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domingo, 11 de novembro de 2012

Perseguição


Perseguição aumenta nos países da janela 10X40

Embora a Portas Abertas não utilize essa nomenclatura (Janela 10x40), dos 62 países que compõem a Janela, a Portas Abertas tem projetos em cerca de 50 deles e é possível encontrar 43 desses países na classificação de países por perseguição

Janela10x40.jpg
Na última década, houve um aumento acentuado na perseguição aos cristãos de países da janela 10X40, segundo a organização Gospel for Asia, GFA (Evangelho para a Ásia, tradução livre).

A janela 10X40 abrange os países menos alcançados pelo Evangelho. Informações divulgadas pela GFA advertiram que, só na Índia, ocorreu um aumento de 400% da perseguição.

O presidente da GFA, KP Yohannan, afirmou que pessoas que nunca experimentaram a perseguição “não compreendem totalmente o que significa ter suas vidas ameaçadas, suas casas destruídas, seus direitos violados e entes queridos presos, tudo por causa de sua fé em Jesus Cristo.” 

"Nos 14 países em que atuamos, perseguições desse tipo tornaram-se a forma normal de vida, especialmente para aqueles diretamente envolvidos no trabalho missionário", disse ele.

Cristãos na região 10X40 tiveram seus lares destruídos ou foram presos por acusações distintas, como conversões forçadas, por exemplo. Muitos foram mortos por causa de sua fé em Cristo e outros foram obrigados a viver na clandestinidade.

“O aumento desse tipo de perseguição não deveria ser surpreendente, significa que o Evangelho está chegando às áreas hostis do mundo”, disse Yohannan. “Jesus enviou os seus discípulos como ovelhas no meio de lobos (Mateus 10). Histórica e biblicamente, a perseguição é esperada para quem serve a Deus”, completou. 

Na última quinta-feira, cristãos de todo o mundo oraram pelos irmãos que sofrem por sua fé, como parte do Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida.

Yohannan relatou que a intercessão é força e encorajamento para aqueles que enfrentam a perseguição, especialmente para os que vivem em áreas remotas e sentem-se sozinhos em sua luta. "O sofrimento de nossos irmãos e irmãs é bastante pesado”, disse.

"Para quem ainda não experimentou a normalidade da perseguição, Jesus pede que participe voluntariamente do seu sofrimento. Através de nossas orações, podemos ser agentes de cura, esperança e ajuda vinda de Deus”, concluiu. 

*Classificação de países por perseguição

Pastor batista afirma que novo governo de Barack Obama vai preparar o caminho para o anticristo

Pastor batista afirma que novo governo de Barack Obama vai preparar o caminho para o anticristo
A reeleição de Barack Obama continua gerando polêmica entre líderes religiosos nos Estados Unidos, que após a derrota de Mitt Romney, insistentemente batem na tecla de que o caminho do país pode ser temeroso.
Dessa vez, Barack Obama foi alvo do pastor Robert Jefress, titular da Primeira Igreja Batista em Dallas, considerada uma megaigreja.
Durante um discurso, o pastor afirmou que a reeleição do presidente serviria de preparação para a ascensão do anticristo: “O presidente Obama não é o anticristo. Mas o que estou querendo dizendo é o seguinte: a direção que ele está escolhendo para levar nossa nação é uma preparação do caminho para o futuro reino do anticristo… Veja bem, quando o anticristo vier, ele não poderá, de repente, assumir o poder e fazer mudanças radicais. Ele não poderá, repentinamente, restringir a expressão religiosa nem o comércio. Se ele quiser fizesse algo assim, certamente causaria uma revolução que impediria seu reinado na Terra… Por isso, é preciso que ocorra uma mudança gradual, uma lenta erosão das leis de Deus e das liberdades pessoais. Se isso ocorrer ao longo de um grande período de tempo, será mais fácil”, argumentou o pastor.
Embora insatisfeito com a vitória de Obama, por sua postura de flexibilização do aborto e pró-união de homossexuais, o pastor também não indicou que os fiéis de sua igreja votassem em Mitt Romney, por ele ser mórmon, de acordo com informações do Christian Post.
Durante as prévias do Partido Republicano, o pastor Jefress manifestou apoio ao então pré-candidato Rick Perry, governador do Texas, e desaconselhou o voto em Romney: “Mitt Romney é mórmon, e ninguém aqui vai dizer o contrário. Mesmo que ele diga que Jesus é seu Senhor e salvador, ele não é um cristão. O mormonismo não é cristianismo. Mormonismo é uma seita. É um pouco hipócrita falar durante os últimos oito anos sobre como é importante elegermos um presidente cristão e, em seguida, passar a apoiar um não cristão”.
Quando Perry foi derrotado e a candidatura de Romney definida, o pastor então abrandou seu discurso em relação à seita mórmon: “Eu não mudei o meu discurso… Na verdade, nunca disse que os cristãos não deviam votar em Mitt Romney. Quando eu falei sobre a sua teologia. Ressaltei que há grandes diferenças teológicas entre mórmons e evangélicos, mas compartilhamos de muitos valores”, contornou Robert Jefress.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

No Oriente Médio, agências missionárias prestam assistência a famílias assoladas por guerras; Confira relatos

No Oriente Médio, agências missionárias prestam assistência a famílias assoladas por guerras; Confira relatos
Uma fonte do Gospel+que trabalha com missões no Oriente Médio, enviada por uma das diversas agências missionárias que trabalham naquela região, enviou relatos de suas atuações nos campos de conflito na Síria, divulgando seu testemunho da guerra civil no país, após o início da Primavera Árabe.
Seu trabalho no país é evangelístico, mas essencialmente assistencial. O país, economicamente vulnerável nos últimos anos devido ao regime do ditador Bashar Al Assad, tem milhares de desempregados vivendo em situação crítica, e outros milhares em busca de refúgio nos países vizinhos.
Abaixo, reproduziremos trechos dos últimos quatro e-mails enviados, com relatos das suas experiências no campo missionário. Nomes que possam comprometer a integridade da missão são suprimidos pela própria fonte, que por questão de segurança, não terá seu nome ou localização exata revelada.
14 de outubro de 2012:
Os raios de sol se misturavam a poeira típica de uma cidade erguida no deserto. As casas e o chão, de longe, tornavam-se uma pintura só. Essa era minha visão ao chegar à sede da pequena igreja. Logo fui surpreendida por um grupo de mulheres muçulmanas todas de fustan (um típico vestido árabe) preto e véu. Pareciam xiitas.
O grupo que estava sentado à porta, esperava por sua vez: vinham buscar leite para as crianças, roupas, frutas e qualquer outra ajuda. Elas fazem parte de centenas e centenas de sírios que estão registrados pelas Nações Unidas como refugiados mas que se recusam a permanecer no campo de refúgio: “As crianças estão ficando doentes lá” -  disseram.
De fato, as tendas erguidas não são capazes de deter o calor do dia e o frio da noite, clima típico do deserto. Lá estão os milhares que vieram sem recurso nenhum, cruzando a fronteira somente com a roupa do corpo. E assim, uma nova cidade parece despontar sobre a areia.
As mulheres, todas elas, possuíam um olhar triste. Finalmente me apresentei e tomei uma de suas crianças no colo. Fui totalmente tomada por compaixão. Perguntei-lhes como estava a situação na Síria e me disseram: “A situação está terrível. A Síria está completamente desintegrada”. Senti-me triste por elas e por suas famílias. Muitas mulheres são viúvas que perderam maridos nos conflitos. E os maridos que aqui estão não podem trabalhar nesta nação, por isso dependem de ajuda para tudo, desde o aluguel até a alimentação.
As crianças por sua vez, não deixaram de sorrir e de sonhar, mas não podem frequentar a escola. Ficam em casa diante das velhas televisões doadas ou na rua jogando futebol com seus brinquedos empoeirados. Talvez não compreendam a extensão do trauma pelo qual estão passando.
Minha amiga P. é uma das poucas que está com a pequena igreja de forma integral atendendo mais de 50 famílias. Cada obreiro fica responsável por um número delas. Mas ela diz: Estou muito cansada, é muita necessidade e não temos pessoal suficiente! Contudo – continuou P. – esta é uma oportunidade única…
O projeto de distribuição não é aleatório. A ideia é formar relacionamentos. Mas a tensão da necessidade e o desgaste do trabalho às vezes atropelam as possibilidades. Porém, em meio ao aparente caos, sementes estão sendo plantadas nesse trabalho que vai completar um ano e não tem previsão para acabar.
Desde que estava do outro lado do Rio Jordão, sentia o desejo de aproveitar esta oportunidade. E eu creio que através desta tragédia e desespero, muito pode ser plantado.
26 de outubro de 2012:
Fecho os meus olhos para encontrar os olhos do senhor A. mirando o chão à minha frente.  Sua imagem ficou marcada em minha mente. Estou na sua casa na região mais pobre e melindrosa desta cidade.. Apenas ontem ele e sua família (ao todo 18 pessoas, contando a família de seu irmão) conseguiram sair do campo de refugiados onde estão milhares de pessoas.
No campo todos ficamos doentes – disse o irmão do senhor A., que também é pai. A comida é horrível e insuficiente para todos nós – disse sua esposa, N.
Todos os refugiados que estão no campo querem sair. Os recursos vindo das Nações Unidas não são suficientes e por isso grandes são as acusações de corrupção sobre o governo local.
Um dos filhos de A., M., só pode andar de muletas. O garoto teve seu joelho esquerdo estraçalhado na explosão de uma bomba em sua cidade. Mas o pior foi a morte instantânea de seu irmão. O garoto agora aguarda por uma cirurgia que pode demorar muito tempo para acontecer. Suas casas com tudo que possuíam foram totalmente destruídas.
Como entertainer (animador – de formação e vocação), sei fazer pessoas rirem, sejam elas crianças ou adultos… Mas hoje, nem eu quis sorrir. Quando eu vi o quanto o senhor A. tinha no seu bolso e o que tinha na sua casa (melhor dizer o que não tinha) para alimentar toda a família, não pude me conter. Porém, “engoli” o choro e comecei a falar sobre como estava aliviada por vê-los vivos e “bem”. Esta era a misericórdia de Deus. Afinal, eles conseguiram chegar até ali.
No meio de tantas necessidades, tentei mostrar-lhes que há esperança em Deus e que muitas vezes são nos caminhos mais difíceis que Ele abre novas portas. Quando entreguei-lhes os alimentos que trouxera, a expressão de alívio era tão grande que não pude deixar de imaginar se tinham mantimentos para a próxima refeição.
Mesmo sendo eles muçulmanos conservadores, não se importaram quando eu pedi para orar por eles ali mesmo. Todos fizeram silêncio e eu orei em nome de Jesus, o Messias (para falar-lhes do Salvador). De repente parei de orar e percebi que todos estavam com as mãos levantadas aos céus, como fazem em suas orações tradicionais.
Apesar de todas as crianças estarem ali, ouvia-se apenas o silêncio que só foi interrompido pelo choro de N. Por mais alguns minutos ninguém disse nada. Para mim esse silêncio era o peso de uma dor compartilhada por aqueles que viveram profundas experiências de sofrimento…
Poderia contar também de A, a jovem mãe cujo marido ficou na Síria para lutar no exército de libertação. Ela me disse: “Eu quero que Bashar Al Assad morra logo!” A. está com medo e apesar de já estar alojada na cidade, não tem nada além da face do desespero.
Na casa de M. parecia haver mais alegria. Apesar de todas as necessidades, ela me disse: “Sabe, na Síria nós tínhamos casa, emprego, roupas… Tínhamos tudo, mas agora precisamos pedir…”
05 de novembro de 2012:
Queridos irmãos e amigos,
Salaam Waleikum!
É com um coração cheio de gratidão e renovado na esperança do Senhor que vos escrevo aqui das terras do deserto! Gratidão e esperança por ver alguns irmãos e amigos que de prontidão atenderam meu pedido por doações. Ao mesmo tempo preocupo-me com o futuro próximo deles, pois a cada dia o número de refugiados aumenta. E não há como atender a todos pois a esfera da necessidade ultrapassa todos os recursos. Se a guerra continuar, como as previsões indicam, as Nações Unidas calculam que 4 milhões de pessoas serão afetadas. Isto é praticamente uma nação inteira sendo remanejada à força de lugar. A situação da Jordânia bem como Líbano e Iraque é muito delicada, pois a instável e fraca economia local está sendo afetada pelos milhares de refugiados que estão chegando sem roupa, sem emprego e sem documentos. Só na Jordânia e no Líbano, os refugiados já ultrapassam 100 mil pessoas.
Assim é numa situação de guerra. E em cada família que visitamos ouvimos as mesmas histórias:
Os homens da casa (os pais) que se não foram presos, foram torturados e muitos estão doentes ou precisando de tratamento médico;
Crianças órfãs ou que perderam o pai ou a mãe, ou que deixaram família para trás;
Mulheres (mães) que perderam maridos e não tem como alimentar seus filhos. Muçulmanos tem a prática de terem muitos filhos, então há muitas crianças.
Todas as famílias perderam alguém na guerra. Algumas histórias parecem contos de terror; Todas as famílias perderam suas casas.
A guerra de Assad é cruel e maligna porque seu exército acredita que matando as crianças evita que mais um soldado do exército rebelde se forme. Dizem que mais de 1000 crianças morreram de forma cruel. Por isso a maré de crianças para os países vizinhos.
Fontes não identificadas dizem que a mudança no quadro da guerra só acontecerá a partir do próximo semestre de 2013. A situação ainda é mais delicada devido a aliança de Assad com Ahmadinejad (Irã), Rússia e China. Se os Estados Unidos interferirem agora, ninguém sabe o que isso pode acarretar (um contra ataque Iraniano?). Ao mesmo tempo, por causa da política, o mundo não se envolve nessa cena de crime. Alguns milhares acreditam que o povo da Síria está lutando por democracia, mas isso não é verdade. Este conceito não é conhecido pelos Árabes. Mais uma vez, assim como aconteceu no Egito e Líbia, são os fundamentalistas que brigam pelo poder e eles podem ser (são?) tão violentos quanto os Shi’as,
Hoje o pedido que me foi feito foi para que além das cestas básicas e dos cobertores para o frio que se aproxime, possamos ajudar com a compra de remédios? Você pode me ajudar? Entre em contato. Infelizmente comida é coisa que acaba rápido e é sempre necessária.
Hoje visitei uma família que já fez a decisão por Jesus e sei que em breve eu verei isso acontecendo com mais frequência. Sei que as dificuldades são grandes e recursos escassos, mas creio no poder de Deus para fazer milagres e operar através da Sua graça. Por isso, peço que ore por essas pessoas, especificamente pelas seguintes necessidades:
A. O. : Ore por suas costas (devido aos ferimentos de costelas quebradas por causa da tortura – esteve preso por 21 dias) e necessidade de cirurgia. Sua esposa e 5 filhos (sem emprego e recursos). Precisam de cobertas e aquecedor para o frio.
I.: Seus 10 filhos e esposa. Não tem emprego e nem recursos. Não tem casa para morar. Seu filho mais velho precisa de uma cirurgia no joelho que foi atingido por uma bomba. (Já entreguei cobertores, fraldas, remédio, comida… mas ainda não é o bastante).
X. e filhos: Ela perdeu o marido na guerra. Não tem sustento nenhum. Entreguei cobertores, fralda, comida, mas também precisa de acompanhamento.
Y.  H.: Também foi torturado e está muito fraco para trabalhar. De qualquer maneira não há emprego. Possui 8 filhos, mas mora na mesma casa com a mãe e a família da irmã e irmão. A ajuda também precisa ser constante.
A.: perdeu o marido na guerra e possui 4 filhos. Também precisa de toda a ajuda.
G. H.: também perdeu o marido na guerra. Possui 3 filhos.
Depois estarei compartilhando mais nomes de famílias (um pouco de cada vez). mas agradeço se usarem de discrição, pois muitos ainda temem represálias por parte do governo da Síria (até mesmo na Jordânia onde estão muitos militantes de Assad).
Temos levado ajuda a esses lares, mas é como falei: criança quer leite todo dia… Mas o Senhor proverá! Por favor, me ajude em oração! Ore por um encontro com o Senhor Jesus acima de tudo. Ore por nós obreiros, por restauração e força.
09 de novembro de 2012:
Queridos amigos: Salaam!
Espero que tudo esteja bem com vocês nesses dias.
Para mim a semana passou tão rápido! Amanhã aqui é dia santo, dia das orações, inicio de final de semana para os muçulmanos. Então espero poder descansar um pouco, fazer os serviços de casa e restaurar a voz. Às vezes perco a noção do quanto nos cansamos atendendo ao povo. São dezenas e dezenas de clamores desesperados por ajuda. Claro, que nossa intenção é levar ao Senhor, mas uma mãe pedindo comida para seus filhos não pode ser desprezada. Esta tem sido nossa luta.
Mas apesar de tudo é extremamente satisfatório estar no lugar certo na hora certa! Que o Senhor continue me protegendo, a mim, toda minha casa e provendo os recursos para estar ministrando desta forma tão direta neste lugar.
Escrevo rapidamente para pedir que orem por I., sua esposa e seus filhos. Estão totalmente dependentes de ajuda para alimentação e tudo mais. Já estou orando com eles, mas em minha próxima visita quero falar de forma mais clara acerca do Messias. Por favor, continue orando por eles e por mim.
O marido de F. conseguiu um emprego, apesar de ganhar pouco. Sua filha caçula quase não se controlou para beber o leite da doação. F. e sua cunhada já assistiram o filme sobre Jesus e estão abertas para iniciar um estudo bíblico o que pretendo fazer na próxima vez que visitá-las.
A conversão desse povo é um processo que pode levar tempo e depender de diferentes sementes. Mas cremos no poder do Espírito Santo. Por isso, ore por mim e os trabalhadores aqui. Por anos a Igreja em todo o mundo tem orado pelo mover de Deus entre o povo mais resistente da terra ao Evangelho (os Muçulmanos). Tenho certeza de que esta é a hora, este é o momento e o DIA da salvação! Creia, pois a graça do Senhor sempre se manifesta em meio a desgraça e as tragédias.
Obrigado queridos!
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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