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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Rejeição de Israel (Romanos 11:1-16)


A Rejeição de Israel (Romanos 11:1-16)
Paulo continua a sua explicação da posição dos judeus diante de Deus.
O Remanescente (1-5)
Deus não rejeitou os judeus, porque um resto foi salvo. Os judeus não acharam Deus injusto quando rejeitou a maioria na época do profeta Elias, pois sabiam que os injustos não mereciam estar com Deus. Deus mostrou a sua bondade poupando 7.000 fiéis que não serviam aos ídolos. Aqueles que mostraram a sua fé foram poupados. Em Cristo, os judeus que acreditam em Cristo são salvos. A eleição não foi aleatória, um ato do capricho de Deus. Os eleitos são aqueles que aceitam a palavra de Deus.
A Eleição da Graça (5-10)
O remanescente alcançou a salvação pela graça (6). O ponto difícil para os judeus não foi a idéia de eleição em si, pois gozavam a posição de “eleitos” desde as promessas a Abraão e, mais ainda, desde a libertação do Egito. Eles tropeçaram em dois pontos: (a) Quem seria eleito (a inclusão de gentios em igualdade com judeus), e (b) Qual seria a base da eleição (graça X obras da lei).
Paulo divide os judeus em duas categorias (7): (a) A eleição e (b) Os endurecidos. Este contraste mostra que a eleição é conforme a resposta do homem, e não pelo capricho de Deus. Ele cita passagens do Velho Testamento para descrever os endurecidos (8-10): Deuteronômio 29:4 fala dos corações duros, mesmo depois de todas as provas que Deus lhes deu durante 40 anos no deserto; Salmo 69:22-23 fala das atitudes erradas daqueles que crucificaram o Messias. Deus não rejeitou Israel. Israel (com exceção do remanescente) rejeitou Deus.
A Esperança (11-16)
Ainda houve esperança pelos judeus que rejeitaram Jesus (11). Da mesma forma que Deus usou a lei para conduzir o homem à fé, ele usou a rejeição pelos judeus para conduzir muitos à salvação (11-12). Quando os judeus rejeitaram a palavra, a porta foi aberta aos gentios. Quando os gentios aceitaram o evangelho, os judeus sentiram ciúmes (11). Mas a história não terminou ali. Se a rejeição por parte dos judeus abriu uma oportunidade para os gentios, a volta dos judeus mostraria ainda mais a grandeza da graça de Deus (12). Paulo queria usar o exemplo da obediência dos gentios para incentivar a obediência de alguns judeus (13-14). Mesmo sendo apóstolo aos gentios, ele não esqueceu dos seus compatriotas (cf. 9:1-5).
A rejeição pelos judeus trouxe salvação ao mundo? Paulo se refere aqui (15) ao seu próprio ministério de levar a palavra aos gentios. Quando os judeus o rejeitaram, ele se dedicou à pregação aos gentios (cf. Atos 13:46-49; 28:24-29; Romanos 1:16). Como seria maravilhosa a salvação dos judeus (15-16). Duas ilustrações mostram que o povo ainda pode ser aceito: (a) A aceitação das primícias sugere a santificação da massa toda; (b) Se a raiz for santa, os ramos também seriam santos.
Quem são as primícias ou a raiz aqui? Quando consideramos o argumento maior de Paulo sobre a fé de Abraão (veja 4:1 em diante), parece provável que a raiz seja Abraão e os patriarcas. Ele foi justificado por fé. Qualquer outro judeu justificado por fé faria parte do ramo santificado. Novamente, o exemplo da fé de Abraão oferece esperança a todos!
–por Dennis Allan

A Justificação Vem pela Fé

Estudo Textual: Gálatas 2:11 - 3:5 
A Justificação Vem pela Fé
O erro de Pedro (2:11-21). Quando o apóstolo Pedro (Cefas, veja João 1:41-42) visitou Antioquia, Paulo viu que ele não praticava a mesma coisa que pregava (2:11-14). Até o fiel Barnabé (veja Atos 11:22-24) começou a praticar erro devido ao mau exemplo de Pedro (2:13). Se esses homens erraram, pessoas honestas podem errar em questões de fé hoje em dia.
Pedro errou porque temia “os da circuncisão”. O foco dele estava em homens e não em Deus. Deus revelou o evangelho e nos julgará por ele (João 12:47-49). Muitas pessoas praticam erro porque querem agradar seus cônjuges, pais, amigos ou pastores ao invés de focalizar Deus e sua palavra (1:10; veja Mateus 10:28).
Os judeus procuraram ser justificados por Deus devido às suas obras da lei (o Velho Testamento). Mas o evangelho de Cristo revela que homens não são justificados por obras da lei, e sim pela fé em Cristo Jesus (2:16). Enquanto Pedro tinha sido justificado pela fé em Cristo, ele voltou à prática da lei como se a sua justificação pela fé não fosse suficiente. Muitos hoje que alegam ter fé em Cristo caem no mesmo erro de Pedro: guardando o sábado, pagando o dízimo, procurando intercessão de sacerdotes e praticando outras obras baseadas na justiça da lei. Mas voltando à lei nega a graça de Cristo, e invalida a morte dele (2:21).
Obras da lei podem justificar uma pessoa somente se ela guardar perfeitamente toda a lei (veja Tiago 2:10). Cristo morreu porque todos são pecadores —tanto judeus como gentios. Todos têm desobedecido a lei de Deus (2:17; veja Romanos 3:23). Aquele que foi justificado pela fé em Cristo tem morrido para a lei, “a fim de viver para Deus” (2:19). Morrer relativamente à lei não quer dizer viver sem lei (veja 1 Coríntios 9:19-21). Antes, quer dizer fazer as obras de Deus (Efésios 2:10) como pessoa justificada, não como pessoa que procura se justificar pelas suas próprias obras. Viver pela fé exige uma vida de sacrifícios diários, para que possamos nos entregar àquele que nos justificou (2:19-20; veja Romanos 12:1-2).
Obras da lei ou pregação da fé? (3:1-5). Os gálatas haviam sido justificados pela fé em Cristo Jesus sem saber nada sobre a lei de Moisés. Seria tolice para eles voltarem a uma lei que não justifica, uma vez que já foram justificados em Cristo (3:1).
Os gálatas haviam recebido o Espírito Santo como a confirmação do evangelho (3:2; veja Marcos 16:15-20; 2 Coríntios 12:12; Hebreus 2:4). Se Deus lhes tinha confir-mado o evangelho pelo Espírito, como é que eles procuraram o aperfeiçoamento através de leis que pertencem à carne: circuncisão, restrições sobre alimentos, etc. (3:3-5)?
Muitos, hoje em dia, ainda procuram a perfeição por meios carnais, impondo regras baseadas no Velho Testamento. Mas, a justificação vem somente pela fé em Cristo e obediência ao evangelho dele (veja Colossenses 2:20-23; 2 João 9).
Perguntas para mais estudo:
A fé é meramente uma questão de "opinião" ou "interpretação", ou é questão de fato sobre a qual eu poderia errar? (2:11)
Dê exemplos de maneiras que algumas pessoas hoje estão voltando para a lei ao invés de viver pela fé em Cristo? Qual o resultado de voltar para a lei? (2:21)
O evangelho de Cristo trata do aperfeiçoamento físico ou o espiritual? (3:3)
por Carl Ballard

A Expiação

A Expiação
A palavra expiação encontra-se poucas vezes na Bíblia, mas o conceito da expiação constitui o assunto principal do Antigo e do Novo Testamento.  Palavras mais conhecidas como reconciliação, propiciatório, sangue, remissão de pecados e perdão estão diretamente relacionadas com esse tema.

O Dia da Expiação em Israel

Todo israelita sabia que "aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação" (Levítico 23:27).  Havia sacrifícios diários pelo pecado, mas esse era um dia especial, de santa convocação.  Aprendemos em Levítico 16 que o Sumo Sacerdote: 
Œse purificaria com água; vestiria suas vestes santas de linho; Ž  mataria um novilho para fazer expiação por si e pela sua família; tomaria uma vasilha de brasas do altar e entraria no Santo dos Santos para que a nuvem de incenso cobrisse o propiciatório, que era o lugar da expiação, da propiciação e da reconciliação;sairia, tomaria o sangue do novilho, entraria pela segunda vez no lugar santo com o sangue e o aspergiria sete vezes sobre o propiciatório e diante dele; 'mataria o bode para a oferta pelo pecado, ultrapassaria o véu pela terceira vez e faria com o sangue como tinha feito com o sangue do novilho; 'faria expiação pelo lugar santo e pelo altar do holocausto; "imporia as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessaria os pecados do povo e enviaria o bode para o deserto; e " tiraria as vestes de linho, iria lavar-se, poria outra roupa e ofereceria um holocausto por si e pelo povo.

Esse dia era impressionante, santo e de grande importância porque os pecados de Israel eram expiados por meio de sangue. Já que "é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4), esse ritual devia repetir-se a cada ano (Levítico 16:34) até aquele dia grandioso em que Cristo seria "oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos" (Hebreus 9:28).
Por Que Há a Necessidade da Expiação?

Deus fez o homem à sua imagem e, como Criador, tem o maior direito de estipular o procedimento correto para a sua criação, e isso ele fez na forma de leis destinadas para o nosso bem (Deuteronômio 10:13).  O pior que podemos fazer é violar a lei de Deus.  A isso chamamos pecado ou transgressão da lei (1 João 3:4).  Os primeiros seres humanos transgrediram e a culpa deles evidenciou-se pela tentativa de se esconderem de Deus.  A justiça exigia uma pena pelo pecado.  A pena era a morte, a separação de Deus, manifestada pelo afastamento deles do jardim do Éden (Gênesis 3:8, 24).  O pecado continua até hoje, desde aquele primeiro momento ali.  Paulo resumiu a história e as conseqüências do pecado em Romanos 5:12:  "Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram".  Se morremos em nossos pecados, não podemos ir para onde Cristo está (João 8:21, 24).  Vemos, então, que a necessidade suprema de todo homem é ter os pecados expiados, para que receba o perdão dos pecados!

A Expiação e o Sangue de Cristo

Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores . . . que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27).  Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24).  O resultado da expiação é nossa"redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7).  Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5).  Onde háremissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).

O pecado é a transgressão da lei, e a justiça decreta que deve ser punido.  Jesus levou o castigo em lugar daqueles que mereciam a punição (Isaías 53:8), "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).  Porque Deus nos amou, ele enviou Jesus para ser a propiciação (ou meio) pela qual os nossos pecados podem ser perdoados.  Seu sangue, o qual é capaz de expiar o pecado, vertido para a remissão desses pecados, passa a ter efeito quando somos batizados em nome de Cristo para a remissão dos pecados(Atos 2:38).  Regozijemo-nos "em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação" (expiação) (Romanos 5:11).  William Cowper escreveu:

Há uma fonte transbordante de sangue,
Que jorra das veias do Emanuel;
E os pecadores, completamente imersos nesse sangue,
Perdem todas as manchas de culpa.
Querido Cordeiro moribundo, teu sangue precioso
Jamais perderá o seu poder,
Até que toda a igreja de Deus, resgatada,
Seja salva para nunca mais pecar.

-por Lynn D. Headrick

Liberdade da Lei


Liberdade da Lei
(Romanos 7:1-25)

Introdução: Resumo do contexto da lei em Romanos; veja 3:20-21,30-31; 4:13-16; 5:20-21; 6:14
    A lei testemunhada e estabelecida pelo evangelho de Cristo
    A lei entrou para aumentar a transgressão a fim de mostrar a necessidade de Cristo
    Promessa não através da lei; ninguém justificado por lei
        No contexto, primeiramente referindo à Lei de Moisés, mas, no princípio, a qualquer lei
        Não podemos ser justificados por um sistema legal, numa base de lei
            A inocência pela lei envolve guardá-la
            Cristo não veio para trazer uma lei melhor de modo que guardando-a poderíamos ser salvos
    Não estamos sob a lei como meio de justificação
Não sob a lei (7:1-6)
    Lembre-se de 6:14: não estamos debaixo da lei, mas da graça
    Proposição básica (7:1): a lei não obriga os mortos
    Ilustração (7:2-3)
        A morte liberta a pessoa da lei do casamento
        Enquanto o marido vive, a mulher é adúltera se casar-se com o outro homem
    Aplicação (7:4): desde que morremos e a lei não obriga os mortos, não estamos sob a lei
        Por meio do corpo de Cristo, seu corpo crucificado
            Participamos da morte de Cristo e de seu significado quando somos batizados (6:3-4)
            Na morte de Cristo ele satisfez a exigência da lei (Gálatas 3:13), e assim, em nossa união com a morte de Cristo somos libertados da lei
       Observe os significativos paralelos entre os capítulos 6 e 7
            Morremos para o pecado, para a lei (6:2; 7:4)
            Estamos livres do pecado e da lei (6:18; 7:3)
            Justificados do pecado, libertados da lei (6:7; 7:6)
            Novidade de vida, novidade de espírito (6:4; 7:6)
        No batismo, somos libertados do pecado e da lei
    Resumo (7:5-6)
        Quando vivíamos: capítulo 7
            Segundo a carne; dependentes de nossa própria capacidade moral
            As paixões operavam pela lei e produziram o pecado em nossos membros
            O pecado levou à morte
        Agora: capítulo 8
            Libertados da lei
            Servir em novidade de espírito e não em antigüidade da letra:
                Compara aquele que tem a lei em livros e rolos, porém não a obedeceu, com o homem que permite à lei penetrar em seu coração
                (veja Romanos 2:25-29; Ezequiel 36:26-27; Jeremias
 3:6-10; 31:31-34)
                2 Coríntios 3:6 compara a época da lei e a época do espírito; isto é, judaismo com cristianismo
 Perguntas: 
1.  Qual é o princípio básico referente à aplicação de lei (7:1)?
2.  Como Paulo ilustrou este princípio?
3.  Qual é a aplicação que ele fez (7:4)?
4.  Desafio adicional: Quais são os contrastes entre 7:5 e 7:6?

É a lei pecado? (7:7-13)
    Paulo corrige um possível mal-entendido de seu ensinamento. Ele tinha dito que o pecado era através dalei e alguém poderia pensar que ele estivesse fazendo da lei o autor do pecado.
    O propósito de Paulo
 neste parágrafo e no próximo é inocentar a lei
            De fato, a lei define o pecado e tornou Paulo ciente do pecado (7:7)
            O pecado usava a lei como uma oportunidade para produzir a ação errada (7:8-11)
                O pecado é um tirano que abusa da lei para matar
                A lei torna-se a base de operações que o pecado usa
                Considere o caso de Adão e Eva
                    O diabo usou o mandamento de Deus. Ele perguntou, "Deus disse?"
                    Persuadiu-os a pecar, e assim matou-os
                Considere o caso de Paulo
                    Sem a lei (na infância): o pecado estava morto e ele estava vivo [este texto refuta a doutrina do pecado herdado]
                    Quando veio o mandamento (em tempo de responsabilidade): o pecado tornou-se vivo e ele morreu
               Assim o mandamento que foi dado para dar vida terminou produzindo morte porque o pecado usa a lei para nos matar
   Resumo (7:12-13)
        A lei em si é santa, justa e boa
        Não foi a lei, mas o pecado usando a lei, que causou a morte
            Não culpe a espada porque nas mãos do inimigo ela mata o homem, para cuja defesa ela foi feita
            Não culpe o extintor de incêndio se alguém o usar para bater e matar outra pessoa
        O pecado usa a lei talvez em dois sentidos
            Não haveria pecado se não houvesse lei, porque o pecado é uma violação da lei
            Algumas vezes o que é proibido automaticamente se torna mais atraente (Provérbios 9:17)
        O abuso da lei pelo pecado
            Mostra a malignidade do pecado causando a morte pelo que é bom
            Mostra a necessidade da salvação
Perguntas:
1. Qual o relacionamento entre o pecado e a lei?
2. Quando Paulo era vivo sem a lei?
3. Qual é a avaliação de Paulo referente à lei?
4. Quais propósitos a lei cumpriu?

A debilidade da lei (7:14-25)
    Os principais propósitos deste trecho
        Para inocentar a lei, e pôr a responsabilidade pelo pecado no homem
        Para mostrar como o pecado usa a lei para produzir a morte
        Para mostrar a relação entre o homem e a lei
        Para mostrar nossa necessidade de sermos redimidos da lei
    A lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado
        O problema não era a lei, mas o material com o qual a lei tinha que trabalhar (7:16; 8:3)
        Paulo está se descrevendo sob a lei, deixado a si mesmo
        Paulo terminou fazendo o que ele não queria fazer
        Quando um homem fica sozinho diante da lei de Deus, o pecado entra, captura e escraviza; um homem não é senhor nem mesmo de sua própria casa
        O problema não está com o desejo, mas com a execução
        Ilustração: que força moral há para manter limpa uma folha de papel suja? Não importa o que Paulo fez, ele era um pecador
    Cinco leis
        Lei de Deus = lei da minha mente: o que ele queria fazer
        Lei do pecado = lei de meus membros; o que ele acabou fazendo
        Lei completa de seu ser (7:21): uma luta existe entre as duas leis e a lei do pecado vence
    Conclusão (7:24-25)
        Desventurado homem que sou! Grito desesperado por socorro do homem que apesar de uma luta valente é ainda mantido cativo pelo pecado
        Graças a Deus: Cristo é o libertador; antecipa o capítulo 8, onde o homem é libertado da lei do pecado em Cristo
        Resumo: o estado do homem sem a graça: ele deseja servir a Deus mas as paixões pecaminosas levam-no a servir a lei do pecado
        Aplicação: alguns não obedecem ao evangelho porque temem que não possam "vivê-lo". A verdade é que não podem fora de Cristo.
        Eles não devem tentar aperfeiçoar-se por si mesmos antes dechegarem ao evangelho
Perguntas:
1. Como era a condição do homem descrito neste parágrafo?
2. Como Paulo poderia conseguir escapar o domínio do pecado?
3. Desafio adicional: Este homem estava sob a lei ou sob a graça? Defenda sua resposta.

Predestinação

Predestinação
"Fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as cousas conforme o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11). A controvertida palavraproorizo é consistentemente dada como "predestinado" ou "preordenado." Pro significa "de antemão"; horizo, de onde vem horizonte, significa "lançar uma fronteira, marcar definitivamente, determinar." O Novo Testamento ensina que Deus decidiu alguma coisa de antemão sobre 1. sua sabedoria ou plano para salvar o homem por Cristo (1 Coríntios 2:7); 2. os acontecimentos da morte de Cristo (Atos 4:28); e 3. aqueles que seriam salvos (Romanos 8:29-30; Efésios 1:5,11).
 
Isto significa que o futuro está fixado? O homem tem livre arbítrio? Deus tem perfeito conhecimento prévio. A tensão resulta da tentativa equilibrar o propósito predeterminado e o conhecimento prévio de Deus com a resposta do homem a Deus. "O que dizem as Escrituras" (Romanos 4:3) com respeito às facetas da predestinação relatadas?
 
O homem tem livre arbítrio. Ele tem poder para escolher. Ele é posto em pé, com capacidade para escolher entre o bem e o mal, a vida ou a morte, para buscar a Deus, para querer, para vir à luz, para buscar a imortalidade, para perguntar, para buscar e bater, e para encontrar e entrar no caminho estreito que conduz à vida (Eclesiastes 7:29; Isaías 7:16; Deuteronômio 30:15; Jeremias 29:13; João 7:17; 3:21; Romanos 2:7; Mateus 7:7-8,13-14). Alguns dizem: "Não posso evitá-lo; é assim que Deus me fez. Não posso fazer nada com isso." Mas o homem podeassumir plena responsabilidade por sua vida (2 Coríntios 5:10).
Deus nunca revogou o livre arbítrio do homem, fazendo dele um pião cósmico. Faraó pecou endurecendo seu próprio coração (Êxodo 9:34; 8:15). Deus deu a Faraó oportunidades para crer, mas sabia que ele decidiria ser teimoso (7:14). O mesmo sol que derrete a cera, endurece a argila. Desde que Deus apresentou a Faraó estas circunstâncias sabendo que ele lhes resistiria, é dito que Deus endureceu o coração dele (4:21; 7:3; 9:12; 10:27; 11:10; 14:8). Assim, Deus predeterminou que ele seria glorificado pela resistência dos egípcios (6:7; 9:16; 11:9; 14:17-18). A providência de Deus pode usar as livres escolhas dos homens maus para cumprir seu propósito (Jeremias 21:1-14; 25:4-14; Isaías 10:5-7, 15; Habacuque 1:6, 12). Se o homem não obedece, não é porque foi predestinado para que não possa obedecer. É porque ele não obedece (João 5:40; 3:19-20).
 
Deus deseja que todos sejam salvos (1 Timóteo 5:24). Ele não quer que ninguém seja perdido, pois não se deleita na morte dos ímpios (2 Pedro 3:9; Ezequiel 18:32). Não sendo parcial nem arbitrário, ele ama todos os homens igualmente (Atos 10:34; Romanos 2:11; 5:8; João 3:16). Jesus morreu por todos, pois o evangelho é para todos (Hebreus 2:9; 1 João 2:2).
 
Assim, Deus não poderia ter tirado nomes de um chapéu antes da fundação do mundo e feito arbitrariamente uma lista dos que iriam para o céu ou o inferno. Seja em que lista que você estivesse, você não poderia fazer nada sobre isso??? Não, pois Deus é bom e justo (Deuteronômio 32:4)!
 
Deus sabe todas as coisas. Nada é oculto de seu infinito entendimento (Hebreus 4:13; Salmo 147:5). Sendo onisciente, ele sabe o fim desde o começo e pode, sem errar, predizer o futuro (Isaías 46:10; 41:23). Exatamente como ele faz isto está além do nosso conhecimento (Romanos 11:33). Desde que ele habita a eternidade (Isaías 57:15), ele transcende tempo e espaço, não sendo sujeito a suas limitações. Ele não tem futuro nem passado, mas somente um eterno agora, como um infinito EU SOU (Êxodo 3:14). Ele não vê o que consideramos o futuro como uma potencialidade não exercida, mas como realidade efetiva, fixada pelos resultados da livre escolha do homem dentro de seu propósito transcendente. Se você gravasse com uma filmadora de vídeo um jogo de futebol, o que você visse estaria fixado. Mas, gravando-o, você não determina a contagem final. Outros o fariam. Deus, de Seu elevado ponto de observação, vê e opera a história sem interferir com a liberdade do homem ao usá-la.
O perfeito conhecimento prévio de Deus não viola a escolha do homem. Há uma diferença entre saber uma coisa e fazer com que ela aconteça. Eu sei que John F. Kennedy foi morto em 22 de novembro de 1963. Entretanto meu conhecimento não altera um acontecimento passado. O conhecimento de Deus também se estende ao que consideramos o futuro. Ele pode prever um evento sem fazer com que aconteça. Ele chamou Ciro e Josias pelos nomes muitos anos antes deles nascerem e soube exatamente o que eles livremente fariam (Isaías 44:28-45:7; 1 Reis 13:2).
 
Se Deus experimenta os acontecimentos como o fazemos, então seria impossível predizer sempre acuradamente o futuro. Se há coisas que ele não sabe, então ele as aprenderá e se surpreenderá quando acontecerem, até mesmo no Dia do Julgamento. Se fosse assim, ele não seria imutável e onisciente! Alguns pensam que ele decide não saber algumas coisas. Mas ele teria que primeiro conhecê-las para que pudesse saber que tinha escolhido não conhecê-las (?). Deus, contudo, sabe todas as coisas de sua eterna perspectativa. Ele sabe, desde a fundação do mundo, os nomes dos que não seriam inscritos no livro da vida e, daí, os nomes que serão (Apocalipse 13:8; 17:8).
Deus tem um eterno propósito. Sua determinação eterna é um plano de salvação para o homem (1 Pedro 1:20; 1 Coríntios 2:7; Efésios 1:11). O propósito de Deus para salvar o homem será aceito por aqueles que o amam e obedecem (Romanos 8:28; Atos 10:35). "Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho... e aos que predestinou, a esses também chamou" (Romanos 8:29-30). Ele sabia de antemão que alguns responderiam livremente ao seu gracioso plano. Aqui, o propósito de Deus de redenção é visto como completo, para mostrar a segurança dele. O plano de Deus é dito como sendo cumprido quando o cumprimento ainda é futuro (Gênesis 17:5; Josué 6:2; Atos 18:10). Seu propósito não pode falhar. Os homens podem escolher ser parte dele. Estes são predestinados. Você pode predestinar uma secretária determinando previamente as habilidades exigidas. Aquela que preencher sua especificação foi predestinada! Deus predeterminou que os salvos seriam somente aqueles que escolhem ser "conformes à imagem de seu Filho". Estes obedecerão ao chamado do evangelho. Esta adoção benevolente de filhos obedientes em Cristo é a predestinação: ".. nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade" (Efésios 1:5). Estejamos encorajados, porque podemos escolher ser uma parte do eterno propósito de Deus.

por W. Frank Walton

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