los para cumprir os propósitos de Deus.

Paulo orou para Deus mudar as circunstâncias da sua vida, mas Deus lhe deu poder para suportar as circunstâncias (2 Co 12:7-10).

Jesus clamou ao Pai no Getsêmani para passar dele o cálice, mas o Pai lhe deu forças para suportar a cruz e morrer pelos nossos pecados.

3. Nem todas as pessoas passam por problemas ao mesmo tempo

Ao mesmo tempo há pessoas sofrendo e há pessoas alegres (5:13). Deus equilibra a nossa vida dando-nos horas de sofrimento e horas de regozijo. O cristão maduro, entretanto, canta mesmo no sofrimento (Jó 35:10).

Paulo e Silas cantaram na prisão (At 16:25). Josafá cantou no fragor da batalha (2 Cr 20:21).

II. DEVEMOS ORAR PELOS DOENTES – V. 14-16

1. O que o enfermo faz?

a) A pessoa está doente por causa do pecado (5:15b-16) – Nem toda doença é resultadso de pecado pessoal, mas o caso mencionado por Tiago é de uma doença hamartiagênica.

b) O doente reconhece a autoridade espiritual dos presbíteros da igreja (5:14) – O crente impossibilitado de ir à igreja, chama os presbíteros da igreja à sua casa. O doente, reconhece assim, que os presbíteros e não um homem ou mulher que tem o dom de curar é que devem orar por ele.

c) O doente confessa seus pecados (5:16) – A confissão é feita aos santos e não a um sacerdote. Devemos confessar o nosso pecado a Deus (1 Jo 1:9) e também àqueles que foram afetados por ele. Jamais devemos confessar um pecado além do círculo que afetado por aquele pecado. Pecado privado, deve ter confissão privada. Pecado público requer confissão pública. É uma postura errada lavar roupa suja em público.

2. O que os presbíteros fazem?

a) Eles oram pelo enfermo com imposição de mãos a oração da fé (5:14-15) – Os presbíteros são bispos e pastores do rebanho. Eles velam pelas almas daqueles que lhes foram confiados. Eles oram com imposição de mãos, num gesto de autoridade espiritual. A oração da fé é a oração feita na plena convicção da vontade de Deus (1 Jo 5:14-15).

b) Eles ungem o enfermo com óleo em nome do Senhor (5:14) – Não é a unção que cura o enfermo, mas a oração da fé. Quem levanta o enfermo não é o óleo, é o Senhor. O óleo é apenas um símbolo da ação de Deus.

Unção com Óleo

1. Desvios quanto ao ensino bíblico da unção com óleo

a) Extrema Unção – A igreja Romana desde o século XII e XIII criou o dogma da extrema unção com base em Tiago 5:14. Esse dogma foi mudado e reafirmado pelo Concílio Vaticano II, quando se tira a expressão “extrema unção” e muda para “unção de enfermos”. A extrema unção é para a alma e não para o corpo. É preparação para a morte e não cura para a vida. Enquanto o propósito de Tiago é claro: unção para cura e não preparação para a morte.

b) Posição Neopentecostal – A crença que toda doença procede do diabo e consequentemente é da vontade de Deus curar a todos em todas as circunstâncias.

c) A Prática da Unção Generalizada – Pastores que ungem todas as pessoas que estão dentro da igreja, bem como objetos.

d) A Prática da Unção Realizada por todas as Pessoas – São os presbíteros que ungem e não outros membros da igreja.

2. A Prática da Unção com Óleo na Bíblia

a) O óleo como cosmético – Mt 6:17

b) O óleo como remédio – Lc 10:25-37; Is 1:6

c) O óleo como símbolo espiritual – Mc 6:13; Tg 5:14

3. A unção com óleo em Tiago é remédio ou um símbolo espiritual da cura divina?

a) A posição de que o óleo é remédio – Jay Adams é o maior defensor desta tese. Seu principal argumento é a palavra usada por Tiago aleipho = friccionar + lipo (gordura) em vez de Chrio. Thomas Goodwin defendia tese parecida e usava os seguintes argumentos: 1) Os presbíteros são os administradores da unção e não tinham necessariamente o dom de cura; 2) A generalidade da unção – A todos os crentes, enquanto os milagres nunca foram generalizados; 3) Os receptores da unção – eram membros da igreja, enquanto os milagres se estendiam a todas as pessoas; 4) Os limites do dom – O dom de cura não estava limitado ao uso do óleo; 5) Os resultados da unção – se toda unção significasse cura eficaz, então, os cristãos teriam encontrado uma forma de escapar da morte.

b) A posição de que o óleo é um símbolo espiritual – Calvino entendia que a unção com o óleo não era remédio, mas tinha o mesmo significado do dom extraordinário de cura em Mc 6:13. Mas cria que esse dom era restrito ao tempo dos apóstolos.

Tanto aleipho quanto Chrio significam ungir. Então, por que Tiago usou aleipho e não Chrio? Porque Chrio jamais é usado para o ato físico de unção. Chrio é sempre usado no sentido metafórico (Lc 4:18; At 10:38).

Josefo usava aleipho e chrio como palavras sinônimas.

LXX traduz aleipho e chrio como sinônimos e respectivos.

O óleo em Tiago 5:14 não é medicinal porque não é o óleo que cura, nem o óleo mais a oração que curam, mas a oração da fé.

São os presbíteros, autoridades espirituais e não sanitárias que devem aplicar o óleo em nome do Senhor. Se a unção fosse medicinal, poderia ser feita por qualquer outra pessoa sem a necessidade de convocar os presbíteros.

As palavras “em nome do Senhor” colocam os limites da cura. O poder está no nome de Jesus. A cura vem pelo poder do nome de Jesus e não pelo efeito terapêutico do óleo. Isso faz da unção com óleo um exercício espiritual e não uma prática medicnal.

O óleo era usado apenas para algumas doenças, enquanto para outras era totalmente ineficaz.

O caso mencionado por Tiago era de uma doença hamartiagênica e nesse caso o óleo não teria qualquer valor terapêutico.

Mc 6:13 usa também aleipho e é impossível interpretar esse texto como remédio. Os apóstolos estavam curando os enfermos pelo imediato poder de Deus e não através do remédio.

Richard Trench diz que aleipho é usado para todo tipo de unção (física e espiritual) enquanto Chrio é usado apenas para unção espiritual. Daí Tiago usar aleipho.

Aleipho não era apenas medicinal. Era usado também como cosmético (Mc 6:17) e até em mumificação (Mc 16:1).

Calvino e Lutero discordavam da interpretação medicinal do óleo em Tiago 5:14. Moody pediu para ser ungido quando estava doente. Martyn Lloyd-Jones defende a tese do símbolo espiritual.

3. O que Deus faz?

a) Deus cura o enfermo através da oração da fé –

b) Deus levanta o enfermo –

c) Deus perdoa o enfermo –

III. DEVEMOS ORAR PELA NAÇÃO – V. 17-18

1. Quando a nação se desvia de Deus os profetas de Deus devem orar e pregar

Israel se afastou de Deus, e Elias apareceu no cenário para confrontar o Rei, o povo, e os profetas de Baal.

Elias não só falou aos homens, ele falou com Deus, clamando chuva para Isarel.

2. Os crentes, embora não perfeitos, podem ter vitória na oração

Elias era homem sujeito às mesmas fraquezas (teve medo, fugiu, sentiu depressão, pediu para morrer), mas era justo e a oração pode muito em sua eficácia.

O poder da oração é o maior poder no mundo hoje. A história mostra o progresso da humanidade: poder do braço, poder do cavalo, poder da dinamite, poder da bomba atômica. Mas o maior poder é o poder da oração.

3. Elias orou fundamentado na promessa de Deus

Em 1 Rs 18:1 Deus disse que enviaria a chuva e em 1 Rs 18:41-46, Elias ora pela chuva. Não podemos separar a Palavra de Deus da oração. Em sua Palavra Deus nos dá as promessas pelas quais devemos orar.

4. Elias orou com persistência

Muitas vezes nós fracassamos na oração porque desistimos muito cedo, no limiar da bênção.

5. Elias orou com intensidade

A palavra com “instância” (5:17) significa que Elias orou em oração. Ele pôs o seu coração na oração.

Devemos orar pela nação hoje, para que Deus traga convicção de pecado e um reavivamento para a igreja.

IV. DEVEMOS ORAR PELOS DESVIADOS – V. 19-20

1. Devemos orar pelos membros que se desviam da verdade, da Palavra de Deus

Quando um crente se desvia devemos falar de Deus para ele (Gl 6:1) e dele para Deus (Tg 5:19). Salomão diz que “um só pecador destrói muitas coisas boas” (Ec 9:18).

Há sempre o perigo de uma pessoa se desviar de verdade – “Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos” (Hb 2:1).

O resultado desse desvio é pecado e possivelmente a morte (5:20). O pecado na vida de um crente é pior do que na vida de um não crente.

2. Devemos ajudar os membros que se desviam da verdade

Essa pessoa precisa ser “convertida” ou seja, voltar para o caminho da verdade (Lc 22:32).

Precisamos nos esforçar para salvar os perdidos. Mas também precisamos nos esforçar para restaurar os salvos que se desviam.

Judas 23 usa a expressão “salvar do fogo”.

CONCLUSÃO

Tiago neste parágrafo deu sua última instrução: oração pelos que sofrem, pelos enfermos e cuidado e restauração aos que se desviam.

Neste parágrafo Tiago falou sobre 4 coisas básicas:

a) O indivíduo em oração – O princípio básico – v. 13

b) Os presbíteros em oração – Uma oração respondida – v. 14-15

c) Os amigos em oração – Um espírito de reconciliação – v. 16a: procura por espírito de penitência, espírito de reconciliação e espírito de oração.

d) O profeta em oração – um agente humano, um resultado sobrenatural – v. 17-18.

e) A busca da comunhão – pastoral cuidado e restauração – v. 19-20.


Como conhecer a vontade de Deus para o futuro





Referência: Tiago 4.13-17

INTRODUÇÃO

1. Tiago começou o capítulo 4 falando sobre uma guerra contra o próximo, contra nós mesmos e contra Deus. Ele disse que as guerras entre as pessoas são um desdobramento das tensões que temos dentro de nós mesmos.

2. Ele disse que nessa luta contra Deus enfrentamos a sedução do mundo (v. 4), as paixões da carne (v. 5-6) e as ciladas do diabo (v. 7).

3. Nos versos 11-12, Tiago mostra o risco de declararmos guerra contra os irmãos, usando a língua para falar mal uns dos outros. Tiago corrige esse grave pecado mostrando algumas coisas: 1) Como devemos considerar uns aos outros: como irmãos e como próximo (v. 11-12). 2). Somos irmãos, membros da mesma família, e Jesus é o nosso irmão mais velho. Como próximo, devemos cuidar uns dos outros e não falar mal uns dos outros. 2) Como devemos considerar a lei: Deus nos deu a lei para nos orientar a amar uns aos outros (2:8). Se falamos mal nós quebramos o preceito da lei que devíamos obedecer. Se falamos mal, tornamo-nos juízes da lei e não observadores dela. 3) Como devemos considerar a Deus: Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus. 4) Como devemos considerar a nós mesmos: Quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade (v. 12).

4. Tiago, agora, nos versos 13-17, vai falar sobre o risco da presunção. A presunção atinge várias áreas: 1) Toca a vida: hoje, amanhã, um ano. 2) Toca as escolhas: hoje ou amanhã nós iremos… passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. 3) Toca a abilidade: “e negociaremos, e teremos lucros”. Obviamente Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejando sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção.

5. Como nós podemos nos proteger da presunção? 1) Tendo consciência da nossa ignorância: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã” (v. 14). 2) Tendo consciência da nossa fragilidade: “Que a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (v. 14). 3) Tendo consciência da nossa dependência total de Deus: “Em vez disso, deveríeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (v. 15).

6. Quais são os perigos da presunção? 1) Isso envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino: (v. 16). 2) Isso envolve uma declarada desobediência ao conhecido propósito de Deus: (v. 17).

7. PODEMOS AFIRMAR QUE A VIDA HUMANA: 1) A vida humana está em certo aspecto sobre o controle humano – Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. 2) A vida humana em um sentido não está no controle humano – Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. “Todo o que pede recebe…” (Mt 7:7). Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. 3) A vida humana está sob o controle divino – Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos.

8. Neste parágrafo dos versos 13-17, Tiago está também lidando com a questão da vontade de Deus. Ele acentua três atitudes em relação à vontade de Deus:

I. IGNORANDO A VONTADE DE DEUS – V. 13-14,16

Tiago apresentou quatro argumentos para revelar a tolice de ignorar a vontade de Deus:

1. A complexidade da vida – v. 13

Pense em tudo o que envolve a vida: hoje, amanhã, comprar, vender, ter lucros, perder, estar aqui, ali. A vida é feita de pessoas e lugares, atividades e alvos, dias e anos. Todos nós tomamos decisões cruciais dia após dia.

2. A incerteza da vida – v. 14a

Esta expressão é baseada em Provérbios 27:1: “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz.” Esses negociantes estavam fazendo planos seguros para um ano, enquanto não podiam ter garantia de um dia sequer. Eles diziam: nós iremos, nós permaneceremos. Nós compraremos e teremos lucro.

Essa postura é a mesma que Jesus reprovou na parábola do rico insensato em Lucas 12:16-21. Aquele que pense que pode adminitrar o seu futuro é tolo. A vida não é incerta para Deus, mas é incerta para nós. Somente quando dentro da vontade de Deus é que podemos confiança no futuro.

3. A brevidade da vida – v. 14b

Tiago compara da duração da vida como uma neblina. O livro de Jó revela de forma clara a brevidade da vida: 1) “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão” (7:6); 2) “Os nossos dias sobre a terra são como a sombra” (8:9); 3) “Os meus dias foram mais velozes do que um corredor” (9:25); 4) “O homem nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” (14:1-2).

Porque a vida é breve não podemos desperdiçá-la nem vivê-la na contra-mão da vontade de Deus.

4. A fragilidade da vida – v. 16

A presunção do homem apenas tenta esconder a sua fragilidade. O homem não pode controlar os eventos futuros. Ele não tem sabedoria para ver o futuro nem poder para controlar o futuro. Portanto, a presunção é pecado, é fazer-se a si mesmo de Deus.

II. DESOBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 17

Conhecimento implica em responsabilidade. As pessoas conhecem a vontade de Deus, mas deliberadamente a desobedecem. Nosso pecado torna-se mais grave, mais hipócrita e mais danoso do que o pecado de um incrédulo ou ateu. Mais grave porque pecamos contra um maior conhecimento. Mais hipócrita porque declaramos que cremos, mas desobedecemos. Mais danoso porque os nossos pecados são mestres do pecado dos outros.

“Pois melhor lhes fora nunca terem conhecido o caminho da justiça do que após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2:21).

A. Por que que as pessoas que conhecem a vontade de Deus, deliberadamente a desobedecem?

1. Por orgulho – O homem gosta de considerar o dono do seu próprio destino, o capitão da sua própria alma.

2. A ignorância da natureza da vontade de Deus – Muitas pessoas têm medo da vontade de Deus. Pensam que Deus vai fazê-las miseráveis e infelizes. Mas a infelicidade reina onde o homem está fora da vontade de Deus.

B. O que acontece àqueles que deliberadamente desobedecem à vontade de Deus?

1. Eles são disciplinados por Deus até se submeterem – Hb 12:5-11

2. Eles perdem recompensas espirituais – 1 Co 9:24-27

3. Eles sofrerão consequências sérias na vinda do Senhor – Cl 3:22-25

III. OBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 15

A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4:34).

A vontade de Deus é que dirige a nossa vida: 1) Esta é a vontade Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição (1 Ts 4:3). 2) A vontade de Deus é que seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1 Ts 5:16-18).

Deus revela a sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina” (Jo 7:17).

Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:17): “Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor”.

Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12:2).

Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6:6).

Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus?

1) Regozijam-se em profunda comunhão com Cristo (Mc 3:35).

2) Têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7:17).

3) Têm suas orações respondidas (1 Jo 5:14-15).

4) Têm uma garantia de recompensa na volta de Jesus (Mt 25:34).

CONCLUSÃO

Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoromo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedemos ou Obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vid
a mais santa e mais feliz.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Reforma Protestante, uma volta às escrituras

A Reforma religiosa do século dezesseis, foi deflagrada quando o monge agostiniano, Martinho Lutero, fixou nas portas da igreja de Wittenberg, na Alemanha, as noventa e cinco teses contra as indulgências e os desmandos do papado. A Reforma não foi uma inovação na igreja, mas uma volta à doutrina dos apóstolos. Não foi um desvio de rota, mas uma volta às Escrituras. A Reforma colocou a igreja de volta nos trilhos da verdade. Quais foram as grandes ênfases da Reforma?

Em primeiro lugar, a singularidade das Escrituras. O conhecido Sola Scriptura, acentua que as Escrituras são a nossa única regra de fé e prática e que devemos rejeitar, peremptoriamente, qualquer doutrina que não esteja fundamentada na Palavra de Deus. Não podemos acrescentar nada às Escrituras nem retirar delas qualquer de seus ensinamentos. A Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Sua origem não é humana, mas divina. É inerrante quanto ao seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto ao seu propósito. Não precisamos nem podemos acrescentar nossas experiências nem as tradições da igreja à Palavra de Deus. Não são nossas experiências que legitimam as Escrituras, mas elas é que julgam as nossas experiências.

Em segundo lugar, a singularidade da Fé. O conhecido Sola Fide, enfatiza que a salvação é recebida por meio da fé e não através das obras. Não somos aceitos por Deus por causa das nossas obras. Somos aceitos em Cristo, por causa de seus méritos, e recebemos essa salvação gratuita por meio da fé. A fé não é a causa meritória da nossa salvação, mas a causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas através da fé. A causa meritória da salvação é o sacrifício substitutivo de Cristo, enquanto a fé se apropria dos benefícios desse sacrifício. A fé é a mão estendida de um mendigo para receber o presente do Rei. Vale destacar que a fé salvadora é, também, um dom de Deus. O apóstolo Paulo é meridianamente claro a esse respeito: “Pela graça sois salvos, mediante a fé, e isso não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9).

Em terceiro lugar, a singularidade da graça. O conhecido Sola Gratia, destaca que não somos salvos pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez por nós. Graça é um dom precioso concedido a alguém que não merece, mas precisa. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus nos buscou quando estávamos perdidos. Deus nos deu vida quando estávamos mortos. Atraiu-nos para ele, quando todas as inclinações da nossa carne eram inimizades contra ele. Seu amor foi incompreensível, pois sendo nós filhos da ira, ele nos amou infinitamente, e enviou-nos seu Unigênito Filho para morrer em nosso lugar, para nos adotar como filhos e nos receber em sua família, constituindo-nos filhos do seu amor. Isso é graça! Graça bendita, maravilhosa graça!

Em quarto lugar, a singularidade de Cristo. O conhecido Solus Christus, evidencia que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o único Mediador entre Deus e os homens. Ele é a Porta do céu, o Caminho que nos leva ao Pai. Por sua morte na cruz, rasgou o véu do santuário e abriu-nos um novo e vivo caminho para Deus. Jesus é o único Salvador e não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é único Senhor do universo. Diante dele se dobra todo joelho no céu, na terra e debaixo da terra, para que toda língua confesse que ele é o Senhor para a glória de Deus Pai.

Em quinto lugar, a singularidade de Deus. O conhecido Soli Deo Gloria, destaca que tudo foi criado por Deus e existe para a glória de Deus. O fim último da nossa própria existência é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. O homem não é o centro do universo, Deus é. A salvação é pela graça, pela fé, para as obras, com o único propósito de que Deus seja glorificado por toda a eternidade. Diz o apóstolo Paulo: “Porque dele, por meio dele e para ele são todas as coisas”.A Deus, portanto, honra, glória e louvor, agora, e pelos séculos eternos!

Por: 
Hernandes Dias Lopes

domingo, 12 de maio de 2013

Os 144.000


O livro do Apocalipse é um dos mais difíceis para a maioria dos leitores das Escrituras. Muitas pessoas tem receio de ler este último livro nas nossas Bíblias. Alguns grupos religiosos exploram a ignorância das pessoas e apresentam de maneira persuasiva suas interpretações tendenciosas. Muitos ficam perplexos quando ouvem afirmações ousadas baseadas nas profecias do Apocalipse.

A lista de especulações e distorções cresce diariamente, e seria tolice e perda de tempo tentar responder a todas. Mas vamos considerar uma das mais difundidas destas doutrinas modernas. Alguns ensinam que Deus já determinou um número exato de pessoas que vão para o céu. Citam dois trechos do Apocalipse para defender este número, e afirmam que apenas 144.000 pessoas estarão no céu. Conforme esta interpretação, outras pessoas (nós!) terão de se contentarem com um paraíso terrestre, pois jamais entrarão na presença celestial de Deus. É isso que Deus disse?

O número 144.000 vem de dois capítulos do Apocalipse. João, o autor deste livro, disse: “Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel”(Apocalipse 7:4). Em outro trecho, ele diz: “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai” (Apocalipse 14:1), e“Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra” (Apocalipse 14:3). Aqui eu citei apenas os versículos que usam o número 144.000, mas sugiro que abra sua própria Bíblia para conferir as leituras e observar comigo alguns fatos nos contextos destes dois capítulos.

É perigoso ignorar o contexto de qualquer trecho. Uma leitura cuidadosa do contexto e do livro inteiro mostra que isto não é um número literal daqueles que irão para o céu. O Apocalipse usa linguagem simbólica para descrever a grande vitória do povo de Deus sobre os inimigos que o perseguiram. Neste livro, candeeiros representam igrejas (1:20), estrelas, algumas vezes, simbolizam anjos (1:20), Jesus é pintado como um leão e um cordeiro (5:5-6), Satanás é um dragão e uma serpente (12:3,9), uma cidade perversa é descrita como uma prostituta (17:1-6), e reis são representados como cabeças de horríveis bestas ou chifres (17:9,12). Há muitos outros exemplos; estes, porém, são suficientes para mostrar a linguagem altamente simbólica do livro.

Os números são especialmente significativos no livro de Apocalipse. Sete é repetidamente usado para representar a inteireza. Quatro representa o mundo (7:1). Entendendo que sete é completo, é fácil compreender que três e meio é incompleto, e assim várias formas de três anos e meio (42 meses; 1260 dias; um tempo, tempos e a metade de um tempo) simbolizam um breve período de sofrimento e perseguição. Os números têm um significado simbólico no livro do Apocalipse.

Pensemos agora no número 144.000. 12 é usado para representar o povo de Deus (12 tribos no Velho Testamento e 12 apóstolos no Novo). 10 e seus múltiplos são números completos (Êxodo 20:6; Isaías 60:22; Oséias 8:12; etc.). Quando Deus quer descrever simbolicamente a totalidade de seu povo, ele usa múltiplos de 12 e 10 no número 144.000. Outros termos simbólicos dão mais significado a este número (leia Apocalipse 7:1-8 e 14:1-5). Agora, percebemos o erro de tentar usar este número literalmente para limitar o número de pessoas no céu. Se tratar o número como literal, teria de tratar literalmente todos os outros aspectos da descrição, e estes falsos mestres não fazem isso! No contexto, os 144.000 são israelitas, 12.000 de cada tribo, homens virgens puros. Estes textos não devem ser interpretados como uma designação literal daqueles que irão para o céu. Mulheres, não só homens, estarão no céu. Pessoas casadas na terra (não exatamente virgens) estarão lá. Gentios, junto com judeus, estarão no céu. As descrições são simbólicas, tal como é o número. Podemos esperar ver muito mais do que 144.000 pessoas redimidas no céu.

Não fique confuso por falsas doutrinas de homens que oferecem a terra quando você pode entrar no céu! Ainda há lugar para mais. Sirva o Senhor para que você possa estar entre as multidões que o adoram eternamente na glória do céu.

-por Dennis Allan

terça-feira, 7 de maio de 2013

Lanna Holder diz que mentia sobre cura gay e critica pregações contra a homossexualidade


Lanna Holder e Rosania Rocha deram uma entrevista para o portal Vírgula falando sobre sua homossexualidade e criticando líderes evangélicos que condenam abertamente os gays. Elas falaram sobre sua vida, sua união, a Comunidade Cidade de Refúgio e homossexualidade.



As pastoras da Comunidade Cidade de Refúgio condenaram as pregações de pastores que defendem a família formada por um homem e uma mulher.
“A única coisa que temos a dizer ao Feliciano é: ‘cresça’! Ele é uma pessoa narcisista e tudo o que ele faz é para ganhar holofotes. Infelizmente ele está conseguindo isso da pior maneira possível”, disse Rosania sobre o pastor e atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
“Não temos nada contra o Silas Malafaia, mas achamos que ele só cresceu na religião baseado em polêmicas. Ele tem um discurso prepotente de dono da verdade e usa de muita ira para se referir aos gays. Lamentamos muito isso, porque o Silas Malafaia afasta todos os gays da igreja. Pregue a palavra de Deus, Malafaia! Pare de fazer polêmica!”, acrescentou Lanna.
Lanna Holder criticou a igreja por apresentar a homossexualidade como “possessão demoníaca ou uma doença”. “Por mais que no fundo a igreja saiba que a homossexualidade não é abominável, ela se recusa a corrigir um erro. É difícil voltar atrás e reconhecer que errou depois de milênios condenando os homossexuais. É mais fácil manter como está”, destacou ao Vírgula.
A pastora, que ficou conhecida por pregar sobre cura gay, ressaltou que nunca gostou de ser casada com um homem. “Fiz tudo o que a igreja mandou fazer para deixar de ser lésbica: quebra de maldição, cura interior, desligamento de alma, quebra de vínculo. Fiquei casada com um homem, não porque era o que eu queria, mas porque era o imposto para que eu não fosse para o inferno”, disse Lanna.
Lanna testemunhou sobre sua cura da homossexualidade em todo mundo. “As pessoas me conheciam como ‘A missionária Lanna Holder, ex-lésbica’. Eu mentia, pois tinha certeza de que a minha orientação sexual era imutável, ao contrário do que eu fazia as pessoas acreditarem”, relembrou sobre esse período. “Eu que tanto perseguia os gays, me tornei uma perseguida com o mesmo discurso que eu usava ao assumir minha homossexualidade”, contou ao Vírgula.
Um dos assuntos da entrevista também foi a união com Rosania. “A vida nos uniu. Minha paixão por ela começou a confrontar com tudo aquilo que eu dizia ser errado em minhas pregações”, falou. “Nosso pecado na verdade não foi o nosso amor, mas sim o fato de sermos casadas e de adulterarmos por seis meses”, complementou Rosania.
“Eu me sinto muito mais em paz com Deus sendo o que sou de verdade. Não tem como uma pessoa afirmar que uma família constituída por gays não é coisa de Deus. Somos uma família feliz que vive em harmonia”, declarou mais Rosania.
A igreja liderada pelas pastoras lésbicas realiza evangelismos para o público homossexual. “O evangelismo mais difícil é o de um gay. Na abordagem, eles logo acham que somos da igreja do pastor que fala mal, então já nos apresentamos como pastoras casadas antes de fazer o convite”, explicou Lanna.
“Vamos nos pontos de maior concentração do público gay em São Paulo, que é a região da avenida Paulista, a rua Vieira de Carvalho e outras. Paramos nas portas das boates e fazemos flashmobs, cantando e dançando. Com isso, geramos curiosidade e eles se aproximam para saber de onde somos. Vamos também à Parada Gay, à Feira da Diversidade e à Caminhada Lésbica entregar nossos folhetos”, destacou sobre a estratégia.
A Comunidade Cidade do Refúgio, inaugurada em 2011, é adepta da Teologia Inclusiva. A sede está localizada em São Paulo. “Nossa arma em punho é o amor, nossa estratégia é a oração e nossa meta são as vidas, principalmente as esquecidas e deixadas para trás”, informa o site.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Amadurecimento,Crescendo em Cristo.



Amadurecimento,Crescendo em Cristo.

Somos gratos a Deus, pela infinita graça que nos tem concedido a cada um de nós,para segui-lo com amor e fé e aprender em sua palavra, a ser cristãos comprometidos com a verdade.

É necessário que todo seguidor de cristo busque o aperfeiçoamento e crescimento espiritual para a boa obra do ministério ,para edificação do corpo de Cristo.( Efésios 4. 12 ).

Infelizmente o que vemos em nossas igrejas,são cristãos que se converteram ao Evangelho mas ainda não vivem novidade de vida,( Romanos 6.4). Andando inseguros na fé , não buscando a vontade de Deus revelada na Bíblia sobre o crescimento espiritual ou amadurecimento espiritual. O versículo 13 de Efésios fala sobre o desejo que Deus tem em que nós cresçamos e nos aperfeiçoamos espiritualmente,Deus deseja nos aperfeiçoar a cada dia, até que cheguemos a unidade da fé, e ao conhecimento do filho de Deus. Devemos ler e estudar a palavra de Deus,buscar na palavra a vontade de Deus para as nossas vidas,porque na palavra vamos adquirir crescimento e amadurecimento espiritual.

Infelizmente muitos estão sendo enganados por falta de conhecimento da palavra,são meninos na fé,inconstantes,levados ao redor por todo o vento de doutrina, (Efésios 4.14-15). Mas se conhecemos a palavra de Deus, não somos levados por essas doutrinas enganosas,porque adquirimos a mente de Cristo,(Romanos 12. 2 ). Quando Paulo escreveu aos coríntios estas palavras,ele estava falando do homem natural compreender as coisas espirituais,o homem sem Cristo, o homem sem contato com a palavra de Deus,entendo que Paulo estava se referindo aos que não buscam o conhecimento e crescimento espiritual,que Deus quer revelar a todos através das escrituras sagradas.

Somente os que abrem seus corações a Deus e com fé buscam o conhecimento terão o discernimento espiritual necessário para compreender o que lhes é revelado através da palavra.É necessário exercitar o discernimento espiritual,para isto o cristão precisa buscar crescimento e amadurecimento espiritual,precisa conhecer profundamente a palavra de Deus, (Mateus 22:29; Tessalonicenses 5.21);

Assim, o crescimento espiritual inclui: (1) crescer no seu conhecimento e compreensão da Palavra de Deus, (2) diminuir a sua frequência e gravidade do pecado, (3) crescer na sua prática das qualidades de Cristo, e (4) crescer na sua fé e confiança em Deus. Talvez o melhor resumo do crescimento espiritual seja tornar-se mais e mais como Jesus Cristo. Em 1 Coríntios 11:1, Paulo diz: "Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo." Jesus Cristo é o exemplo definitivo do que realmente significa ser espiritual.

O Cristão que busca crescimento e amadurecimento espiritual,estará preparado para vencer o mundo e as tentações que tão de perto os rodeia.

Geneoci M. da Silva

Ser Discípulo.




Ser Discípulo.

A palavra “discípulo” aparece centenas de vezes no Novo Testamento, é usada para descrever aqueles que seguem a Cristo e seus ensinamentos.

Discípulo é uma “pessoa que segue os ensinamentos do seu mestre” o verdadeiro e fiel discípulo é aquele que aprende e segue a vontade do filho de Deus. O próprio Cristo nos inclui palavras desafiadoras” " E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.
Lucas 9:23 " (veja as referencias em Mateus 16:24; Marcos 8:34).

três características de um verdadeiro discipulado, que apresentam grandes desafios: 1. Negar a si mesmo 2. Tomar a sua própria 3. Seguir a Cristo.

Ser discípulo não é somente ser seguidor de cristo,mais também é ser imitador de Cristo (ICor. 11:1).

Ser discípulo de Jesus exige um compromisso sério com ele. Em Mateus 28:18-20, Jesus destaca dois aspectos deste compromisso: Batismo para entrar em comunhão com Deus (veja também Atos 22:16; Gálatas 3:27; Romanos 6:3-7). Obediência absoluta aos ensinamentos de Jesus. Muitas pessoas se dizem seguidores de Jesus sem dar os primeiros passos de obediência à palavra dele. Para sermos discípulos verdadeiros, temos de apresentar os nossos corpos como sacrifícios a ele, sendo transformados e renovados pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2). Como discípulos do perfeito Mestre, devemos nos esforçar para desenvolver o caráter dele, tornando-nos "co-participantes da natureza divina" (2 Pedro 1:4). Assim procuraremos pensar como Jesus pensa, e agir como ele agiria. O discípulo de Jesus produz fruto (João 15:8). Pelo fato que aceita a palavra de bom e reto coração, e desenvolve a sua fé com perseverança, ele se torna frutífero (Lucas 8:15). O discípulo produz fruto pelas boas obras que faz (Tito 3:14; Efésios 2:10). Produzimos fruto quando obedecemos ao nosso Senhor (Lucas 6:46), progredindo com perseverança (Hebreus 12:1).

Reconhecendo o amor de Jesus para conosco, livremo-nos dos sistemas de domínio inventados por homens que querem liderar seus próprios discípulos. Porém, esta liberdade não nos deixa sem responsabilidade de servir. O verdadeiro discípulo de Jesus fará sempre a vontade do Bom Mestre!  
 

Geneoci M.da Silva

Fé Genuína






Uma fé genuína 

O apóstolo Paulo ensina sobre a fé 
como um dos elementos básicos da doutrina 
cristã no processo da salvação,
e que precisa ser conservada diante de quaisquer
dificuldades que surjam. 




Temos, neste texto, uma exortação de Paulo a Timóteo no sentido de manter a Igreja (talvez a de Éfeso - 1:3) no amor de um coração puro, de uma consciência limpa e de uma fé não fingida. 

A expressão “fé não fingida” aparece duas vezes nas epistolas do apostolo Paulo à Timóteo. 

(1 Timóteo 1: 5) ( 2 Timóteo 1: 5.) A expressão fé não fingida ,pode se entender como ”fé genuína” . A fé ,genuíma é a fé capaz de vencer barreiras,suportar provações, sem desistir e sem negar a Cristo. Quando a fé genuína e verdadeira habita em nosso coração,não nos envergonhamos do testemunho de nosso SENHOR,antes participamos das aflições do evangelho segundo o poder de Deus. 

A fé geneuína, que habitou em Loide (avó de Timóteo), em Eunice e habitava também em Timóteo, é uma fé que se vê pelos frutos de gozo, paz, longanimidade, bondade, mansidão e verdadeiro amor.Fé genuína significa crer em Jesus,aceitar ser Ele o Filho de Deus, aquele que morreu em nosso lugar, reconhecer nosso estado pecaminoso e de necessidade de um salvador, e crer que Jesus é este salvador. Crer que Ele pagou o preço do nosso pecado se fazendo maldito sendo pendurado no madeiro, que morreu e ressuscitou ao terceiro dia, a fim de nos justificar-nos das nossas iniquidades.
A fé nos faz compreender a palavra de Deus, e nossos olhos são abertos e passamos a enxergar nosso estado espiritual que é terrível. A partir daí podemos ver Cristo como salvador para nós que nos tira do império das trevas, nos dá novas vestes, nos limpa e nos traz para o Reino do seu amor. 

A Fé genuína, nos leva a nos aproximar de Deus. Queremos mais Dele. Buscamos santidade. Queremos agradá-lo. Nos colocamos na posição de servos e pecadores que carecem sempre da graça e misericórdia de Deus. 

Mas a maior obra da fé genuína e pura, ainda é 0 milagre da Salvação em Cristo, aí é que entra o texto base (Ef 2:8,9): Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie; . Um cristão que tem uma fé genuína não precisa demonstrar nada para crer, porque sua fé lhe foi dada do alto e está além das opiniões humanas. 

“A fé é uma confiança viva e firme na benevolência de Deus, tão segura e certa que o crente arriscaria a sua vida mil vezes por ela.” — MARTINHO LUTERO, 1522 . A fé que agrada a Deus ainda é possível no presente século. (Hebreus 13:8) Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. 

No contexto geral de suas cartas a Timóteo, Paulo está falando sobre a fé como um dos elementos básicos da doutrina cristã no processo da salvação, e que precisa ser conservada diante das dificuldades surgidas (1Tm 1: 19). Sua ênfase é a necessidade de uma conduta cristã sem demagogia, uma vida cristã ilibada, comprometida com Deus, prática, autêntica e fiel aos princípios da Bíblia Sagrada. E é exatamente isso que é preciso para que o cristianismo pregado sobreviva. 

“A fé não é propriedade de todos”, disse o apóstolo Paulo. (2 Tessalonicenses 3:2) O que acha você disso? Será que ainda é possível ter uma fé genuína em Deus e na sua Palavra num mundo cada vez mais céptico? 


Geneoci M.da Silva




Pages

IECE. Tecnologia do Blogger.
Atualizando

Arquivo do blog

Seguidores

Footer Text

Link List

ADVERTISMENT

Follow on FaceBook