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terça-feira, 4 de setembro de 2012

A Inspiração Divina das Escrituras

A Inspiração Divina das Escrituras
A revelação de Deus se fez em muitas vezes e de muitas maneiras como se afirma em Hb 1.1,2.
Revelação é a ação de Deus pela qual Ele deu a conhecer ao escritor coisas desconhecidas.
Os escritores da Bíblia foram inpirados pelo Espírito Santo sendo capacitados a receber e transmitir a mensagem, a ponto de serem as palavras de Deus.
A revelação de fatos e a inspiração do Espírito Santo, que acompanham a ministração e a pregação da verdade, ainda em nossos dias, desde os dias apostólicos, não podem produzir uma nova verdade, ou mesmo alterar partes da verdade que de uma vez por todas foi fechada com a escrita do livro doApocalipse. Não existe mais do que um evangelho, e este já foi revelado aos apóstolos, e está plenamente registrado nas páginas da Bíblia, especialmente nas do Novo Testamento (Gl 1.6-9).
Era de se esperar a revelação porque a entrada do pecado no mundo sujeitou a criação à vaidade, tornando necessária a intervenção do Criador para redimi-la do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus (Rom 8.20,21).
A revelação é necessária porque a razão humana é incapaz, por si mesma, de provar e saber qual é o significado da chamada (vocação) de Deus para o homem, aí incluído tudo o que se espera dele quanto à transformação de sua natureza pelo novo nascimento, à necessidade da expiação do pecado; vida de santidade para o serviço, culto, oração e adoração ao Senhor, neste mundo, bem como é pela revelação que se desvenda que a vida de Deus no crente vence a morte e é eterna.
Esta revelação, apesar de ter sido feita primeiro na vida, conforme estaremos estudando adiante, deveria ser registrada por escrito e também fechada, de forma que não viesse a ser adulterada, por acréscimos, eliminações ou modificações textuais, o que seria de se esperar, caso se baseasse apenas na tradição oral.
Graças a Deus, Ele não somente conduziu o processo de produção da Bíblia como também proveu os meios necessários para preservá-la ao longo do curso da história.
Muitos colocam-se contra a afirmação de serem as Escrituras (tanto do Antigo quanto do Novo Testamento) a verdade, argumentando, puerilmente, que elas são o produto da imaginação do homem, e mais ainda, que não podem ser infalíveis, posto terem sido imperfeitos os homens que as produziram, como todos os demais homens.
Ora, a isto respondemos que para revelar a verdade e para preservá-la através das sucessivas gerações da humanidade, Deus já havia planejado inspirar profetas, apóstolos e outros para serem ministros da Palavra, antes mesmo que estes tivessem chegado à existência (Jer 1.5; Gl 1.15,16).
Acrescente-se a isto, que apesar de pecadores, os autores da Bíblia foram antes, justificados e santificados pelo Espírito, e foram por Ele inspirados e conduzidos em tudo quanto escreveram.
Isaías seria instrumento de Deus, mas antes foi purificado pela brasa do altar. E o fogo purificador do Espírito Santo haveria de estar com ele durante todo o seu ministério.
Por oportuno, não podemos também esquecer que apesar de todos os homens serem iguais em sua constituição geral, há profundas diferenças entre estes no que tange às capacitações intelectuais e espirituais. Quantos estariam habilitados a serem um Moisés, que fez toda a vontade do Senhor, registrando os mandamentos da lei, sem uma vírgula a mais ou a menos ? Que registrou todos os detalhes do tabernáculo exatamente conforme o modelo que Deus lhe havia exibido no monte Sinai?
Uma das provas de que as Escrituras foram reconhecidas como de proveniência divina é o fato de terem sido amplamente citadas em seus sermões e escritos teológicos pelos chamados pais da igreja, ou pais primitivos (os primeiros pastores e doutores do cristianismo).
Todos os genuínos homens de Deus utilizaram-se da Bíblia, como a temos hoje, para o ensino da verdade, e não de outros escritos pseudoepigráficos (evangelho de Tomé por exemplo) e apócrifos, que já circulavam em seus dias. Quanto aos apócrifos é importante abrir um parêntesis para mencionarmos os livros apócrifos contidos na bíblia da igreja católica romana, que são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, I Macabeus e II Macabeus, e 4 acréscimos a Ester e Daniel, como a seguir: Ester (cap 10.4-16-24); Daniel (Cântico dos três varões – cap 3.24-90; História de Suzana – cap 13; Bel e o Dragão – cap 14).
A igreja romana aprovou os apócrifos como “canônicos” em 18 de abril de 1546, no Concílio de Trento, para combater o movimento da Reforma Protestante, então recente.
Nessa época, os protestantes combatiam as novas doutrinas da igreja católica romana: do purgatório, da oração pelos mortos, da salvação mediante as obras etc.
A igreja romana via nos apócrifos bases para essas doutrinas, e, apelou para eles, aprovando-os como se fossem canônicos.
É importante citar que houve prós e contras dentro da própria igreja de Roma, quanto ao reconhecimento dos citados livros.
Entretanto, o erro venceu, e a primeira edição da bíblia romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do Papa Clemente VIII.
Nenhum dos sessenta e seis livros canônicos dão apoio às falsas doutrinas contidas nos apócrifos. E é exatamente esta unidade doutrinária dos livros canônicos mais uma das provas que atestam a sua inspiração divina, pois, estando separados no tempo e em face da diversidade de situações em que foram produzidos, percebe-se que há em todos eles, do início ao fim, a referida unidade doutrinária.
Afirmamos que a Bíblia, como a temos, com os seus sessenta e seis livros, sem nenhum outro a mais ou a menos, é a verdade, e não que contém a verdade, porque sendo as Escrituras de proveniência divina, não possui partes inspiradas e outras não inspiradas por Deus. Todas são inspiradas, até aquelas que permanecem fechadas ao entendimento humano. Não é este o caso, em relação a muitos personagens e situações das profecias escatológicas, como as encontradas nos livros dos profetas e no Apocalipse ? Muito do que ali está revelado permanece ainda como enigma, até que Deus venha a revelar a quem e a qual ocasião se referem.
Homens foram inspirados pelo Espírito e profetizaram acerca da justiça do evangelho (Rom 1.1,2; 3.21; Hb 1.1; II Pe 1.19-21), muitos séculos antes desta ser revelada na pessoa de Cristo (Hb 1.2; 2.1-4; II Pe 1.19).
O cristianismo é uma religião revelada, e uma das provas desta revelação está no fato de que necessitamos da instrução do mesmo Espírito que inspirou a produção da Palavra para que possamos compreendê-la e praticá-la, vivendo conforme a vontade dAquele que a inspirou. Daí Paulo afirmar a necessidade que temos do Espírito Santo para entender o significado da vida cristã, mediante o que foi revelado por Deus a nós, pois cousas espirituais só podem ser discernidas espiritualmente.
Por isso, a revelação foi feita primeiro na vida e depois nas Escrituras.
Os profetas e os apóstolos escreveram acerca do que viveram. E mesmo quando lhes foram reveladas cousas que se referiam ao futuro ou sobre a pessoa de Deus, Eles só puderam discernir que provinham dEle, ainda que não entendessem o significado do que lhes foi revelado (Dn 12.8), porque estavam em comunhão com o Senhor e haviam sido preparados por Ele para serem seus instrumentos no registro da Sua vontade.
É por isso que as doutrinas da Palavra não nos foram dadas simplesmente para serem objeto do nosso conhecimento, mas para serem experimentadas, isto é, vividas por nós. E é somente experimentando pela fé, que chegamos a conhecer que a Bíblia é a verdade, pois aquilo do que dá testemunho se revela real em nossas próprias vidas.
Afinal a meta do estudo das Escrituras não é o mero conhecimento intelectual do próprio texto bíblico, mas conduzir-nos ao conhecimento pessoal de Deus e de Sua vontade. Podemos dizer que a meta a ser atingida a de conhecer ao Senhor por meio da Palavra. Sabendo que o conhecimento que salva, isto é, que justifica, santifica e glorifica não é o conhecimento do que Deus é e nem o conhecimento sobre Deus, senão o conhecimento que é oriundo da comunhão pessoal com Ele, resultante de um encontro direto.
Os fariseus examinavam as Escrituras mas não entendiam o seu significado interior, porque não entregaram suas vidas a Jesus. Afinal, este é o propósito central da Bíblia.
Por exemplo, a Palavra ensina diretamente e em figura que desde a entrada do pecado no mundo, só podem se achegar a Deus aqueles que se arrependem do pecado e se reconhecem pecadores necessitados da Sua graça (estes são os humildes de espírito e quebrantados de coração que Jesus veio salvar e curar – Is 61.1-3); e que a base que assegura ao pecador tal aproximação e filiação a Deus é a morte e ressurreição de Jesus, por assim dizer, a obra expiatória da Sua morte, e a novidade de vida que nos é outorgada por meio da Sua ressurreição e habitação do Espírito Santo.
Mais do que o reconhecimento desta verdade, importa vivê-la, para que se possa além de entender que a Bíblia é a verdade, estabelecer e manter um relacionamento santo e reverente com Deus, pois, através da Palavra, o Espírito ensina-nos o temor devido ao Senhor, para vivermos sobretudo no Seu amor e poder.
Foi com tal objetivo primordial em mira que João declarou o propósito com que escreveu o evangelho (Jo 20.30,31). Na verdade este é o propósito com o qual foram escritos todos os livros da Bíblia, ainda que não declarado diretamente como João o fizera. Mesmo a lei de Moisés, foi dada para nos servir de aio para nos conduzir a Cristo.
Por isso, a Bíblia é diferente de todos os demais livros do mundo, em razão da sua inspiração divina (II Tim 3.16; II Pe 1.21), e é devido à inspiração divina que ela é chamada de Palavra de Deus (II Tim 3.16).
Inspiração divina é portanto a ação sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores da Bíblia, capacitando-os a receber e a transmitir a mensagem de
Deus sem qualquer erro.
Todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas, e os escritores não funcionaram como máquinas inconscientes, tendo havido cooperação vital e contínua entre eles e o Espírito de Deus que os capacitava. O apóstolo Pedro afirma que homens santos escreveram a Bíblia com palavras do seu vocabulário, porém sob uma influência tão poderosa do Espírito Santo, que o que eles escreveram foi a Palavra de Deus.
As Escrituras testificam de si mesmas quanto à sua inspiração divina. Isto é, há um testemunho interno na Palavra acerca da sua proveniência divina, daí se afirmar que a Bíblia é explicada com a própria Bíblia.
A Bíblia reivindica a si a inspiração de Deus, pois a expressão “Assim diz o Senhor”, como carimbo de autenticidade divina, ocorre mais de 2.600 vezes nos seus livros, além de outras expressões equivalentes.
A respeito da exatidão das Escrituras, dentre outros, o próprio Jesus deu os seguintes testemunhos:
a) Que nem um i ou til (menores sinais do alfabeto hebraico) jamais passariam da lei, até que o céu e a terra passem (Mt 5.18). Isto significa que elas permanecerão válidas até que Ele volte e sejam criados novo céu e nova terra, conforme prometido nas mesmas Escrituras.
b) Que a Escritura não pode falhar (Jo 10.35).
As Escrituras constituem o cânon (padrão, norma, regra) que deve reger a nossa fé e conduta (II Tim 3.16,17).
Paulo referiu-se às mesmas como o bom depósito da fé (II Tim 1.14) e recomendou aos seus cooperadores que mantivessem o padrão das sãs palavras (II Tim 1.13).
Ora, o que daí se depreende, não é que a própria Bíblia reivindica a Sua autoridade de ser a única e final palavra sobre as questões de fé e conduta, que devem reger o povo de Deus ?
Os apóstolos estavam convictos de que a doutrina que ensinavam e que haviam recebido de Jesus e do Espírito Santo, era de fato a Palavra de Deus, em pé de igualdade com as Escrituras do Velho Testamento (I Tes 2.13; II Pe 3.16; I Jo 1.1-4). Por isso, Deus mesmo, dado o caráter da Sua Palavra proíbe que algo lhe seja acrescentado ou retirado (Dt 4.2; Pv 30.5,6. Mt 5.19; Apo 22.18,19). Disto se depreende o cuidado que seus ministros devem ter ao pregá-la ou ensiná-la, de maneira que sejam fiéis embaixadores de Deus na transmissão da Sua vontade revelada.
Se a própria Palavra testifica a respeito de ser a Constituição do povo eleito, então, por nenhuma outra lei ou norma que com ela conflitue, deve ser regida a vida dos santos.
Daí serem muitas as recomendações no sentido de que os ministros do evangelho tenham o cuidado diligente de manter o padrão (cânon) das Escrituras, e, especialmente da doutrina do evangelho (I Tim 1.3,4; 4.16; 6.20,21; II Tim 2.15-18), rejeitando e combatendo todo ensino que não se conforme com a Palavra (Rom 16.17,18; I Jo 2.26; 3.7; 4.1; II Pe 3.15-17; Jd 17-19; Gl 1.6-9; Tt 3.10; II Jo 9-11).
A prova da inspiração das Escrituras está principalmente no fato de que todos os seus livros apontam para Jesus e Sua obra de restauração, sendo Ele mesmo o Profeta, Sacerdote e Rei enviado e designado pelo Pai para redimir a criação, instruí-la na verdade e transportá-la do império das trevas, para o reino da Sua luz. As mesmas Escrituras testemunham do trabalho do Espírito Santo no estabelecimento do reino de Cristo.
Podemos dizer que as obras que Jesus fez em Seu ministério terreno e que continua fazendo através da igreja, provam que Ele é de fato o enviado de Deus do qual a Bíblia testifica, pois nenhum outro realizou ou tem realizado as obras que Ele recebeu do Pai para executar sobre a Terra.
Maomé, Buda ou qualquer outro não se encaixam nas profecias bíblicas. É somente em Cristo que vemos o cumprimento de tudo quanto está profetizado diretamente ou em figura, na Palavra, a Seu respeito.
O Enviado de Deus (Jesus) realizou e continua realizando através da sua igreja, as obras que recebeu do Pai para efetuar sobre a terra. Nenhum outro realizou ou tem realizado as obras que somente Ele pode operar e que comprovam que Ele é de fato o Ungido, o Salvador, o Senhor, conforme testificam as Escrituras.
Nele se cumpriram as Escrituras, como Ele mesmo declarou (Mt 5.17).
Os demônios continuam sendo expulsos por Aquele que pisa cabeça da serpente, conforme revelado desde o livro de Gênesis.
Pessoas de todas as nações continuam entrando no Reino de Deus, conforme prometido e revelado a Abraão.
O cumprimento das profecias e os milagres que são somente por meio de Jesus e do Seu nome, pois Ele mesmo realiza a Sua obra através de nós, testificam que tudo quanto se diz nas Escrituras, a Seu respeito, é a verdade.
A própria Bíblia testifica que Deus confirmava que a Palavra que estava sendo pregada pelos apóstolos é a verdade, com a operação de sinais e prodígios (Mc 16.20; At 14.3).
É por isso que em todos os avivamentos que ocorreram e têm ocorrido na história da igreja, sempre há um retorno à prática da Palavra de Deus, exatamente na forma como se encontra registrada na Bíblia.
Quando crentes ou igrejas inteiras decidem viver segundo a doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e dos apóstolos, o resultado sempre será a experimentação de avivamentos produzidos pelo Espírito Santo.
De igual modo, o poder de Deus sempre há de acompanhar a pregação e o ensino que se fundamentem na correta exposição da Sua Palavra, dando-se desta forma testificação pelo Espírito Santo acerca da sua inspiração divina.
Afinal, aprouve a Deus salvar aos que crêem pela pregação (I Cor 1.21), e a pregação deve ser mediante a palavra de Cristo (Rom 10.17).
O mesmo Espírito que inspirou a produção da Palavra é o que inspira o pregador a explicá-la, expondo-a com autoridade e poder. Não é a pregação portanto uma simples leitura do texto bíblico, mas o uso que o Espírito faz das faculdades do pregador enquanto este apresenta a explicação da Palavra que lhe foi indicada pelo Espírito Santo.
A Palavra assim pregada passa a ser viva e operante, e é esta que salva e edifica. Há assim, uma testificação dupla e harmoniosa da inspiração divina da Palavra pregada, tanto da que está registrada na Bíblia, quanto da que foi dada por instrução e direção do Espírito Santo ao pregador para a exposição da verdade bíblica.
Pr Silvio Dutra

Em que gloriar-se?

Em que gloriar-se?
Qual a sua gloria? Em que você se gloria? Veja o que significa Gloriar: (1) fama; celebridade, renome, reputação; (3) honra, orgulho; (4) magnificência, brilho, esplendor, prestígio; (5) alegria, satisfação; (6) grande mérito; superioridade; (7) ufania, vaidade, vanglória; (8) homenagem (Dic Aurélio). Então gloriar-se significa ter satisfação, alegria, orgulhar-se de algo; é seu esplendor, seu prestigio etc.
Então em que você se gloria? no seu cargo, na sua inteligência, nos seu diplomas, na linda casa que você tem, carro, seu ministério? nossa, poderia citar tantas coisas que poderia nos orgulhar, tantos méritos pessoais. Mas uma coisa eu quero afirmar, Nem toda gloria do mundo somada é igual a gloria de conhecer a Jesus, não há palavras pra expressar a gratidão de ter sido escolhido por esse Deus, poder dizer que eu conheço Deus não de apenas ouvir falar, mas de senti-lo. Veja o que diz em Jeremias 9 : 23-24
“Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR.”
Em Proverbios 25 : 2 está escrito “A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a glória dos Reis, está em descobri-las.” A nossa maior honra está em descobrir os mistérios de Deus. Deus gosta daqueles que não se contenta apenas em ouvir falar dele, mas sim em querer conhecê-lo, descobrir aquilo que ainda ninguém descobriu. Conhecer Jesus é a maior gloria que o ser humano pode ter, afinal, Jesus morreu em uma Cruz, pagou um preço que ninguém seria capaz de pagar em favor de outro, e eu retribuo pagando o preço de levar uma vida em constante santificação. As veses me pergunto se vale realmente apena abrir mão de tantos prazeres que o mundo oferece, para seguir um Deus, seguir uma palavra, mas quando olho aqueles não conhecem o que eu conheço, e fazem todas essas coisas achando que estão aproveitando a vida, acham que chegar em casa caindo de bêbado, tendo que ser levado por alguém é aproveitar algo, acham que transar com várias mulheres, arriscando pegar doenças, brincando com sentimentos de outras pessoas, usando seus corpos como se fosse um instrumento de prazer, sem dar-se o mínimo valor é aproveitar a vida, acham que passar por cima dos outros pra conseguir poder e dinheiro, pra depois por causa de um acerto de contas levar um tiro, é uma grande gloria, e por aí vai, ta cheio de milionário que da tiro na cabeça, porque descobriram que tudo que fizeram na sua vida não trouxe a satisfação. Quando olho todas essas pessoas e converso com elas, vejo que no fundo são infelizes, a alegria que demonstram são apenas baseada em prazeres, só sentem a felicidades nos momentos de prazer, mas vivem sem nenhuma perspectiva. Sua perspectiva é trabalhar ganhar dinheiro pra sobreviver, uns querem casar, conhecer lugares diferente e só. Quando olho tudo isso eu vejo, que nenhum prazer passageiro é capaz de me dar a gloria e a alegria de que tenho de conhecer a Jesus, decepções, frustrações eu também passo. Aflições? sim também enfrento, mas como disse o apostolo Paulo eu também digo
“Por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5: 2-5
Eu sei que todas as coisa cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, nenhuma frustração, perca ou tribulação me separa do amor de Deus, ao contrario elas me aproximam mais ainda dele, pois mostra o quando sou dependente deste Deus, além disso sei que minha vida não se resume apenas nesta terra, tem coisa muito maior preparada para aqueles que aceitaram a Jesus, por isso repito a maior Glória que o homem pode ter é conhecer a Jesus. Com certeza vale apena abrir mão de muita coisa, para ter a honra de servir a esse Deus, é muito bom, é bom demais, se você não conhece ainda, você não sabe o prazer que está perdendo.

A Vida de Cristo Manifestada num Corpo

A Vida de Cristo Manifestada num Corpo
Aprouve a Deus Pai criar um corpo do qual Seu Filho Jesus Cristo é a cabeça.
Este corpo é a igreja. No original grego a palavra igreja é eklesia e significa assembléia, reunião de pessoas.
Uma palavra muito usada para designar igrejas locais é a palavra congregação, que vem do grego sinagogue, que significa reunião.
Então não existe igreja de uma só pessoa, porque o propósito de Deus é um organismo e não um único órgão. Um corpo e não um único membro.
E assim como a nossa vida é manifestada no nosso corpo composto de muitos membros, a vida de nosso Senhor Jesus Cristo também se manifesta neste corpo espiritual composto pelos muitos membros que foram lavados no Seu sangue, ao qual Ele chamou de Igreja.
Nós veremos nos textos bíblicos que serão citados a seguir, que a igreja não é definida pela quantidade de membros que possui, e nem sequer pelo tipo do local de reunião, mas pelos próprios crentes reunidos de uma determinada localidade, os quais costumavam se reunir em lares na Igreja Primitiva.
É portanto vital, espiritualmente falando, que os crentes nunca deixem de se reunir regularmente, porque se a manifestação da vida de nosso Senhor entre eles depende de estarem reunidos, é certo que tal vida cessará com o tempo, quanto à Sua manifestação, naqueles crentes que perderem o hábito de congregarem com seus irmãos em Cristo.
O Senhor deliberou ter um corpo e agir neste corpo, e a nós, membros deste corpo, cabe tão somente obedecer e procurarmos cumprir fielmente a função que Ele tem designado para cada um de nós, individualmente, no referido corpo, para o benefício do seu crescimento e edificação em amor.
Que Deus nos livre portanto, da leviandade de nos afastarmos da comunhão da igreja na qual Ele nos chamou a servi-lo, sob a justificativa, por qualquer tipo de conveniência pessoal, que há erros e falhas na Igreja, porque isto houve e sempre existirá. Fazemos parte também por sermos imperfeitos e pecadores, destas falhas e destes erros.
A grande questão não é se há erros, mas se são combatidos com longanimidade, com disciplina e com a sã doutrina, especialmente por parte dos líderes. Se há uma sincera busca de arrependimento e conversão, pelo menos, por parte dirigente da igreja.
Veja que as advertências, exortações e repreensões do Senhor Jesus às sete igrejas do Apocalipse foram entregues aos seus líderes (anjos, mensageiros) para serem passadas aos crentes e aos próprios líderes que haviam permitido que as congregações sobre as quais haviam sido constituídos pelo Espírito Santo chegassem a tal ponto.
Veja a seguir algumas referências bíblicas sobre a reunião dos crentes como igreja:
12 Considerando ele a sua situação, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam.” (At 12.11,12)
“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” (Hb 10.25)
Mateus 18:20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.
Atos 14:27 Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé.
Atos 15:3 Enviados, pois, e até certo ponto acompanhados pela igreja, atravessaram as províncias da Fenícia e Samaria e, narrando a conversão dos gentios, causaram grande alegria a todos os irmãos.
(Veja que se diz neste texto que havia um acompanhamento feito pela Igreja. Não havia portanto esta idéia atual de se pensar na Igreja como sendo um templo de pedra, senão a reunião dos crentes de determinada congregação.)
Romanos 16:23 Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, tesoureiro da cidade, e o irmão Quarto.
(Foi na sua permanência de três meses em Corinto que Paulo escreveu a epístola aos Romanos, em 55 d.C, Que escreveu aos romanos quando estava em Corinto depreende-se do fato de que Gaio, que o hospedava por ocasião da escrita de Romanos, residia em Corinto (Rom 16.23; I Cor 1.14. Há que se ressaltar que não era aquela Igreja local de Corinto tão numerosa, porque se diz que Gaio era hospedeiro de toda a igreja, e como poderia fazê-lo em sua casa, se fossem muitos os crentes de Corinto, na ocasião da escrita deste texto de Romanos?)
Nota: Quando digo “igreja local”, não estou reportando ao modelo de reunião advogado por Witness Lee e Watchaman Nee, mas a cada congregação identificada como igreja do Senhor, que se reúne em determinado local.
1 Coríntios 4:17 Por esta causa, vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus, como, por toda parte, ensino em cada igreja.
(Veja que o apóstolo considerava “cada igreja”, como ele próprio afirma, como sendo uma congregação livre, independente, com o seu respectivo ministério e corpo de cristãos. A idéia de uma única igreja em todo o mundo, sob uma única liderança, não segue o padrão bíblico e não cumpre o propósito de Deus, de que cada igreja tenha o seu próprio pastor. Isto tem muitas vantagens, como por exemplo o conhecimento e atendimento das necessidades reais de cada membro; de se preservar uma verdadeira unidade baseada numa real reunião como família; de permitir a cada crente o exercício do seu ministério; de evitar a rápida disseminação de heresias; de preservar a liberdade dos crentes etc).
1 Coríntios 11:18 Porque, antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na igreja; e eu, em parte, o creio.
1 Coríntios 16:19 As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áqüila e Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles.
(Veja que se faz referência neste texto, como em outros que serão citados adiante, que a igreja se reunia em lares e não em templos.)
Romanos 16:5 saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para Cristo.
Colossenses 4:15 Saudai os irmãos de Laodicéia, e Ninfa, e à igreja que ela hospeda em sua casa.
Filemon 1:2 e à irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua casa.
Pr Silvio Dutra

A Constituição da Liberdade Cristã

A Constituição da Liberdade Cristã
A epístola de Paulo aos Gálatas recebe a classificação muito apropriada de Constituição da Liberdade Cristã.
E neste sentido enfoca muito mais do que a liberdade individual dos crentes, como sobretudo a das próprias igrejas de Cristo.
Esta epístola é o melhor argumento para confirmar a liberdade e independência de cada igreja genuinamente cristã.
Liberdade não apenas do jugo da Lei de Moisés, como também a relativa à intenção de se estabelecer uma liderança única e centralizada para a igreja como um todo, ou mesmo a grupos de igrejas.
Se fizéssemos apenas uma leitura do texto de Gálatas, sem qualquer conhecimento prévio do seu contexto histórico, ou seja, da ocasião e dos motivos que levaram o apóstolo Paulo a escrevê-la, certamente, seria muito difícil perceber o significado desta liberdade e independência.
Por isso, faremos uma breve resenha relativa ao referido contexto histórico, com o propósito de facilitar a compreensão do conteúdo da citada epístola.
Então vejamos:
Paulo havia evangelizado em sua primeira viagem missionária, a região da Ásia Menor, que compreendia entre outras as cidades de Perge, Icônio, Listra e Antioquia da Psídia. Região esta, habitada em sua grande maioria por pessoas gentias, ou seja, por não judeus.
Assim, a igreja que aí fora fundada pelo apóstolo, foi classificada por igreja da incircuncisão, ou seja, composta por aqueles que não eram circuncidados em seu prepúcio, tal como o eram os judeus.
Como os judeus, mesmo cristãos, mantinham o costume ordenado na Lei de Moisés, de circuncidarem seus filhos, e todos aqueles que se convertiam ao judaísmo, houve uma ação, depois que Paulo havia se retirado da região da Galácia, da parte de alguns judeus, no sentido de obrigarem os gálatas que haviam se convertido a Cristo a se circuncidarem, sob a alegação de que não poderiam ser salvos, caso não o fizessem.
Muitos gálatas se deixaram levar por tal argumentação, e estavam recuando na fé em Cristo, porque estavam colocando agora a sua confiança de que somente poderiam ser salvos, tornando-se filhos de Deus, caso guardassem toda a Lei de Moisés, inclusive a relativa aos mandamentos civis e cerimoniais da citada Lei.
Contra este falso ensino, o Espírito Santo se levantou, e inspirou e moveu o apóstolo Paulo não somente a escrever a carta aos Gálatas, como também a se dirigir à igreja da incircuncisão, sediada em Jerusalém, para que com toda a igreja reunida juntamente com os seus apóstolos e presbíteros, ficasse determinado que os gentios não estavam obrigados a viverem como os judeus para que pudessem ser aceitos por Deus como Seus filhos.
Além disso, deveria ser deixado de modo muito claro que o mandamento da circuncisão fora dado exclusivamente aos judeus, na Antiga Aliança, e não aos gentios, e mesmo assim, nunca fora dado como condição para a salvação da alma de ninguém, inclusive dos próprios judeus, porque o modo de salvação de Deus, é sempre pela graça, mediante o arrependimento e a fé.
E nenhum gentio deveria ser considerado subordinado à igreja de Jerusalém, e muito menos a igreja gentia ser considerada como uma igreja inferior a dos judeus, porque todos os que crêem em Cristo formam um só espírito e corpo com Ele.
Não há duas igrejas aos olhos de Deus. Ou uma mais importante do que outra.
Pr Silvio Dutra

Rompendo Com Tradições


O evangelho foi destinado por Deus a todos os povos, nações e culturas, e é por isso que nosso Senhor Jesus Cristo não definiu nenhum modelo ou modo formal de governo da Sua Igreja.
Aos judeus, acostumados ao modelo de governo da Sinagoga, com presbíteros (anciãos) e diáconos, foi permitido darem o mesmo sistema de governo à Igreja, modelo este que foi copiado por Paulo para as igrejas gentílicas.
Todavia, não há nenhum mandamento específico na Palavra de Deus que tal modelo deveria ser seguido em todas as épocas, por todas as Igrejas espalhadas na face da Terra, de modo a permitir a cada cultura ou assembléia, estabelecer a sua própria forma de governo e administração.
Veja, como isto está plenamente subentendido nas seguintes palavras de nosso Senhor Jesus Cristo quando advertiu os apóstolos, quando estes pensavam não no modo de como deveriam dirigir a Igreja, mas quanto ao sentimento de supremacia, domínio e hierarquia mundana que eles tinham em mente:
“24 Suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior.
25 Mas Jesus lhes disse: Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores.
26 Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve.” (Lc 22.24-26)
Veja que nosso Senhor se refere ao que é o maior na assembléia, na congregação de crentes como não sendo necessariamente aquele que a dirige.
Ao dizer “aquele que dirige” denotou a necessidade de haver um líder para cada congregação, mas não deu qualquer titulo para a liderança, de maneira que não há qualquer obrigatoriedade de ser chamado de pastor, presbítero, ou o que for.
Tanto isto é verdade que muitas vezes estes pastores ou presbíteros eram chamados de bispos, palavra vertida da palavra grega epíscopo que significa supervisor, superintendente, dirigente.
Daí Paulo ter se referido a tais líderes, quando escreveu aos Tessalonicenses, dizendo: “os que vos presidem no Senhor e vos admoestam” (I Tes 5.12).
E o autor de Hebreus se refere aos líderes chamando-os de guias (Hb 13.7,17,24).
O essencial de tudo é que tais líderes têm o dever principal de apascentar o rebanho do Senhor e ensinar aos crentes tudo o que Jesus ordenou que fosse guardado por eles. Então sob que título se fará isto não importa. O que importa é que tal trabalho seja feito.
Então, quando se possui a melhor estrutura organizacional e de governo da Igreja e se falha neste dever de apascentar e de ensinar as ovelhas, ter-se-á falhado no essencial, e tudo o mais não terá qualquer valor significativo para Deus.
Há atualmente milhões de ovelhas desgarradas do rebanho do Senhor em todo o mundo, e não necessariamente de congregações, mas desgarradas da verdade porque não são apascentadas na verdade do evangelho.
A missão da liderança que está sendo levantada pelo Espírito Santo nestes dias é sobretudo a de conduzirem ao aprisco do Senhor tais ovelhas desgarradas, pela ministração da verdade às mesmas.
E para tanto, pouco importa sob que título atribuído à liderança se fará tal trabalho, ou mesmo se em denominações, em templos ou em lares. O que importa é que haja tal apascentamento e reunião regular dos crentes, porque Deus nos impõe o dever de congregarmos em unidade de fé, de espírito e de amor.
Devemos saber que quando houve a eleição de presbíteros nas congregações fundadas por Paulo, no início da pregação do evangelho no mundo gentílico, tal eleição foi feita pelos próprios membros de cada congregação (At 14.23), e o nome presbítero, palavra grega que significa ancião, era usada para a liderança da Sinagoga judaica, estrutura à qual o próprio apóstolo Paulo se rendeu, para que não houvesse escândalo entre a Igreja da circuncisão (judaica) em relação à Igreja dos gentios.
É digno de registro o fato de que não havia inicialmente na Igreja de Jerusalém o ofício de diácono, ofício este que foi instituído quando da necessidade de se levantar administradores para que os dirigentes da Igreja pudessem se dedicar com exclusividade ao ministério da Palavra e à oração.
Este ofício de diácono passou a ser usado regularmente na Igreja Primitiva, conforme se depreende do registro do livro de Atos e das epístolas de Paulo, sem que no entanto, houvesse da parte de nosso Senhor Jesus Cristo, qualquer ordem específica quanto à obrigatoriedade da ordenação de tais oficiais para a Igreja, especialmente quando não há a necessidade de que pessoas específicas se ocupem da administração dos bens seculares e da repartição de auxílio entre os necessitados.
Assim, quando o apóstolo Paulo fala em Ef 4.11 que nosso Senhor concedeu à Igreja uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, não vemos em tal relação referência ao ofício de diácono.
E os próprios ofícios relacionados, indicadores da liderança que havia principalmente na Igreja Primitiva, pela necessidade da expansão inicial do evangelho em todo o mundo, incluíam apóstolos, profetas e evangelistas, ofícios estes que seriam extintos com o passar do tempo, uma vez tendo sido estabelecido o evangelho em toda a Terra.
Timóteo, Tito e outros eram evangelistas com autoridade para fundar Igrejas e promover a eleição de líderes para as mesmas, estando tais evangelistas debaixo da direção e governo dos apóstolos.
Ágabo era um líder na Igreja com o ofício de profeta.
O dom de profecia continua na Igreja, mas o ofício profético como mais uma das formas de liderança e governo foi extinto com o tempo, uma vez tendo sido estabelecido o evangelho no mundo.
Os apóstolos, que eram as testemunhas do ministério e da ressurreição de nosso Senhor, e a quem foi confiado o evangelho como o depósito a ser guardado e proclamado por eles, tiveram o seu ofício extinto, quando morreu o último deles, a saber, o apóstolo João.
Vemos assim, que nada impedirá que grupos de crentes que estejam desejosos de viver o único e genuíno evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, por terem fome e sede da justiça do reino de Deus, pela prática da verdade e do amor cristãos, possam ser levantados pelo Senhor nestes últimos dias de apostasia, em que se torna cada vez mais difícil permanecer fiel ao Senhor e à Sua Palavra em congregações que apostataram da verdade.
Estes que forem levantados poderão se reunir em lares, tal como ocorria nos dias da Igreja Primitiva, sob a liderança de homens piedosos, preparados pelo Senhor para tal propósito, e que sabem manejar bem a Palavra da verdade.
Nós temos o registro bíblico do funcionamento de tais Igrejas em lares, como se vê por exemplo em textos como Atos 2.42; 5.42; 12.12; 16.40; 20.20; Rom 16.3-5; 23; I Cor 16.19; Col 4.15 e Fm 2.
Quando a Igreja Romana reinava absoluta sobre a Terra, durante séculos sucessivos, e especialmente na Idade Média, onde estava a verdadeira Igreja de Cristo?
Debaixo de alguma estrutura formal institucional tal como a Igreja Romana?
Que estrutura institucional possuiu a Igreja das catacumbas, que viveu durante os primeiros séculos em subterrâneos para fugir à fúria dos imperadores romanos?
Que templos tinham os seguidores de Pedro Valdo, conhecidos por valdenses, que se reuniam em lares desde cerca do ano 1.100 e que ultrapassaram os dias da Reforma do século XVI?
É digno de nota o fato que foi tal reunião dos crentes em lares que influenciou o espírito dos reformadores.
Cristo sempre teve e terá a Sua Igreja verdadeira na Terra, e esta não é conduzida à forma dos governos deste mundo, aos quais nosso Senhor se referiu com as seguintes Palavras:
“Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores.”.
E acrescentou que entre os líderes da Igreja não é assim, ou seja, eles não são chefes, não são dominadores dos crentes, mas servos, irmãos, apesar de nosso Senhor tê-los separado para apascentarem o Seu rebanho.
Daí o apóstolo Pedro ter dito o seguinte:
“2 pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
3 nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.
4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.” (I Pe 5.2-4)
Vemos assim que não há nenhum mandamento quanto à forma com a qual os crentes devem ser reunir: seja em lares, templos etc.
O importante é que se reúnam, mas que o façam em nome de Cristo e para o culto e a adoração de Deus, pela prática da verdade.
Assim, a solução para a Igreja apóstata não é simples e particularmente voltar à reunião em lares como se fez na Igreja Primitiva por cerca de 300 anos, mas se reunir com o espírito certo e para fins corretos, consoante a vontade de Deus.
Os mesmos problemas poderão ser achados tanto numa reunião de crentes num lar ou num templo, e o principal problema que é o pecado, o endurecimento do coração, a falta de verdadeira santidade de vida.
Ninguém deve portanto jactar-se de ter conseguido romper com o modelo tradicional de reunião dos crentes em templos e denominações, para se reunir em lares. A grande e melhor ruptura com as tradições, não é com estruturas, mas com as práticas que nos levam a nos afastar dos mandamentos de Deus, e de vivermos segundo a sua vontade.
Se alguém se gloriar deve fazer tal como Paulo: gloriar-se apenas nas próprias fraquezas reconhecendo que toda a sua suficiência vem de Deus; gloriar-se na cruz de Jesus, e no próprio Senhor.
Entretanto, devemos considerar que a reunião em templos chama o modelo institucional, e neste se serve mais a fins seculares do que a espirituais, tentação esta que fica praticamente excluída no modelo de reunião em lares, tal como ocorria na Igreja Primitiva e em muitas Igrejas de nossos dias.
Devemos lembrar no entanto, que é inegável, que nestes últimos dias em que se tem percebido claramente uma grande apostasia por parte da Igreja Institucional, que se tem percebido também uma ação do Espírito Santo em resgatar os crentes fiéis do erro levando-os a congregar especialmente em lares, tal como ocorria nos três primeiros séculos de existência da Igreja.
Há Igrejas em lares com mais de quarenta anos de existência, mas o aumento crescente e considerável de tal modo de reunião da Igreja, tem ocorrido nos últimos 15 anos.
É digno de registro o testemunho do Dr. Victor Choudhrie, um oncologista indiano que deixou sua carreira médica para plantar igrejas caseiras na Índia. São suas palavras:
“No intuito de discutir o propósito e a importância de comunidades caseiras emergentes ao redor do mundo, 200 líderes cristãos, representando 40 nações diferentes, se reuniram em Nova Delhi, Índia, de 11 a 14 de novembro de 2009.
A Igreja nas casas é mais conhecida pelas comunidades subterrâneas da China, que hoje já contam com mais de 100 milhões de membros. Porém, de acordo com Wolfgang Simson, nos últimos quinze anos um fenômeno parecido tem se repetido em diversas outras nações do planeta.
De acordo com os relatórios da conferencia em Nova Deli, muitas comunidades caseiras estão emergindo com poucos membros e alcançando números consideráveis na América Latina e na África. Pesquisas mais recentes indicam que o número de comunidades caseiras na Europa já chega ou passa de 10.000, assim como na Austrália. Na Nova Zelândia, este número já chega a 6.000. Nos EUA, as pesquisas indicam que o número de membros da Igreja nas casas está entre seis e doze milhões, colocando o movimento entre os três maiores segmentos do cristianismo no país. No Bangladesh e na Índia, centenas de milhares de comunidades caseiras e suas respectivas redes tornam a Igreja nas casas o maior movimento cristão nestes países.”
Pr Silvio Dutra

Por que muitas pessoas não recebem milagres?



Quem nunca pediu algo a Deus? um milagre, uma porta de emprego, uma pessoa para ter um relacionamento amoroso sério e prospero, e etc.
Mas tem todos recebem o que pedem, e isto se dá por alguns motivos, podendo ser por ainda não ser o tempo certo, ou a não ser o emprego, ou pessoa que Deus quer para você. Porém o milagre não vem muitas vezes por um certo motivo, que é a pessoa está fora dos caminhos de Deus, pois muita gente quer a benção, mas não quer O abençoador.
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
(2º Crônicas 7:14)
Muitos não se humilham diante de Deus, acham que Deus é como um empregado que tem que dar o que eles querem e na hora que querem, muitos nem oram pedindo a Deus, ou quando oram, acham que tem que determinar seu milagre.
Ei, Deus é soberano, Ele é Senhor e nós nós somos servos, temos que nos colocar em nossos lugares, não determinamos nossos milagres e muito menos a ação de Deus, temos que pedir a Ele, e ai, Ele vai agir ou não de acordo com a Sua vontade.
Temos que buscar a Deus em oração e na  leitura da Bíblia, e claro, cumpri-la em nossas vidas, pois temos que nos converter de nossos maus caminhos, pois conversão é mudar de caminho, temos que está todo dia entrando mais e mais nos caminhos de Cristo.
Quando fizermos isto em nossas vidas, Ele ouvirá e nos perdoará e sarará a nossa terra, ou seja, nossas vidas, e as bençãos viram.
Muitos dos cristãos não recebem bençãos pois estão olhando somente para as questões materiais, esta teologia da prosperidade. Claro que Deus é um Deus de provisão e prosperidade, mas temos que buscar primeiro o Seu reino, Sua presença e servi-lo de corpo, alma e espírito, de todo nosso coração, adorando-o em espírito e em verdade.
Muitos cristãos estão esperando o milagre através do homem ou de elementos, claro que Deus usa o homem como instrumento Dele, pois os dons espirituais são dados a nós, mas o poder vem de Deus, do Espírito Santo. Mas daí, esperar que elementos materiais surtam efeitos milagrosos, isso é sincretismo religioso, é misturar o santo com o profano, isso tudo por lideres eclesiásticos introduzirem estes enganos dentro de nossas igrejas, tudo para atrais pessoas e até mesmo para lucrarem com isto.
Deus não trabalha com lampada para iluminar sua vida, como uma certa denominação faz, pois a lampada que precisamos é a Palavra de Deus. “Lâmpada para os meus pés é tua Palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmos 119:105)
A mesma denominação inventou a rosa ungida, caneta ungida, fogueira santa. Outra denominação introduziu o sabonete do amor para quem quer um namorado ou namorada, isto é usado em religiões afro-brasileiras, como umbanda e candomblé, aonde se usa coisas do tipo para atrair fisicamente alguém.
Tem outra denominação que inventou toalhinha milagrosa, fronha dos sonhos para resolver problemas enquanto dorme. Isso tudo é oriundo da feitiçaria, e as pessoas crêem nisso por que olham para elementos, em vez de olharem para Deus e Seu poder.
“Ora, os de Beréia foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.” (Atos 17:11)
Nós que ouvirmos ou pregamos a Palavra, temos que ter a responsabilidade de sabermos se o que estamos ouvindo ou falando estar realmente de acordo com a Palavra de Deus. Pois também não podemos ser enganados e desvirtuados dos ensinamentos de Deus. Assim como também não podemos enganar e desvirtuar ninguém.
“Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos),
E todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia:
Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo,
O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai,
Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém.
Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;
O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.
Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.”
(Gálatas 1:1 ao 10)
Assim como diz o texto bíblico, especialmente as partes destacadas, podemos ver que não há outro evangelho se não aquele que está na Bíblia, ou seja, quem pregar e/ ou seguir outro será anátema, ou seja amaldiçoado. Também todo falso evangelho será anátema, ou seja, maldição.
Cuidado irmãos para não caírem neste erro, pois além de não receberem os milagres que querem e necessitam, também perderam sua salvação em Cristo Jesus.
Escrito por Luis Roldan. Teólogo, pregador do evangelho, professor de escola bíblica dominical na 1ª igreja pentecostal palavra de vida-em são joão de meriti-RJ, escritor do blog hora-de-semear.blogspot.com, com um programa na web rádio gospelradical.com as 2ª ferias as 22:30. e-mail: teologolusroldan@hotmail.com

Evangélicos vão à romaria católica para prestar assistência a devotos: “Nosso objetivo é amar ao próximo”, afirma pastor

Evangélicos vão à romaria católica para prestar assistência a devotos: “Nosso objetivo é amar ao próximo”, afirma pastor
No último domingo, dia 02/09, a cidade de São Joaquim do Monte, em Pernambuco, recebeu devotos católicos durante uma romaria ao Frei Damião.
O fato inusitado se deu pela presença de fiéis evangélicos, que compareceram à celebração que reuniu mais de 100 mil pessoas, de acordo com informações do site local Camocim Online.
De acordo com informações do Pavablog, uma iniciativa com viés social, por parte de líderes evangélicos, levou aos romeiros uma palestra sobre drogas e os males causados pelo uso dessas substâncias.
O evento foi realizado na Igreja Batista em São Joaquim do Monte, com o missionário Davi Wanderley, que possui larga experiência no assunto.
As atividades se estenderam também ao ambiente externo, onde a equipe da igreja montou uma tenda com a presença de fisioterapeutas profissionais voluntários, que ofereceram massagens para os pés dos romeiros, além de medição de pressão arterial e distribuição de água mineral e roupas.
Aproximadamente 500 membros de igrejas batista do estado se envolveram na iniciativa, que também ofereceu entretenimento aos romeiros católicos, com apresentações de teatro, música e cantorias de viola, como estratégia de ministração da mensagem.
O motivador da iniciativa, segundo o pastor responsável, Israel Barbosa, foi o conceito de amor fraternal ao próximo, buscando unidade entre cristãos: “O nosso objetivo é amar ao próximo, que é o maior mandamento de Jesus Cristo. Durante essa época, a cidade recebe uma multidão de pessoas, e nosso desejo é participar desse evento de uma forma positiva, dando uma parcela de contribuição”, afirmou.
Redação Gospel+

Autor de música secular “Lê lê lê”, cantor evangélico Anderson Barony impulsiona sucesso da dupla sertaneja João Neto & Frederico

Autor de música secular “Lê lê lê”, cantor evangélico Anderson Barony impulsiona sucesso da dupla sertaneja João Neto & Frederico
A música “Lê lê lê”, da dupla de sertanejo universitário João Neto & Frederico, tornou-se sucesso em todo o Brasil e virou parte da trilha sonora da novela Cheias de Charme, da TV Globo.
A curiosidade em torno da música é o fato que dois de seus compositores, os cantores Anderson Barony e Adrian são evangélicos e mantém uma carreira no meio gospel, paralelo às suas atividades no meio secular.
Em entrevista ao G1, o cantor afirmou que a composição, que fala sobre um rapaz que tem pouco dinheiro e deseja um romance com uma garota durante a balada, surgiu durante uma reunião com os outros dois compositores, Adrian e Raynner Souza: “Comecei a música com o Adrian e o Raynner chegou querendo algo forte no refrão. Testamos palavras e expressões até que falei ‘leriado’, jargão muito usado no Nordeste [com significado semelhante a ‘conversa mole’], termo bastante usado pelo humorista Mução. Do ‘leriado’ surgiu o ‘lê lê lê’”, revela o cantor.
Anderson Barony já conseguiu alguma projeção no meio gospel com a música “Barrabás”, enquanto que Adrian integra a dupla Zé Marco & Adriano, também voltada para a música gospel, há mais de dez anos.
Barony afirma que há uma certa incompreensão em relação à sua carreira dupla: “Tive dificuldade. É complicado explicar para as pessoas que você canta gospel e sertanejo. No gospel há um preconceito. Nunca me falaram nada diretamente, mas não sei o que dizem nos bastidores”, revela o cantor.
A música chegou às mãos da dupla João Neto & Frederico apenas dois dias antes da gravação do DVD “Ao vivo em Palmas”, e o sucesso da música ajudou a dupla a quitar uma dívida de R$ 1,5 milhão, gastos com a produção do show.
Assista no vídeo abaixo o cantor Anderson Barony interpretando a música “Barrabás”:
Redação Gospel+

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